Rachaduras e lascas podem se espalhar rapidamente, tornando o seu para-brisa um perigo real. Descubra se você mesmo pode resolver o problema ou se irá precisar de ajuda profissional.
Mês: janeiro 2018
Cinco soluções econômicas que vão deixar seu carro “novo”
Usando o que você tem em casa, é possível diminuir uns bons anos da aparência do seu carro. Confira as dicas!
Deixar o seu veículo “brilhando” é um compromisso que esbarra em vários obstáculos do dia a dia. A boa parte é que isso ser feito com itens que você já tem em casa. Aqui estão cinco técnicas que vão ajudar a tirar anos da aparência de qualquer carro.
1. Mantenha os faróis limpos com pasta de dente
Faróis embaçados são um sinal revelador do envelhecimento de um carro. Ao longo do tempo, as lentes dos faróis ficam gradualmente amareladas, o que pode diminuir sua eficiência.
Carros construídos antes de 1990 costumam ter lentes de farol de vidro, que ficam bem claras com o tempo. A maioria dos veículos atuais, no entanto, utilizam lentes de policarbonato ou plástico. Esses materiais são mais seguros se as lentes quebram, mas tendem a ficar embaçados e oxidam à medida que envelhecem.
Não há necessidade de substituir lentes de farol caras só para ter mais claridade, e ainda que existam vários produtos de limpeza no mercado, eles não são necessários.
Primeiro, tente lavar o carro e remover os detritos óbvios (como insetos mortos e excremento de aves). Se as luzes ainda ficarem embaçadas, pegue uma fita adesiva, um tubo de pasta de dente, um pano macio e um balde de água. Faça o seguinte:
- Aplique a fita ao redor dos faróis para proteger a pintura do carro enquanto trabalha na superfície das lentes.
- Molhe o pano, coloque um pouco de pasta de dente e esfregue suavemente nas lentes com movimentos circulares. Os suaves abrasivos da pasta limpam e amenizam a superfície áspera das lentes, resultando em uma melhor saída de luz e menor descoloração.
- Enxágue a superfície com água e deixe secar.
2. Tire arranhões (também com pasta de dente)
- Lave e seque suavemente a área ao redor do arranhão, para evitar que você passe sujeira e outros detritos na superfície, o que pode piorar o problema. Isso também te dará uma visão mais clara da situação.
- Depois, espalhe uma pequena quantidade de pasta de dente em um pano limpo e faça movimentos circulares suaves para polir a superfície. Pare assim que o arranhão não estiver mais visível.
- Enxágue a área e deixe secar.
3. Livre-se de insetos com amaciante em folhas
- Molhe as manchas de insetos e umedeça o amaciante em folha para evitar que arranhe a pintura. Use uma pressão suave para esfregar as manchas de insetos com a folha, e certifique-se de que tudo fique úmido enquanto você trabalha.
- Coloque outro amaciante em folha no balde de água para maior poder de limpeza. Essa é uma ótima dica para testar antes de lavar o carro.
4. Tire o cheiro com ajuda da cozinha
- Coloque um prato de vinagre branco diluído no chão do seu carro por um dia ou mais para um aroma mais fresco.
- Esguiche ou coloque vinagre diluído diretamente em manchas mal cheirosas para uma limpeza mais concentrada.
5. Limpe com lenços umedecidos
Como manter as crianças seguras no carro
Use esse guia para eliminar o mistério de assentos de carro e cadeiras para crianças – e mantenha até mesmo as mais inquietas em segurança.
Nunca deixe seu filho sozinho no carro, nem por um minuto.
As cadeiras para crianças equipadas com o sistema LATCH salvam vidas.
Mantenha seus filhos seguros no tipo certo de assento.
Não coloque o cinto no seu bebê cheio de roupas de inverno.
Reduza as distrações nos bancos da frente com atrativos para as crianças nos bancos de trás.
Agenda Cultural Leovvi Seguros: Verão no Sesc tem street dance, hula, dança do ventre e K-pop
Quem gosta de chacoalhar o esqueleto tem diversas opções de aulas de dança no Sesc para remexer nesse verão. São danças havaianas para adultos e crianças, danças urbanas, como street dance, break, funk, dança do ventre, samba, dança de salão e K-pop. E o melhor: tudo com entrada Catraca Livre.
Danças Havaianas
As cultura havaiana vai invadir a sua casa. Nas aulas, você vai aprender a dança típica Hula, e seus movimentos característicos de quadris e tronco, além de aspectos da mitologia e conhecimentos de alguns instrumentos de percussão havaiana.
Para quem tem filhos, o Sesc Vila Mariana também oferece duas aulas de Hula para crianças, e uma específica ensinando os movimentos da Hula para homens.
Aulas de Hula
Quando: De 7 a 28 de janeiro, aos domingos, exceto dia 21| das 16h30 às 18h
Onde: Sesc Vila Mariana, na Praça de Eventos
Aulas de Hula para Crianças
Quando: Dia 11 de janeiro, das 15h às 16h30 | Dia 25 de janeiro , das 11h, às 12h30.
Onde: Sesc Vila Mariana, na Praça de Eventos
Aulas de Danças Havaianas para Homens
Quando: Dia 25 de janeiro | Das 16h às 17h30
Onde: Sesc Vila Mariana, na Praça de Eventos
Danças Urbanas
Quem gosta de street dance, o Sesc Carmo oferece aulas abertas de break, funk e outros ritmos que dialogam com o ambiente urbano e a cultura jovem.
Quando: De 15 a 19 e janeiro| Das 16h às 17h30 / Das 18h às 19h30
Onde: Sesc Carmo, na área de convivência
Nas aulas de Dança do Ventre, os participantes conhecerão os principais movimentos, e terão a oportunidade de experimentar alguns passos e participar de uma coreografia a ser apresentada no final do curso.
Quando: De 6 de janeiro a 24 de fevereiro | Das 16h às 17h30
Onde: Sesc Santos
Dança de Salção
Dança de salão são todas aquelas danças de duplinha, como forró, samba de gafieira, salsa, samba-rock, foxtrote, soltinho, chá-chá-chá, tango, bolero, rock-in-roll, e sertanejo. A ideia das aulas, voltada a todas as idades, é passar por todas. Para participar não é preciso ter um par.
Quando: De 6 de janeiro a 24 de fevereiro, aos sábados, exceto dia 10 de fevereiro| Das 16h às 17h30
Onde: Sesc Vila Mariana
K-pop
Criado na Coréia do Sul nos anos 1990, o K-POP mistura rock, R&B, hip hop, eletrônica, electropop e é uma dança coreografada. Nas aulas, os participantes vão aprender coreografias e noções básicas do estilo.
Quando: De 15 a 20 de fevereiro, terças e quintas| Das 19h30 às 21h
Onde: Sesc Consolação, no Ginásio Verde – 2° andar
6 dicas para cuidar do seu carro no verão
Confira uma série de conselhos úteis para cuidar do carro na estação mais quente do ano. Saiba mais detalhes de como se proteger do excesso de calor
É no verão que o excesso de calor pode danificar alguns componentes do carro. Para evitar problemas, o Easy Carros, aplicativo que conecta donos de carros a serviços automotivos, elabora algumas dicas úteis que vão ajudar a ter qualquer tipo de problema com o veículo por causa do excesso de calor. Confira abaixo quis são elas:
Estofamento
O estofamento é a parte que apresenta mais rapidamente os efeitos da exposição ao sol, como descoloração e manchas, por exemplo. Ao deixar o veículo muitas horas estacionado no sol, proteja os bancos com capas. Para as áreas plásticas, a dica é usar uma proteção sanfonada no painel. Também existem produtos no mercado para proteger os bancos, à base de silicone. Sem isso, existe o risco do revestimento de couro ressecar e rasgar com bastante facilidade.
Borrachas de vedação
Altas temperaturas e sol forte também podem ressecar as borrachas de guarnição, causando rachaduras que comprometem não só esteticamente o veículo, mas também podem afetar o padrão da vedação dos vidros. Para esse problema não tem outro jeito: a saída é encontrar uma vaga na sombra para estacionar.
A maresia e a areia também são grandes vilãs. Por isso, quem costuma ir à praia precisa lavar o carro com mais frequência. Tenha atenção especial com as palhetas do limpador de para-brisa. Se estiverem corroídas, podem prejudicar a visibilidade em dias de chuva. Aditivos especiais para o fluido dos lavadores aumentam a vida útil das palhetas.
Líquidos
Checar os líquidos do veículo é importante o ano todo, mas no verão a atenção deve ser redobrada. Observar o nível de água e aditivo do radiador é a regra número um. Fique de olho também nos níveis do fluido do freio, da direção hidráulica, do sistema de arrefecimento do motor, dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro, do óleo do motor e do câmbio.
Tanto para a rodagem na cidade quanto na estrada, é aconselhável ter o sistema de resfriamento em dia, para evitar superaquecimento, um problema muito recorrente em dias mais quentes. Vazamentos ou acúmulo de sujeira podem sobrecarregar o sistema.
Ar Condicionado
Refrescar o veículo é ótimo, mas é preciso saber o melhor momento de usar o ar-condicionado. Para curtas distâncias na cidade, não vale a pena. Na estrada, porém, deixar a janela aberta gasta mais combustível, pela pressão aerodinâmica do vento.
Se o carro ficou sob o sol forte, o ideal é andar três minutos com a janela aberta antes de ligar o equipamento. Assim, o ar frio toma o lugar do quente. Não esqueça de revisar a limpeza do sistema, em especial se o ar ficou desligado por muito tempo.
Pneus
O atrito da borracha contra o solo é mais intenso em dias quentes. Por isso, deve-se observar o desgaste dos pneus e manter a calibragem recomendada. Encha os pneus quando frios. O calor aumenta a pressão e dificulta o processo, já que quando o pneu esfriar a pressão vai abaixar mais do que deveria, o que acaba aumentando não apenas o desgaste, mas também o consumo e prejudicando a estabilidade do carro em qualquer situação, algo perigoso.
Lataria
Sempre que possível, estacione o veículo em local coberto. Se não encontrar, ou o preço da garagem estiver salgado, busque a sombra de uma árvore. Mas não esqueça de solicitar uma lavagem ecológica para limpar os resíduos que caírem sobre o teto do carro. E de manter a carroceria sempre encerada para que a camada protetora não danifique a pintura, causando manchas e áreas desbotadas.
Quatro hábitos de sustentabilidade para aplicar no seu trabalho
Aproveite a luz do sol
Aposente a impressora
Traga uma caneca de casa
Colaborando
7 regras para ter um pet no apartamento!
Você mora em apartamento e não tem um pet pois acredita que é impossível pelo espaço pequeno e por não ter um grande quintal? A Leovvi Seguros vai desmistificar o assunto e te mostrar que é sim, possível criar um cãozinho ou gatinho no seu apto. Siga as nossas dicas e saiba como cuidar do seu amigo em um espaço reduzido!
1 – Siga as regras do condomínio
A primeira coisa a se fazer antes de trazer o pet para casa é descobrir se o seu condomínio aceita que os moradores tenham animais de estimação. Atualmente a maioria dos condomínios aceitam, mas existem regras, como utilizar somente o elevador de serviço para transportar o seu pet, usar a saída da garagem para levar o seu animalzinho para passear, etc. Fique sempre atento a essas regras para não sofrer punições do condomínio, e tudo dará certo!
2 – Fique atento aos ruídos
Lembre-se que existem diversos moradores dividindo o mesmo prédio, e que você não gostaria que um vizinho tivesse um cachorro que ficasse latindo ou chorando o tempo todo. Sendo assim, treinar o seu cãozinho é uma boa dica para ele não latir ou chorar sem parar. Filhotes precisam ser treinados e educados desde o início. Se você chamar sua atenção desde pequeninho, ele crescerá sabendo que não pode fazer certos barulhos. Caso o seu amigo já seja adulto e ainda não tenha se adaptado a reduzir os ruídos, procure um profissional da área que possa treiná-lo dentro das regras da casa.
3 – Cuidado com as janelas, sacadas e varandas
Os gatos adoram ficar na janela tomando banho de sol. E isso pode ser um perigo caso você não tome as precauções necessárias de segurança para o seu bichinho. Atualmente, o mais seguro e prático são as redes de nylon que são instaladas em todas as janelas da casa, além das sacadas e varandas. Elas também são muito úteis para os cães que adoram passar o dia na sacada olhando o movimento na rua. Sem a rede, qualquer barulho na rua pode se tornar em um desastre com o pet. Evite acidentes, cuidado com as janelas!
4 – Que tipo de cachorro posso ter?
Para apartamentos pequenos, sempre sugerimos gatos ou então cães de pequeno porte. Os cachorros pequenos geralmente se adaptam melhor a apartamentos, uma vez que animais grandes precisam de mais espaço para correr, brincar e se exercitar. Gatinhos também são ótimas companhias para moradores de apartamentos, e se adaptam bem a qualquer espaço.
Não se deixe levar por modismos do mundo animal. Os cães labradores ficaram famosos por sua simpatia e divulgação em filmes e comerciais. Porém, é muito difícil manter um animal dessa raça em apartamento, uma vez que são muito ativos e precisam de espaço.
5 – Passeios na rua são essenciais
Mesmo que seu apartamento tenha sacada ou varanda, passear na rua é muito importante. Caso não consiga passear com ele diariamente, se esforce para fazer isso pelo menos três vezes por semana. Leve seu cãozinho em algum parque ou praça no final de semana, mude os trajetos das caminhadas, incentive o seu amigo a conhecer novos lugares. Lembre-se que os cachorros precisam ter convivência social, encontrar outros animais de estimação, outras pessoas.
6 – Ofereça brinquedos ao seu animal de estimação
Ofereça ao seu cãozinho ou gatinho, desde filhote, brinquedos para quebrar o tédio da rotina diária. Eles evitam problemas comportamentais, além de diminuir as chances de ele roer os móveis da casa ou desenvolver dermatites psicogênicas, como lamber as patas incessantemente por falta do que fazer.
Cachorros adoram bolinhas, ossinhos, brinquedos de borracha que também ajudam a limpar o tártaro dos dentes enquanto eles mordem. Já os felinos são apaixonados por brinquedos em que possam subir, entrar em túneis, e lixar suas unhas. Não esqueça que o seu melhor amigo adora brincar e ficar na sua companhia, por isso, dedique um tempo diário para brincar com ele. Não deixe seu amigo ficar entediado!
7 – Acostume-o a ficar sozinho, mas não o dia todo!
O seu animal de estimação pode e deve ficar algumas horas sozinho, desde filhote, para se adaptar. Os pets se acostumam com a ausência do dono, o que também é importante para não se tornarem animais totalmente dependentes. Existem pessoas que desistem de viagens e passeios mais longos pois acreditam que seu pet não fica bem com nenhuma pessoa além delas próprias. Isso não é saudável para ninguém. E lembre-se, o seu cão ou gato não deve ficar isolado o dia todo!
Se você não pode seguir as dicas que estamos sugerindo, pense bem antes de ter um animal de estimação. Caso decida ter, saiba que você precisa assumir o compromisso de dar uma boa qualidade de vida a ele. Para o seu pet se adaptar a vida em um apartamento, você terá que se adaptar ao modo de vida do cão ou do gato.
Quem é responsável pelo Seguro do meu Prédio?
Será que todo mundo que mora em apartamento tem ideia do quão complicado é o dia-a-dia da administração do condomínio? É bomba d’água que deixa de funcionar, chaveiro que teve de ser chamado porque o filho da vizinha do andar de cima (aquele um) enfiou o braço do seu bonequinho na fechadura e por aí afora…
Bem, para aqueles que não tem a mínima ideia do assunto, lá vai: para lidar com essas situações é que todo condomínio tem de contar com a incrível figura do síndico. Seja ele morador ou profissional contratado, sua atuação é fundamental para manter tudo em ordem e zelar para que as regras estabelecidas em assembleias de moradores sejam cumpridas. E além de garantir o funcionamento de tudo, tudo, tudo no local (portaria, limpeza, estacionamento, etc), essa importante pessoa é a sobretudo, responsável pela administração do condomínio.
Nós aqui da Sompo, temos recebido diversas perguntas em nossos canais digitais, principalmente no Facebook, sobre o Seguro de Condomínio e suas vantagens. Mas, por incrível que possa parecer, o questionamento mais frequente é: quem é o responsável pela contratação e escolha das garantias vigentes no contrato do Seguro Condomínio?
Sim, ele mesmo, o síndico. O cara que resolve a questão da contratação do tal Seguro Condomínio!
Legal. Mas o condomínio é obrigado a contratar?
Sim, claro. Todo tipo de condomínio (verticais ou horizontais, sejam de unidades residenciais, comerciais, mistas, consultórios, de shopping centers etc) deve contratar um Seguro Condomínio, que é obrigatório por lei, de acordo com o Decreto-Lei 73/1966, a Lei 4.591/1964 e o Código Civil (Lei 10.406/2002, artigos 1.346 e 1.348, inciso IX). E nosso simpático personagem, o síndico é o responsável legal pela contratação e renovação deste seguro. Caso não o faça ele está sujeito a multas expressivas. Isso porque, no dia-a-dia, mesmo por mais cuidadosos que possam ser os procedimentos de segurança, manutenção e prevenção de acidentes adotados existe o risco de ocorrerem situações que resultem em prejuízo para o condomínio e seus condôminos. Caso aconteça algum acidente e o condomínio não tenha um seguro, os condôminos podem, inclusive, processar o síndico por perdas e danos.
Uau. E quais são as vantagens do seguro de condomínio?
Independente do fato de ser obrigatório por lei, a contratação do seguro é essencial e pode fazer toda a diferença na gestão e saúde financeira do condomínio. Imagine, por exemplo, se acontece um incêndio provocado por um curto-circuito e isso cause danos em uma área comum, como o hall de entrada ou uma sala de jogos, a mesa de ping-pong, o tabuleiro de damas, as cartas de baralho, tudo, tudo queimado. Apesar de serem danos parciais, os reparos decorrentes desse tipo de ocorrência, geralmente são caros. Por força das circunstâncias, nós aqui temos uma clara ideia do esforço de síndicos e administradores para gerir o caixa. O Seguro Condomínio dá aos síndicos, administradores e olha só – até aos condôminos, a tranquilidade de estarem amparados caso uma eventualidade venha a acontecer. Para conhecer todas coberturas do Seguro Condomínio, clique aqui.
Então eu não preciso de um seguro residencial no meu apartamento?
Precisa, sim! As coberturas do Seguro Residencial são diferentes do Seguro Condomínio. O Seguro Residencial possui mais opções de coberturas e proteção a seus bens particulares. Já o Seguro Condomínio cobre danos ocorridos em áreas comuns do prédio. Para saber mais sobre as diferenças entre os dois produtos, veja esse infográfico.
Hanseníase: sintomas, tratamentos e causas
O que é Hanseníase?
Sinônimos: lepra, morfeia, mal de hansen, mal de lázaro
A hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada por um bacilo denominado Mycobacterium leprae. A hanseníase não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada.
A doença atinge pele e nervos periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. O alto potencial incapacitante da hanseníase está diretamente relacionado ao poder imunogênico do M. leprae. A hanseníase parece ser uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas datam de 600 a.C. e procedem da Ásia, que, juntamente com a África, são consideradas o berço da doença. A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento científico modificaram o quadro da hanseníase, que há mais de 20 anos tem tratamento e cura. No Brasil, no período de 2007 a 2011, uma média de 37.000 casos novos foram detectados a cada ano, sendo 7% deles em menores de 15 anos.
A hanseníase é uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional e de investigação obrigatória. Os casos diagnosticados devem ser notificados, utilizando-se a ficha de notificação e investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Investigação.
Tratamento de Hanseníase
A hanseníase tem cura. O tratamento é feito nas unidades de saúde e é gratuito. A cura é mais fácil e rápida quanto mais precoce for o diagnóstico. O tratamento da hanseníase é via oral, constituído pela associação de dois ou três medicamentos e é denominado poliquimioterapia.
Prevenção
É importante que se divulgue junto à população os sinais e sintomas da hanseníase e a existência de tratamento e cura, através de todos os meios de comunicação. A prevenção da hanseníase baseia-se no exame dermato-neurológico e aplicação da vacina BCG em todas as pessoas que compartilham o mesmo domicílio com o portador da doença.
Oito perguntas que você deve fazer na hora de comprar um carro usado
Escolher um veículo usado ideal para comprar pode ser estressante. Mas se você tiver as informações certas na mão para examinar bem suas opções, vai voltar para casa dirigindo o modelo ideal sem arrependimentos.
Para comprar um automóvel usado seguro e confiável é preciso ficar sempre de olho no resultado final. Encontrar um modelo com o estilo e os recursos que você quer sem gastar muito é um desafio, mas se abordar o vendedor com oito perguntas estratégicas, de forma direta, você vai se sentir mais confiante na hora de analisar o veículo e negociar o preço – e pode sair da loja com um bom carro, sem arrependimentos.
1. Quantos quilômetros ele já rodou
A vida de um carro é medida em quilômetros e não em anos. A maioria dos revendedores vai falar sobre o ano em que o carro foi fabricado, mas você precisa prestar atenção na quilometragem. O ideal, se você quiser fugir totalmente de problemas, é focar sua busca nos veículos com cerca de 15.000 km rodados. Caso eles não caibam no seu orçamento, não tem problema: o melhor parâmetro para comprar um carro usado é entre cerca de 30.000 e 60.000 quilômetros. Mas é possível conseguir ofertas boas entre 140.000 e 160.000 quilômetros, desde que o preço seja bom e você esteja ciente das demandas de manutenção de veículo com alta quilometragem.
Dica profissional: se um vendedor disser que foram “quilômetros de estrada”, não dê muita bola para isso. É verdade que dirigir em rodovias gera menos desgaste nos carros do que o típico acelera-para do trânsito da cidade, mas quilômetros são quilômetros.
2. Posso levar o carro para o meu mecânico analisar?
A maioria das concessionárias de usados deixa o cliente tirar o carro do estacionamento por algumas horas para que um mecânico de confiança possa examiná-lo. Há também empresas como a Mecânica Delivery, de São Paulo, e a Automóvel Expresso, de Brasília, em que o profissional vai até sua casa ou concessionária. Considere comprar em outro lugar se o revendedor se recusar a permitir a saída do veículo ou oferecer que um dos seus mecânicos examine o carro com você.
A menos que você seja treinado em reparos de automóveis, levar o veículo a uma oficina confiável é a única maneira de detectar potenciais problemas, como peças de suspensão desgastadas ou um motor mal cuidado. E mesmo se você for um expert, é muito mais fácil ver a condição de um carro quando ele estiver em um elevador de oficina.
3. Vocês vão resolver esse problema antes de eu comprar?
Se o seu mecânico encontrar um dano que não seja uma falha fatal, como freios desgastados ou amortecedores velhos, consulte se a concessionária faz o conserto como condição para a venda. Você não quer lidar com grandes problemas de motor ou transmissão, mas vários componentes em um carro podem ser substituídos ou reparados para deixá-lo “como novo”. Esses acertos podem custar caro, mas a concessionária pode estar disposta a fazê-los para fechar negócio.
Dica profissional: quando um vendedor de carros usados fizer uma promessa, peça que seja por escrito. Substituir freios desgastados antes da compra, colocar um novo som ou dar trocas de óleo gratuitas durante a vida útil do carro. Certifique-se de que tudo faça parte do seu contrato de compra. Mesmo que o vendedor realmente tenha a intenção de manter a promessa, o departamento de serviços pode não estar ciente dela. Se estiver no contrato, poderá cobrar os reparos sem questionamentos.
4. O que a garantia cobre?
Um dos benefícios de comprar de uma concessionária de carros usados em vez de um vendedor particular é que várias delas oferecem garantias nos veículos usados. Mas não basta apenas olhar para o período acordado: você precisa saber exatamente o que está coberto. Inclui a cadeia cinemática (motor e transmissão)? Cobre peças e mão de obra, ou somente as peças?
Os reparos da cadeia cinemática são provavelmente os problemas mais caros que podem acontecer com um carro. Por isso, uma garantia que os cubra, às vezes conhecida como garantia de motor e câmbio, vale mais do que uma que não cobre. Além disso, a mão de obra pode representar 50% ou mais dos custos de reparo, dependendo do tipo do conserto. Um acordo que não inclui mão de obra pode deixar para você um custo alto em reparos. Uma garantia menos completa não é necessariamente motivo para desistir da compra, mas é bom estar ciente do quão valiosa (ou não) ela é quando você for negociar o preço.
5. Este carro já foi danificado?
Qualquer concessionária de carros usados séria vai mostrar o relatório do veículo que despertou seu interesse. Esse relatório traz informações importantes sobre a história do carro, incluindo se ele já sofreu algum acidente grave.
Mas não pare por aí. Pergunte ao vendedor se o carro tem algum dano, já que ferrugem ou avarias menores podem não aparecer no relatório, mas vale a pena saber. Também questione se o carro está com a pintura original. Uma nova pintura pode significar que ele foi danificado, ou que o dono anterior tentou encobrir alguma coisa.
6. O carro vem com algum acessório instalado?
Atualizações pós-venda geralmente aumentam o valor do veículo, então, isso pode influenciar o quanto você quer pagar por ele. Também afetam o quão adequado o carro vai ser para suas necessidades específicas. Um caminhão com reboque é ótimo se você planeja transportar um trailer com suprimentos, por exemplo. Já um DVD player no banco traseiro é perfeito se você faz longas viagens com seus filhos.
Mas tenha cuidado: alguns produtos instalados no momento de pós-venda podem causar problemas. Um motor que tenha sido ajustado para gerar mais potência, provavelmente trará aumento no consumo médio de combustível, e algumas atualizações podem tornar mais difícil para o seu veículo passar em inspeções estaduais.
7. Por que vocês estão vendendo?
Essa é uma pergunta importante para quando você for comprar um carro de um vendedor particular. Não há como garantir que ele será honesto na resposta, mas é uma boa maneira de fazer com que ele fale sobre sua experiência com o veículo. “Estou apenas procurando por algo com melhor quilometragem” ou “precisamos de um carro com mais espaço para nossos filhos” darão uma ideia sobre a adequação do veículo. O mesmo vale para “está com problemas para ligar em dias frios”. Qualquer informação que você tenha sobre o carro é útil para sua tomada de decisão.
8. Você tem a documentação?
Essa é outra pergunta que se aplica principalmente aos vendedores particulares. Qualquer vendedor respeitável tem os documentos limpos para os carros que estão vendendo, e comprar um carro sem documentação ou penhorado pode causar dores de cabeça no futuro. Uma penhora não é um desqualificador imediato, mas vai deixar a venda mais complicada – mesmo nas melhores circunstâncias. A documentação está perdida? Vá embora.
Quando tiver as respostas para essas perguntas, você terá informações importantes para fazer a escolha – e compra – de um carro usado sem preocupações.