Sempre que se pisa em um terreno novo, o melhor é ir com calma. A regra é essa também para quem está começando a investir. Se essa é a sua primeira vez, seu perfil deve ser conservador, até que você entenda melhor como as coisas funcionam. Um bom jeito de aplicar com cautela é optar pelos fundos de renda fixa, que são geridos por especialistas que aplicam seu dinheiro dentro das melhores opções desse mercado.
1- Ebooks, vídeos… informe-se além do banco
Informação de qualidade é hoje um ativo ao alcance de todos. Quando o assunto é fundo de investimento, o que não faltam são sites especializados, vídeos e ebooks elaborados por plataformas explicando, em linguagem simples, como funciona o mercado financeiro. No site da Órama, por exemplo, você descobre o seu perfil de investidor e, a partir daí, descobre os fundos que podem ser do seu interesse. O portal Órama também disponibiliza um ebook sobre o cenário atual, com recomendações de quanto deve ser o percentual de investimentos em renda variável em uma carteira de investimento, levando em consideração o momento político e econômico.
2- Entenda o que é CDI: você vai precisar
O mercado financeiro é cheio de siglas, e uma das mais importantes é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Na prática, esse é o nome do título negociado entre os bancos todos os dias, emprestando dinheiro uns aos outros.
Essa taxa, muito usada como indexador, é baseada na Selic, a taxa básica de juros da economia, que indica a rentabilidade de investimentos como CDBs, LCs e LCIs e serve de parâmetro para os negócios feitos com o governo, como o Tesouro Direto. Atualmente, a Selic está em 6,5% ao ano. O CDI é o indexador utilizado na renda fixa e nos fundos multimercados (que combinam renda fixa e variável).
3- Vá no básico
Quem está começando a aplicar fora da poupança deve optar por modalidades de baixo risco e fácil entendimento. Uma boa dica são os fundos de renda fixa, que podem investir em títulos públicos ou privados, com remuneração prefixada, pós-fixada ou atrelada a algum índice de preço. Eles são indicados para a parcela conservadora da carteira de investimentos. Entre os papéis que compõem esses fundos, estão CDBs, LFs, debêntures e também os títulos do Tesouro. Entram aqui ainda os fundos DI, ou Fundos de Renda Fixa Referenciados DI, que, por regra, devem investir em títulos públicos atrelados à Selic. Esses são os mesmos disponíveis no Tesouro Direto.
Uma dica muito importante é sempre verificar as taxas nos fundos de renda fixa, caso contrário o rendimento alcançado vai embora… Na Órama, essas taxas são informadas de modo transparente e são bem competitivas, entre as mais vantajosas do mercado.
4- Comece com pouco e acompanhe o rendimento
Para se ambientar no mundo dos investimentos, o ideal é começar com um aporte pequeno.
Acompanhe os resultados através do site ou do app. Essas são boas formas de se familiarizar com o comportamento do mercado. Há várias opções de plataformas de investimentos 100% online, como a Órama, por exemplo, em que é possível fazer tudo por computador ou em aplicativos.
Fonte: G1