22 de Novembro – Dia do Músico

Dia do Músico é comemorado anualmente em 22 de novembro.

Esta data homenageia os artistas que interpretam melodias e harmonias que encantam a humanidade há milhares de anos.

Dia do Músico é comemorado no mesmo Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, e bastante reconhecida pelos católicos no Brasil.

O Dia do Músico é celebrado em 22 de novembro em homenagem à figura de Santa Cecília, considerada a padroeira dos músicos, de acordo com a tradição Católica.

Santa Cecília nasceu em Roma em meados do século III. A jovem costumava participar das missas do Papa Urbano I e era uma cristã bastante devota. No entanto, um dia, sem saber, foi prometida por seu pai para se casar com Valeriano, um homem pagão.

Diz a lenda que, na noite de núpcias, Cecília recusou-se a perder a virgindade e cantou para o esposo a beleza de manter a castidade.

O canto de Cecília convenceu Valeriano a manter a esposa virgem. Na verdade, o marido se emocionou tanto que decidiu se converter ao cristianismo e sair da vida pagã. Em seguida, o irmão de Valeriano, Tibúrcio se converteu ao cristianismo e ambos foram condenados à morte.

Mais tarde, Cecília se enfrentaria aos funcionários da corte romana e seria torturada a fim de renunciar sua fé. No entanto, qual mais lhe submetiam aos sofrimentos, mais ela se mostrava mais disposta e cantava a Deus.

Ao fim de alguns dias foi decapitada. Sua festa se comemora desde o século V, mas somente em 1594, ela foi nomeada padroeira da música pelo papa Gregório XIII.

A Mitologia Grega e a Música

De acordo com a lenda grega, os deuses pediram para que Zeus criasse divindades que pudessem cantar em celebração às vitórias contra os Titãs.

Zeus, atendendo aos pedidos, passou 9 noites de amor com Mnemosia, a deusa da memória, e desta união nasceram 9 entidades, que foram chamadas “Musas”. Aliás, a origem da palavra música vem daí.

Entre as suas novas criações, estava Euterpe, a musa da música, que formou par com Apolo, deus do Sol e da música, para louvar as vitórias dos outros deuses.

Euterpe, geralmente, é representada com uma coroa de flores à cabeça e uma flauta entre as mãos.

Pesquisa aponta preço dos seguros dos carros mais vendidos

Levantamento foi feito com diversas marcas e modelos

A Smartia, empresa que faz cotação de seguro auto pela internet, realizou um levantamento em parceria com a TEx Tecnologia com os 50 veículos mais vendidos em setembro deste ano. Essa listagem que serviu de base foi tirada da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores).

Como diversos fatores influenciam no preço do seguro, a pesquisa levou em consideração o seguinte perfil de segurados: homens casados entre 26 e 35 anos que residem em São Paulo, com bônus zero. O levantamento chegou aos seguintes valores médios, de acordo com o modelo:

MODELO – PREÇO MÉDIO DO SEGURO

Volkswagen Fox R$ 3.153,56

Ford Ka R$ 3.396,84

Ford EcoSport R$ 3.525,88

Volkswagen Gol R$ 3.543,22

Renault Kwid R$ 3.567,36

Chevrolet Onix R$ 3.688,65

Nissan Versa R$ 3.692,85

Renault Captur R$ 3.695,28

Renault Sandero R$ 3.748,20

Chevrolet Prisma R$ 3.806,80

Chevrolet Cobalt R$ 3.862,72

Honda Fit R$ 3.885,44

Fiat Uno R$ 3.909,85

Toyota Etios R$ 4.046,20

Chevrolet Montana R$ 4.055,08

Renault Logan R$ 4.211,91

Toyota Corolla R$ 4.277,47

Chevrolet Cruze R$ 4.412,05

Hyundai HB20 R$ 4.452,57

Fiat Siena R$ 4.480,81

Nissan Kicks R$ 4.504,06

Volkswagen Polo R$ 4.602,93

Volkswagen Virtus R$ 4.856,10

Hyundai Creta R$ 5.181,09

Fiat Strada R$ 5.192,72

Hyundai HB20S R$ 5.220,13

Honda City R$ 5.345,89

Honda Civic R$ 5.521,87

Chevrolet Spin R$ 5.549,78

Chevrolet Tracker R$ 5.568,42

Volkswagen up! R$ 5.683,71

Chevrolet S10 R$ 5.704,03

Jeep Compass R$ 5.832,96

Renault Duster R$ 5.930,92

Volkswagen Saveiro R$ 6.348,13

Volkswagen Voyage R$ 6.505,02

Toyota Yaris R$ 7.372,60

Ford Ranger R$ 7.948,22

Honda HR-V R$ 8.349,76

Fiat Cronos R$ 8.637,02

Jeep Renegade R$ 9.223,24

Fiat Toro R$ 10.138,51

Toyota Hilux R$ 19.406,79

Outros fatores que influenciam no valor

A pesquisa foi bastante precisa com relação ao perfil do segurado, pois as características do condutor influenciam muito no valor do seguro. Quanto mais riscos a seguradora se expõe, maiores são as chances de cobrar a mais por isso.

Quem utiliza o automóvel diretamente, por exemplo, tende a pagar a mais pelo seguro, pois está se expondo mais aos perigos das ruas, como colisões e assaltos. O mesmo acontece quando o motorista mora em um bairro violento ou não tem garagem e o deixa o automóvel na rua.

Com relação ao sexo, as seguradoras confiam mais nas mulheres, porque já foi estatisticamente provado que elas tomam mais cuidado no trânsito e circulam pouco durante à noite. Como consequência, elas pagam menos do que eles pelo seguro.

As pessoas casadas também costumam ser vistas como mais cautelosas, por levarem mais vezes a família no carro e não participarem tanto de eventos sociais, como festas de madrugada.

Além disso, o histórico do motorista é levado em consideração na hora de fechar o contrato. Os condutores sem ponto na carteira e que respeitam as leis de trânsito podem inclusive ganhar desconto, dependendo da seguradora.

 

Saiba o que influencia no valor do seguro do carro

O valor do seguro nunca é o mesmo de uma pessoa para a outra, mesmo que as duas tenham o mesmo automóvel, fabricado no mesmo ano. Além da marca e do modelo, as seguradoras levam em consideração outros fatores na hora de oferecer esse serviço.

De acordo com a Smartia, que é o primeiro site de seguros on-line do país, em parceria com a TEx Tecnologia, as características do próprio motorista podem fazer a diferença no valor final. Quanto maior for o risco para a seguradora, maior será o custo para o proprietário. Entenda esses fatores!

Usabilidade

Quem usa o carro apenas passeios aos finais de semana paga menos pelo seguro. Isso acontece porque o veículo passa menos tempo na rua e, assim, corre menos risco de sofrer batidas ou até mesmo ser roubado.

Por outro lado, se a utilização é diária, os riscos são maiores e os custos também. Apesar disso, o seguro garante um ótimo custo-benefício, pois sai mais barato do que comprar outro automóvel — em virtude de um roubo, por exemplo.

Idade

Para as seguradoras, os motoristas de 18 a 25 anos estão em um grupo de risco, por se envolverem mais em acidentes. Como consequência, essas pessoas pagam mais pelo seguro, em comparação aos mais velhos.

Para se ter uma ideia, de acordo com estudos da Smartia, um jovem nessa faixa etária pode desembolsar R$ 5.945 pela proteção de um HB20, enquanto um homem de 26 a 35 anos pode pagar R$ 4.542.

Sexo

Mais cautelosas e atentas ao trânsito, as mulheres se envolvem menos em acidentes. Além disso, muitas delas preferem não dirigir à noite, período em que colisões e assaltos são mais frequentes. Por isso, o seguro para elas é mais barato do que para os homens.

Estado civil

Assim como as mulheres, as pessoas casadas também são vistas como cautelosas. Em geral, isso acontece porque elas não têm a vida social tão agitada quanto as solteiras e, muitas vezes, dirigem na presença da família.

Residência

O tipo de residência pode interferir no preço do seguro. Se a casa ou apartamento tiver garagem, o automóvel terá uma segurança a mais e estará menos vulnerável do que na rua. Com isso, a proteção do veículo sairá mais em conta.

Quando o assunto é o endereço do motorista, as seguras levam em consideração a média de assaltos do bairro. Em lugares mais inseguros , o custo pode ser mais elevado em comparação com localidades mais tranquilas.

Histórico de direção

Outro aspecto que a segurança pode avaliar é o histórico do motorista. Se o indivíduo tiver reincidência em infrações de trânsito, o preço cobrado poderá ser maior. Por outro lado, quem respeita as regras e não tem pontos na carteira pode ter desconto no seguro, dependendo do serviço contratado.

Estudo aponta que um em cada dez condutores dirige em excesso de velocidade na cidade de São Paulo

Pesquisa constata que 33% das motocicletas circularam com velocidades superiores às permitidas nas vias, seguida pelos dos ônibus de turismo (28%), caminhões de até três eixos (24%) e carros de passeio (8%)

Com o foco em alertar a sociedade, aprimorar questões relacionadas à segurança viária e diminuir o número de acidentes no trânsito, em vias de grande circulação de usuários vulneráveis (pedestres e ciclistas), a Fundación MAPFRE desenvolveu o estudo “Velocidade x Usuários Vulneráveis”, que realizou 3.796 medições em 13 pontos da cidade de São Paulo (SP), no período de 15 a 19 de outubro. O levantamento apontou que 10,2% dos veículos tiveram velocidades constatadas superiores à velocidade regulamentada na via (de 30 km/h a 90 km/h).

A análise da pesquisa também aponta que o aumento da velocidade em centros urbanos eleva exponencialmente o risco de acidentes, por exemplo. Tomando como base a velocidade de 60 km/h, o simples aumento para 70 km/h faz crescer o risco em 40%; a 80 km/h, as chances dobram; a 90 km/h, aumenta para 200%; e, a 100 km/h, a probabilidade multiplicada por cinco. Ou seja, ao contrário do que se imagina, a velocidade excessiva não faz ganhar tempo.

Além disso, é preciso considerar o aumento da distância de frenagem (soma da reação e distância de parada), por exemplo, a uma velocidade de 30 km / h, o carro precisa de 14 metros para freiar totalmente, já a 40 km/h, precisa ser de 20 metros (quase 50% a mais), a 80 km/h, o motorista precisa de 70 metros e a 120 km/h, mais de 72 metros. “A velocidade excessiva está diretamente ligada ao aumento de impactos mais severos em caso de colisão e, geralmente, a partir de uma velocidade de colisão de 30 km/h, há um aumento vertiginoso no risco de morte, principalmente com os usuários vulneráveis (pedestres e ciclistas) que não têm proteção”, comenta Jesús Monclús, diretor da área de Prevenção e Segurança Viária da Fundación MAPFRE.

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Excesso de velocidade nas vias

30 km/h – Nesta via, a proporção de veículos que ultrapassaram a velocidade máxima permitida foi maior do que em todas as outras (41,5%), com a velocidade média de excesso de 6,02 km/h.
40 km/h – Neste caso, apenas 3,6% dos automóveis circulavam acima do limite. Entre os veículos que ultrapassaram a velocidade permitida, a média de excesso foi de 3,7 km/h.
50 km/h – A proporção em vias de até 50km/h foi um pouco maior, ou seja, 8% dos carros analisados rodavam acima do permitido. O excesso médio de velocidade foi de 7,21 km/h.
60 km/h – Os veículos que ultrapassaram a velocidade permitida em condições assim alcançaram os 7,7%. Entre os que estavam acima do permitido, a velocidade média de excesso foi de 6,32 km/h.
70 km/h – Somente 3% dos veículos observados ultrapassaram a velocidade permitida nestas situações. O excesso médio de velocidade foi de 6,5 km/h.

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O comportamento do motorista

Entre os veículos observados, 10,2% apresentaram algum nível de excesso de velocidade. Segundo o estudo, as motocicletas foram as que circularam com velocidades (33%) acima do permito nas vias, seguido pelos ônibus de turismo (28,6%) e dos caminhões de até três eixos (24,4%). Já os carros de passeio, apesar de ser a maior quantidade observada, apenas 8,1% estavam rodavam com excesso de velocidade.

 

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Por fim, o estudo ressalta ainda que esses veículos que trafegam acima da velocidade permitida surpreendem os pedestres, ciclistas e na maioria das vezes provoca acidentes. “O padrão internacional para áreas com alta probabilidade de acidentes entre veículos, pedestres e/ou ciclistas é de 30 km/h e, por isso, é necessário promover esse limite em locais com grande circulação de pessoas. Por outro lado, precisamos conscientizar os motoristas de que se trata de um limite vital em caso de acidente. O aumento de somente 10 km/h (de 30 km/h para 40 km/h) pode significar a diferença entre a vida e a morte. Diante disso, reforçamos que a Fundación MAPFRE apoia o uso de novas tecnologias veiculares como limitadores de velocidade, sistema de detecção de pedestres e até frenagem autônoma, que deveriam fazer parte dos veículos a médio prazo, uma vez que elas são capazes de proporcionar o aumento significativo da segurança para pedestre e ciclistas”, explica Jesús Monclús.

 

 

Tokio Marine conclui internalização da Assistência 24 horas do Automóvel

A Tokio Marine anunciou a conclusão da internalização da Assistência 24 Horas do Seguro Automóvel. Iniciado em abril nas regiões Centro-Oeste e Norte, o processo teve como objetivo oferecer um serviço ainda melhor aos corretores e os segurados. Com a entrada em operação da Tokio Marine Serviços (TMS) no estado de São Paulo, a Companhia agora é a responsável por receber as solicitações dos Clientes de todo o País. Até o momento a TMS recebeu quase 70 mil chamados para atendimentos, que ocasionaram a realização de quase 100 mil serviços.

“Somos uma Seguradora focada em inovação e na contínua melhoria dos nossos processos e serviços. Essa iniciativa é uma decisão estratégica para complementar o portfólio de serviços disponibilizados pela Tokio Marine para reforçar a parceria com nossos Corretores e Assessorias, além de melhorar a percepção sobre a qualidade do nosso trabalho junto aos Clientes”, destaca o Diretor Comercial Regional II, José Luís Ferreira da Silva, que foi o Gestor de Negócio do Projeto.

Os números mostram a grandiosidade do projeto. No total, 31 áreas da Tokio Marine foram envolvidas na criação da TMS. Desde abril, foram 44 mil horas de desenvolvimento de sistemas de TI e Negócios. Para o gerenciamento da rede de Prestadores e atendimento aos Clientes, foram contratados 260 Colaboradores, alocados em novas e adaptadas instalações da Seguradora, em São Paulo. Até o momento foram cadastrados mais de 2 mil Prestadores para Assistência Auto.

“A entrada em operação da Tokio Marine Serviços é uma grande demonstração de trabalho em equipe, um dos valores da nossa Companhia. Estamos muito entusiasmados com os resultados obtidos até agora e certos de que tomamos uma decisão correta para prover as melhores soluções em serviços de seguros para Corretores e Clientes”, comemora José Luís.

A TMS atende e encaminha as solicitações dos 1,7 milhão de segurados Auto quanto a serviços de guincho, troca de pneus, assistência em caso de pane seca, remoção em casos de colisão, etc. O acionamento pode ser feito tradicionalmente, por telefone, ou pelo aplicativo Tokio Marine Serviços. A seguradora investiu R$ 20 milhões na internalização, que começou pela carteira de Automóvel e deve ser expandida para outros segmentos no ano que vem.

 

Pesquisa Fenacor: Confira a evolução do mercado de seguros brasileiro por regiões

O estudo “Análise Estatística – Fenacor”, que analisa a evolução mensal do mercado de seguros brasileiro, com enfoque no desempenho dos estados e regiões, com base em dados oficiais da Susep, indica que, somados, o Sudeste e o Sul geraram o equivalente a 79% da receita global de prêmios apurada de janeiro a setembro.

O Sudeste manteve, com folgas, a liderança do setor. Contudo, a sua fatia caiu de 61% para 60% do faturamento do mercado de seguros entre setembro de 2017 e o mesmo mês no atual exercício.

Já a Região Sul ficou em segundo lugar, mas aumentou a sua participação de 18% para 19% entre os dois períodos comparados.

O Centro-Oeste também avançou, aumentando a sua fatia no bolo de 9% para 10%, “empurrando” o Nordeste para a quarta posição com 9% da arrecadação. Em setembro de 2017, as duas regiões estavam empatadas, com 9%.

O Norte ficou também manteve estável a sua participação, com apenas 2%.

A pesquisa foi coordenada pelo consultor Francisco Galiza, segundo o qual o faturamento total do setor de seguros subiu 7% entre os dois períodos comparados, para aproximadamente R$ 84 bilhões.

Ele ressalta, porém, que esse percentual está influenciado pelo seguro DPVAT. “Quando excluímos a receita desse ramo de seguro, o crescimento do mercado sobe para 9%. Isso porque em 2018, assim como no exercício de 2017, houve um ajuste negativo nos prêmios do seguro DPVAT, conforme determinação do governo federal. Daí, essa diferença de dois pontos percentuais”, explica o consultor.

 

Veja o preço do seguro dos carros mais vendidos do País

Foi divulgado um levantamento com base na lista divulgada pela Fenabrave com os carros mais vendidos no Brasil em outubro. Para realizar o estudo, foi considerado como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado, com cobertura de terceiros de R$ 100 mil, e avaliou os preços dos seguros em cinco capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Palmas (TO). As cotações foram realizadas em 13 seguradoras. empresa Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e SulAmérica.
Dentro do perfil mencionado, o valor do seguro para o Onix é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O preço mais elevado está no Rio de Janeiro com R$2.587 e o menor em Florianópolis, por R$1.438, uma distância de R$1.048.
No contraponto de diferença de valores, o Compass é a que possui a maior diferença entre estados: R$6.302. A mais alta também no Rio de Janeiro, R$ 8.833, e a menor em Florianópolis, com R$2.531.
A capital catarinense é a cidade com seguro mais barato para todos os carros. Já a capital fluminense domina com o seguro mais alto para todos os carros.
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Governo vai reformular seguro para exportações

Equipe econômica quer criar um fundo financeiro para cobrir dívidas em caso de inadimplência do tomador do empréstimo quando o País é avalista

BRASÍLIA – Após o sufoco enfrentado pela equipe econômica para incluir recursos no Orçamento de 2018 e compensar os calotes dados por Venezuela e Moçambique em empréstimos que têm o governo brasileiro como avalista, o Ministério da Fazenda decidiu reformular o Seguro de Crédito à Exportação (SCE).

A ideia é criar um fundo financeiro, de natureza privada, que terá um “colchão” próprio de recursos para honrar as dívidas em caso de inadimplência do tomador do empréstimo. O novo desenho evitará que a despesa para cobrir eventuais calotes dispute espaço com gastos em áreas como saúde e educação dentro do teto.
A proposta começou a ser discutida após o Brasil ficar à beira do “default” perante o sistema financeiro internacional porque não havia dinheiro no Orçamento para bancar pagamentos ao BNDES e ao Credit Suisse. Os bancos acionaram o seguro contratado junto ao Fundo de Garantia à Exportação (FGE), do Ministério da Fazenda, após confirmado o calote dos dois países, mas o Congresso Nacional resistiu em aprovar o crédito. Foi a primeira vez que o Brasil precisou cobrir a garantia.

Os detalhes do novo modelo estão sendo fechados pela equipe econômica, mas a intenção é deixar tudo pronto para que o próximo governo possa implementá-lo. O desenho valeria apenas para novas operações, pois há dúvidas jurídicas sobre a possibilidade de transferir garantias já concedidas para o fundo recém-criado. Isso significa que qualquer novo calote da Venezuela em operações já contratadas continuariam impactando o Orçamento. A proposta orçamentária de 2019 já reservou R$ 1,467 bilhão ao pagamento dessas garantias, ainda sujeitos à aprovação do Congresso.

O novo fundo seria formado pelas receitas obtidas com os prêmios pagos pelos bancos que contratarem a garantia brasileira. A Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) seria um importante alicerce, administrando os recursos e dando suporte de capital à operação, sobretudo no início, quando o fundo ainda teria poucos recursos. Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Marcello Estevão, que lidera o projeto, o valor que o fundo precisará manter reservado para qualquer eventual calote ainda está sendo calculado.

O impacto recairia sobre os cofres federais apenas em caso de esse capital ser insuficiente para cobrir as parcelas inadimplentes, hipótese considerada muito difícil pelos técnicos. “Provavelmente isso nunca vai bater na União”, disse Estevão. Por outro lado, o governo federal poderia incorporar no futuro as receitas que excederem o valor considerado ideal a ser mantido como reserva no fundo.

Na regra atual do FGE, os prêmios pagos pelos bancos ao contratar a garantia brasileira ingressam na conta única do Tesouro, contribuindo para o resultado primário, mas qualquer pagamento de garantia precisa passar pelo Orçamento, consumindo espaço do teto. Havia risco de o Brasil entrar em “default técnico”, situação em que credores externos podem pedir quitação antecipada de dívidas do país.

Dia Mundial da Gentileza: descubra os benefícios de ser mais gentil no trânsito

Aplicativo Trânsito+gentil dá prêmios de R$ 200 a R$ 4 mil a condutores com boa performance no trânsito e que contribui para um tráfego melhor

Se você dirige, com certeza já deve ter passado por algum estresse no trânsito. Seja por alguém não seguir as leis ou pelo engarrafamento diário. E, se tem uma coisa que faz falta, é a gentileza. Pensando em construir um ambiente mais agradável, o Porto Seguro Auto desenvolveu o aplicativo Trânsito+gentil, para conscientizar os motoristas sobre sua conduta e incentivá-los a serem mais colaborativos. Segurados e não segurados podem baixar gratuitamente o app.

Para proporcionar esse dia a dia mais consciente, o Trânsito+gentil utiliza cinco critérios para mostrar o desempenho do motorista no trânsito: aceleração, frenagem, velocidade, curvas e uso do celular ao volante. Em formato de game, o aplicativo propõe uma jornada aos usuários, que ao realizarem algumas missões e desafios no app, somam moedas e pontuam no ranking mensal.

A cada trajeto, os usuários podem conferir o caminho percorrido e melhorar o desempenho numa próxima oportunidade.

“Infrações no trânsito podem trazer grandes consequências tanto para as pessoas, quanto também para o veículo. Por isso, a prática da gentileza se inicia ao cumprir as leis, dirigindo com segurança. Se todos condutores partirem desse princípio, com certeza teremos um trânsito melhor. E é isso que buscamos oferecer com o aplicativo: conscientizar o motorista sobre a sua própria conduta”, afirma o Diretor do Porto Seguro Auto, Jaime Soares.

O app recompensa mensalmente os 10 usuários com o melhor desempenho, com prêmios de R$ 200 a R$ 4 mil, como TVs, smartphones, notebook e viagens. Além disso, já ao fazer o cadastro, o condutor recebe 3% de desconto na contratação ou renovação do Porto Seguro Auto. Nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia, os motoristas com zero ponto na habilitação somam mais 7%, podendo chegar a 10% no total de descontos.

Pensando nos jovens condutores, de 18 a 24 anos, além desses descontos, eles também podem ganhar até 15% conforme seu desempenho no trânsito e ainda, ao realizar os cursos online Direção Segura e Emocional que estão disponíveis no app, garantem mais 10% no Porto Seguro Auto Jovem, somando-se 35% de desconto para este público. “O jovem é o nosso futuro. Incentivá-los a conduzir de forma consciente é importante para construirmos um trânsito melhor”, conclui Jaime.

Para saber mais acesse: www.transitomaisgentil.com.br e baixe o aplicativo disponível gratuitamente nas lojas Google Play e App Store.

 

 

Menos de um terço dos viajantes fazem seguro

Desafio de vender assistência aos turistas que saem do País é grande, mesmo com a maior exigência de destinos internacionais; dificuldade é ainda maior entre os jovens

A venda de seguro viagem ainda é um desafio para as agências de turismo. Entre os brasileiros, só 30% dos que vão transitar de um país para outro contratam serviços de assistência e, geralmente, só o fazem quando há exigência do governo do destino buscado. O problema é ainda maior entre os jovens, que tendem a ver menos necessidade de gastar com esses produtos.

O número foi obtido a partir do cruzamento de dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e apontam que, apesar do desafio, o mercado deste tipo de serviço ainda tem muito que crescer, mas precisará se adaptar para atender os jovens. “Os millenials, nascidos e criados na era da internet, exigem serviços mais velozes, imediatos e satisfatórios”, explica o especialista de turismo da TOTVS, Cláudio Cordeiro.

Sabendo disso a Assist Card lançou um aplicativo em que os clientes podem acionar o seguro, contratar pacotes e ainda realizar chamadas em vídeo com médicos ao invés de consultas presenciais durante a viagem. “Percebemos que esse grupo, realmente, vem migrando para o online. O nosso público, por exemplo, varia em uma faixa de 18 a 40 anos de idade”, afirma o diretor geral para o Brasil da Assist Card, Alexandre Camargo.

Segundo Cordeiro, esta geração tem um perfil exigente, o que pode mudar a cultura do brasileiro em relação à prevenção. “Segurança é um item fundamental para essa geração porque eles querem fazer uma viagem sem problemas”, comenta.

Questão cultural

Entre os viajantes brasileiros o perfil do brasileiro é tentar economizar com este tipo de custo, o que exige dos vendedores um trabalho para mudar essa cultura. “É um papel das asseguradoras e das agências mostrar ao viajante a importância deste serviço”, analisa Camargo, acrescentando que grande parte das pessoas ainda não sabe do que se trata o seguro de viagem e, muitas vezes, confundem com seguro de saúde para o exterior.

A necessidade de cobertura em caso de problemas no exterior é ainda maior entre os intercambistas, já que o tempo de permanência no destino é maior. “Um terço dos nossos maiores vendedores são agências de intercâmbio online, que apresenta um dos segmentos que mais cresce no Brasil”, afirma Camargo.

Se o brasileiro tenta evitar este tipo de custo, a exigência do serviço tem ganhado cada vez mais adeptos mundo a fora. “Existem até alguns países, como Austrália e Inglaterra, nos quais o seguro é obrigatório. No caso da Austrália, ele é do governo e é bem básico, por isso sugerimos ao consumidor que complemente com outro privado”, comenta a gerente de operações e produtos da Hello Study, Elaine Martins.

Para Camargo, uma forma de estimular esse hábito entre os viajantes é que se ofereça o serviço como benefício na contratação do pacote por parte de companhias aéreas e agências de turismo, principalmente em contratos anuais. “Os passageiros optam pela conveniência de comprar um seguro anual sem se preocupação em ter que adquirir assistência toda vez que for viajar.” Hoje 22% das vendas da Assist Card no Brasil se dão nessa modalidade. /*A repórter viajou ao Uruguai a convite da Assist Card