Porto Seguro relança seguro para Motos com grande novidade

Com o objetivo de atender a crescente demanda no setor, a Porto Seguro relançou o Porto Seguro Moto. O produto agora passa a oferecer duas novas opções de seguros: uma que abrange motos de 50 até 300 cilindradas (para quem usa a moto como meio de locomoção diária, para ir e voltar do trabalho, por exemplo) e outra que contempla motos a partir de 301 cilindradas (para quem utiliza a moto para lazer e percorre viagens de longa duração).  

“Mesmo com o crescimento do mercado de motocicletas, muitas pessoas ainda não possuem seguros para suas motos. A ideia é personalizar o produto e torná-lo mais atrativo”, explica Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto.

Para a opção de baixa cilindrada, os motociclistas terão coberturas mais enxutas, com a possibilidade de parcelamento do seguro em até 10 vezes, sem juros, no Cartão de Crédito Porto Seguro ou no débito em conta.

Ja motos de alta cilindrada, contam com coberturas completas, que atendem às necessidades desse público, como a disponibilização de guincho com extensão para o Mercosul e serviços emergenciais à residência.

 Para ambos os segmentos, o Porto Seguro Moto mantém os benefícios já existentes: cobertura total (colisão, incêndio, roubo e furto) ou cobertura para incêndio, roubo e furto; assistência 24h; reposição do valor da moto 0KM por até 6 meses; desconto de 25% na franquia (valor limitado); cláusula contratada para cobertura de acessórios (capacete, luvas, botas, jaqueta, calça e intercomunicador).

 

Porto Seguro Moto é relançado e oferece seguro personalizado para baixa e alta cilindrada

Revitalização do produto visa atender a diferentes perfis de motociclistas

A produção e as vendas de motos têm crescido ao longo do ano. De janeiro a setembro, as fabricantes de motocicletas tiveram um aumento na produção de 19,2% e de 17,8% nas vendas diárias, comparado ao mesmo período de 2017, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

Visando atender a crescente demanda no setor, o Porto Seguro Moto foi relançado e passa a oferecer duas novas opções de seguros para motos de baixa e de alta cilindrada.

“Mesmo com o crescimento do mercado de motocicletas, muitas pessoas ainda não possuem seguros para suas motos. A ideia é personalizar o produto e torná-lo mais atrativo”, afirma Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto.

O produto, que até o momento era único, agora será dividido em duas categorias: uma que abrange motos de 50 até 300 cilindradas (para quem usa a moto como meio de locomoção diária, para ir e voltar do trabalho, por exemplo), e outra que contempla motos a partir de 301 cilindradas (para quem utiliza a moto para lazer e percorre viagens de longa duração).

Para a opção de baixa cilindrada, os motociclistas terão coberturas mais enxutas, com a possibilidade de parcelamento do seguro em até 10x sem juros no Cartão de Crédito Porto Seguro e no débito em conta. Já motos de alta cilindrada, contarão com coberturas completas que atendem as necessidades desse público, como a disponibilização de guincho com extensão para o Mercosul e serviços emergenciais à residência.

Para ambos os segmentos, o Porto Seguro Moto mantém os benefícios já existentes: cobertura total (colisão, incêndio, roubo e furto) ou cobertura para incêndio, roubo e furto; assistência 24h; reposição do valor da moto 0KM por até 6 meses; desconto de 25% na franquia (valor limitado); cláusula contratada para cobertura de acessórios (capacete, luvas, botas, jaqueta, calça e intercomunicador).

Para saber mais, simular e contratar o Porto Seguro Moto, fale com o seu Corretor ou acesse o site: www.portoseguro.com.br/seguro-moto.

 

 

O sinistro deve ser encarado como uma possibilidade e uma realidade

FenSeg reúne profissionais de mercado para debater sobre o Seguro de Lucros Cessantes

A FenSeg promoveu o seminário “Seguro de Lucros Cessantes: um velho conhecido não tão conhecido assim”. O evento aconteceu no auditório da Escola Nacional de Seguros, em São Paulo, e reuniu diversos perfis de profissionais do mercado interessados em conhecer mais sobre o que é e como funciona esta modalidade de seguro.

Na abertura do seminário, o diretor da FenSeg, Julio Rosa, falou sobre o desafio dos profissionais de entenderem o seguro de lucros cessantes (LC) e a questão dos riscos diferenciados em cada caso de apólice. “Eventos como esse destacam a necessidade de investirmos em conhecimento técnico para estarmos sempre em sintonia com todos os procedimentos do mercado”.

Com conteúdo direcionado a funcionários de seguradoras como gerentes, técnicos, assistentes e subscritores, além de analistas, reguladores de sinistros, corretores de seguros e resseguradores, o evento é uma iniciativa da Comissão de Riscos Patrimoniais e Grandes Riscos da FenSeg (CRP). Para dar mais dinâmica ao evento, a vice presidente da Comissão, Thisiane Martins, abriu um espaço para envio de perguntas em tempo real, via internet. “É importante incentivar a troca de informações e experiências”, salientou.

Foram dois painéis ministrados pelo membro da Comissão de Riscos Patrimoniais e Grandes Riscos da FenSeg e gerente de Riscos do Grupo BB Mapfre, Nelson Vieira de Souza. Em termos gerais, ele apresentou questões como as formas de contratação do seguro de lucros cessantes, a rentabilidade das apólices, a regulação de sinistros e cálculos de indenizações. “Deve-se observar a perda financeira da empresa. Muitas vezes, quem contrata seguros fica focado apenas no dano material. O lucro cessante avalia questões que vão além, como o ciclo do produto, despesas que continuam a existir mesmo após a ocorrência do sinistro como salários de funcionários, etc. Aliás, o sinistro deve sempre ser encarado como uma possibilidade e uma realidade”, explicou para o público.

A contratação deste tipo de apólice constitui o ponto de sustentação do sistema empresarial. Permite a continuidade da vida lucrativa da empresa após sinistro, escorando-a financeiramente e desempenhando um importante papel social com relação às pessoas físicas ou jurídicas interessadas (sócios, acionistas, empregados, bancos etc).

Após os painéis, houve um momento dedicado a profissionais de mercado para que eles debatessem experiências e perspectivas de mercado. Além dos membros da CRP FenSeg, participaram dos debates Alexandre Jardim, corretor de seguros especialista da AON; José Carlos Lacerda, diretor do IRB Brasil Re; Viviane Schmidt, especialista em LC e Alop da MDD Brasil Consultoria.

Todos concordaram que o seguro LC é um mecanismo de proteção das empresas em diversos níveis, inclusive de seu capital intelectual. Para eles, a preocupação dos clientes com este tipo de apólice tende a crescer conforme houver a difusão de informação e a customização das apólices, de como cada uma delas é redigida de acordo com o perfil do segurado, o tamanho do negócio e a análise de seus riscos de forma individualizada.

 

Pirata: Proteção veicular sem garantias aumenta risco de prejuízos a condutores

Somente em 2017, 38 empresas irregulares foram fechadas por oferecer o serviço

“O barato sai caro”. O tradicional ditado popular revela a situação do mercado de seguro pirata no Brasil. Basta fazer uma pesquisa sobre ‘proteção veicular’ para o condutor-consumidor encontrar serviços oferecidos por associações e cooperativas irregulares. São inúmeras as promoções e ofertas para todos os tipos de veículos.

De acordo com o Sindicato dos Corretores de Seguros de Alagoas (Sincor/AL), o famoso ‘seguro pirata’ prejudica a sociedade, os proprietários de veículos e afeta diretamente o mercado de seguros.

“Quem vende ‘proteção veicular’ está à margem das regras que norteiam e embasam o mercado regulamentado de seguros. Essas entidades, constituídas como associações ou cooperativas, praticam a autogestão sem contar com qualquer fiscalização, parâmetros de mercado ou responsabilidade com solvência; e liquidez”, afirma o corretor e diretor do Sincor, Djaildo Almeida.

Ele lembra ainda que existem muitos casos de perdas ou promessas não cumpridas com esses tipos de produtos chamados ‘proteção veicular’.

“Somente o ano passado [2017] foram fechadas 38 empresas desse tipo em Pernambuco pela Polícia Federal. Essas entidades operam sem qualquer planejamento, testes de probabilidades, simulações de risco e, principalmente, fiscalização. Além do prejuízo financeiro dos usuários que entregam parte de sua economia, pouco recebe ou nada recebe”, disse Djaildo Almeida.

Muitas vezes, conforme as informações do corretor de seguros Djaildo Almeida, o condutor acaba confundindo proteção veicular e seguro.
“Nas associações ou cooperativas, a chamada proteção veicular é prometida ao sócio ou ao cooperado, que nem consumidor é e, por isso, não está protegido. No seguro oficial, feito com o corretor de seguros habilitado, a proteção e coberturas são prestadas ao consumidor, tendo seus direitos garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, complementa Djaildo Almeida.

A atividade securitária está insculpida no CDC [Código de Defesa do Consumidor] como relação de consumo, (art. 3°, § 2°, da Lei nº 8.078, de 1990). Já no caso de proteção veicular’ não faz jus a nenhum benefício do Código, tais como inversão do ônus da prova e tratamento garantido ao hipossuficiente ou vulnerável.

O representante do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste, Artur Freire, explica que, além do condutor pagar a taxa ao contratar o serviço, poderá arcar e prejuízos no futuro.

“O participante de associações e cooperativas deve ser sabedor dos riscos e, em caso de sinistro, é responsável solidário pelo pagamento da indenização dos demais participantes, no denominado plano de rateio. Isso significa dizer que, se os recursos acumulados pela entidade associativa não forem suficientes, os participantes do grupo serão chamados a participar com mais dinheiro, ou a indenização não será paga por ausência de constituição de reserva”, defende Artur Freire.

Já o consumidor de seguro, de acordo com Freire, não tem participação em eventuais perdas operacionais da seguradora, cuja administração profissional é capacitada para suportar as operações. Para essa finalidade, são constituídas reservas técnicas.

“As seguradoras são obrigadas a manter um nível mínimo de capital, que serve como um colchão adicional, complementando uma estrutura financeira direcionada a honrar os compromissos assumidos com seus clientes”, conclui Freire.

FISCALIZAÇÃO

No Brasil, com o objetivo de proteger o consumidor e garantir a legalidade da atividade seguradora, a Superintendência de Seguros Privados (Susep/órgão do governo que regula o setor) já ingressou com cerca de 180 ações civis públicas contra as associações, que oferecem, ilegalmente, ao público, proteção.

“São empresas e entidades que foram identificadas pela área de fiscalização e que estavam comercializando, de forma irregular, produtos similares aos de seguro. Além disso, há também outras empresas que são constituídas fora do Brasil e não possuem autorização para comercializar serviços no mercado brasileiro”, ressalta o superintendente da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes.

Nos últimos anos, a Susep criou uma força-tarefa para coibir a operação das associações. Recentemente, a entidade divulgou uma lista de empresas e entidades nacionais e internacionais, e leva em consideração os processos administrativos sancionadores julgados em primeira instância, tendo caráter informativo e não exaustivo.

ORIENTAÇÕES
Para evitar maiores prejuízos, a Susep, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) e a Federação Nacional de Seguros (FenSeg) produziram e disponibilizaram, gratuitamente, a cartilha digital e impressa “Proteção veicular não é seguro”. São 24 páginas com informações sobre produtos.

No livreto, de 24 páginas, as entidades explicam o histórico do seguro até os direitos do consumidor.

Além da cartilha, os condutores podem acessar o site da Susep e pesquisar o nome da seguradora. “Se não for seguradora, não compre, e formalize uma denúncia pelo site ou telefone da Susep”, afirma Djaildo Almeida.

Ainda conforme Djaildo, somente o corretor de seguros é o profissional indicado para vender e formalizar a compra.

“É importante que o consumidor verifique o que está assinando e exija toda a documentação do seguro. A proposta, comprovante de pagamento identificado e Kit da Apólice de Seguro. Outro ponto importante é estudar o mercado de seguros e pedir a opinião de amigos e familiares”, conclui Djaildo Almeida.

 

Jornalistas que atuam em situações de risco poderão ter direito a seguro de vida

A proposta segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Empresas jornalísticas deverão contratar seguros de vida e de acidentes pessoais para repórteres, cinegrafistas e outros profissionais que atuem em condições de risco. É o que estabelece a atual redação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 114/2014, aprovado nesta quarta-feira (7) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A proposta segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O projeto foi apresentado pela senadora Ângela Portela (PDT-RR) e recebeu substitutivo do relator, senador Valdir Raupp (MDB-RO). A ideia de Ângela era conceder aos jornalistas que atuam na cobertura de eventos públicos com intervenção das forças de segurança — situação de risco à integridade física dos profissionais de mídia — um adicional de periculosidade de 10% sobre o salário. Mas Raupp transformou o adicional de periculosidade em seguro de vida e de acidentes pessoais.

A apólice deve ter em vista a cobertura de acidentes pessoais que possam vitimar o profissional, mediante indenização em dinheiro em caso de lesão ou invalidez permanente, total ou parcial, e outros riscos causados por acidente, como incapacidade temporária, ou prestação de assistência médica ou reembolso de despesas. Também deve prever indenização pecuniária aos beneficiários do segurado no caso de morte por acidente em serviço, explica Raupp no parecer.

Impacto para as empresas

A preocupação em trocar o adicional por seguro, diz o relator, teve a intenção de viabilizar a proteção reivindicada pelo projeto. Raupp ponderou que essa medida deve conciliar os interesses dos jornalistas com o equilíbrio financeiro das empresas que os contratam. E chamou a atenção para o impacto do pagamento de um adicional sobre o salário nas contas de empresas de comunicação de pequeno porte.

A preocupação em trocar o adicional por seguro, diz o relator, teve a intenção de viabilizar a proteção reivindicada pelo projeto. Raupp ponderou que essa medida deve conciliar os interesses dos jornalistas com o equilíbrio financeiro das empresas que os contratam. E chamou a atenção para o impacto do pagamento de um adicional sobre o salário nas contas de empresas de comunicação de pequeno porte.

“As consequências da medida são óbvias: redução de postos ou ocupações, maior ausência ou distanciamento da mídia em relação aos fatos do cotidiano das comunidades, prejuízos incalculáveis ao direito de informação e comunicação de toda a sociedade”, observa.

Na justifica do projeto, Ângela afirmou que esses profissionais não recebem a atenção legal devida, não dispõem de equipamentos de proteção individual aptos a protegê-los e são mandados para locais em que, frequentemente, há um clima de guerra civil.

“Essas condições de trabalho, infelizmente, não condizem com um mínimo razoável de segurança”, lamentou Ângela.

O relatório de Raupp foi lido por Antonio Anastasia (PSDB-MG).

 

 

Cerca de 49 mil jovens foram vítimas de acidentes de trânsito em 2 anos

Número se refere a acidentes que ocorreram nas capitais do País; Média é de 67 acidentados por dia, na faixa etária entre 18 e 34 anos

Jovens representaram quase 50% das pessoas indenizadas por acidentes de trânsito, nas capitais brasileiras, nos anos de 2016 e 2017, com mais de 49 mil indenizações do Seguro DPVAT. Outro dado preocupante: entre os pagamentos para a faixa etária de 18 a 34 anos, mais de 37 mil (76%) foram por algum tipo de sequela permanente e outras 3,5 mil por morte. Neste período, a Seguradora Líder pagou 100.210 indenizações para acidentes ocorridos nas capitais.

Dados divulgados pela seguradora chamam a atenção para a violência no trânsito brasileiro que atinge, principalmente, a faixa etária considerada economicamente ativa. As indenizações pagas nos últimos dois anos mostram que a maioria dos jovens conduzia o veículo no momento do acidente: 37.084 motoristas no total. Em seguida, aparecem os passageiros e pedestres, respectivamente, 6.479 e 5.484. A motocicleta foi o veículo responsável pela maior parte destes acidentes: mais de 41 mil indenizações pagas, ou seja, 84,6% dos casos.

Ainda de acordo com o levantamento, os jovens paulistas foram as maiores vítimas do trânsito, em 2016 e 2017, com quase 3 mil ocorrências registradas pela seguradora. Logo em seguida, na mesma lista de capitais, aparecem Fortaleza (1.820), Goiânia (1.785), Teresina (1.269), Rio de Janeiro (1.233), Belo Horizonte (1.218), Manaus (1.099), Campo Grande (1.081), Curitiba (883) e Recife (854). Em todas predominam os casos de pessoas que ficaram inválidas.

As capitais que se destacam pelo menor número de acidentes são Vitória (144), em último lugar no ranking geral, Macapá (184), São Luís (208), Rio Branco (221) e Belém (249).

 

Por que fazer seguro de vida ainda jovem?

Qual é a sua reação quando uma pessoa de 25 anos fala que tem um seguro de vida. Muitas pessoas pensam “nossa, mas é muito novo para pensar nisso.” Mas, será que é mesmo?

Cai um mito: ninguém nunca é novo o suficiente para se planejar financeiramente. E as estatísticas provam isso. Apenas em 2017 foram pagas mais de 284 mil indenizações por invalidez permanente causada em acidentes de trânsito, segundo dados do Seguro DPVAT. A maioria das vítimas, considerando morte e invalidez, tem idade entre 18 a 34 anos. São jovens que perdem sua capacidade laboral em plena idade ativa.

Outra justificativa, que tem muito a ver com o dado anterior. Na maioria das vezes, um jovem contrata um seguro ‘de vida’, e não ‘de morte’. Digo isso porque, em geral, as coberturas e necessidades de uma pessoa jovem estão voltadas para usar em vida. Não é regra. Para isso, no entanto, é fundamental contar com a análise completa do perfil por um corretor de seguros. Isto foi fundamental para que ele me oferecesse apenas o que eu realmente necessito.

Pessoas mais novas, principalmente sem dependentes financeiros, têm a preocupação de quanto um acidente ou uma doença – seja de forma temporária ou permanente – impactaria a capacidade de gerar renda e também a própria qualidade de vida.

Listei, abaixo, cinco aspectos que farão você refletir sobre porque deve fazer um seguro de vida. E isso não é nada alarmista, é, apenas, vida real:

  1. Se você é daquelas pessoas que, como eu, não imagina como seria sua vida no caso de uma invalidez, seja por doença ou por acidente, pare agora e ligue para um corretor. Este é um dos três riscos que qualquer pessoa deve se preocupar, e existem coberturas que podem ser moldadas às suas necessidades e objetivos: invalidez total ou parcial; por acidente e/ou doença; benefício em forma de renda vitalícia ou montante. Ou seja, você tem todas as formas para se sentir seguro.
  1. Certamente você conhece alguém que teve câncer, infarto ou AVC

Sim, estas são doenças muito comuns no século 21 e não são exclusivas de uma faixa etária ou sexo. Outra estatística: apenas em 2018, o Instituto Nacional do Câncer estima mais de 600 mil novos casos da doença no país. O mercado segurador dispõe de uma cobertura no caso de diagnóstico de várias doenças, permitindo que paciente tenha recursos para, por exemplo, realizar um tratamento alternativo, que não esteja coberto pelo plano de saúde.

  1. Você é mais importante do que os seus bens

Hoje pensamos em seguro para o carro, casa ou até mesmo smartphone. Partimos sempre da premissa que precisamos proteger coisas materiais e esquecemos que nós somos o mais importante do que qualquer bem. Uma prova disso é que, pela primeira vez, a arrecadação de seguro de pessoas ultrapassou o seguro de automóveis. É o início de uma quebra de paradigma.

  1. Se você já ganha ou planeja ganhar mais do que R$ 5.645,80 tenho más notícias

Você não pode contar com a Previdência Social. E isto não vale apenas para as aposentadorias, mas, como também, para auxílio doença. O seguro e a previdência permitem que você se planeje e contrate produtos complementares ou independentes dos valores do INSS, inclusive para uma incapacidade temporária de trabalho.

  1. Pode confessar: você não tem ideia de quanto custa um seguro

Possivelmente uma das razões para não ter contratado é partir de uma premissa que ‘é caro demais’ sem ao menos receber um corretor de seguros. Experiência própria de amigos que contrataram: eles imaginavam que o valor era muito mais alto do que realmente é. As coberturas são adequadas às suas necessidades, tanto de proteção quanto financeiras. Certamente você receberá uma proposta que caberá no seu bolso e personalizada para você.

 

Seguro Auto para Motoristas de Aplicativos

Quais as companhias que esse perfil de motorista tem aceitação?

As companhias que em geral aceitam o cálculo para motoristas de aplicativos são Sulamérica, Porto Seguro, Azul, Liberty, Tokio Marine, Sompo, , Bradesco e Cardif. As companhias Itaú, Allianz e HDI não possuem a opção para esse perfil.

Motorista Uber x Motorista Convencional

Na base de dados da ComparaOnline, foram pesquisados os valores médios para motoristas convencionais e para motoristas de aplicativos na cidade de São Paulo.

O preço médio para motoristas de aplicativos em São Paulo registrou aumento de 34,78%, um pouco acima do aumento nacional, que registrou aumento de 24%.

Observamos que com a curva de aprendizado e maior conhecimento do perfil desse motorista, as seguradoras ajustaram os preços de seguros compreensivos nos últimos 12 meses.

Recusas SP

38,46% das cotações deste ano foram recusadas.

Ou seja, não voltaram preços ou os preços foram inviáveis.

Modelos mais utilizados por motoristas de aplicativos no Brasil

Dentre as marcas de veículos utilizados por motoristas de aplicativos, observamos o seguinte predomínio:

1º Chevrolet

2º Renault

3º Peugeot

4º Volkswagen

E dentre os modelos preferidos pelos motoristas, temos: Prima, Sandero, Logan, Fiesta, Gol e Prisma dentre os mais utilizados.

Abaixo a diferença no preços médios dos seguros dos modelos preferidos pelos motoristas de aplicativo em São Paulo:

Renault Sandero: aumento de 37,20,47% (de R$ 3.584,86 para R$ 4.666,61)

Peugeot 207: aumento de 24,51% (de R$ 3.238,65 para R$ 4.144,37)

Chevrolet Classic: aumento de 28,56% (de R$ 3.454,67 para R$ 4.298,42)

VW Gol: aumento de 37,53% (de R$ 3.447,31 para R$ 4.452,36)

 

Porto Seguro amplia rentabilidade no 3º trimestre de 2018

No terceiro trimestre de 2018, a Porto Seguro ampliou a rentabilidade em relação ao ano anterior e manteve a consistência apresentada nos últimos trimestres, fruto principalmente da disciplina de precificação, que permitiu uma redução significativa na sinistralidade e do foco no aumento da eficiência operacional, que proporcionou o menor índice histórico de despesas administrativas e operacionais. Consequentemente, no acumulado dos nove primeiros meses do ano, o resultado operacional foi 3 vezes maior, superando o impacto da redução da taxa de juros nas aplicações financeiras.

A receita total evoluiu impulsionada pelo crescimento do seguro Auto, Saúde e das Operações de Crédito. Por outro lado, os seguros Patrimoniais e de Vida obtiveram menor desempenho de vendas, principalmente devido a uma maior competitividade no período.

O Índice Combinado melhorou 4,6 p.p., decorrente da redução da sinistralidade e de despesas administrativas e operacionais. Os ajustes tarifários iniciados no final de 2016, aliados ao aprimoramento dos modelos de subscrição e a redução nas frequências de riscos levaram a uma queda de 5,3 p.p. na sinistralidade do seguro auto. Além disso, os esforços para ajustar processos e intensificar o uso da tecnologia aumentaram a produtividade, resultando em uma diminuição de 2,1 p.p. no índice D.A + D.O do trimestre (vs. 3T17) e de 1,3 p.p. no acumulado do ano (vs. 9M17).

Nos negócios financeiros, as operações de crédito apresentaram forte crescimento (+25%), com a inadimplência permanecendo abaixo da média de mercado e intensificando a lucratividade do produto. Já no segmento de serviços, a operação da Conecta está sendo encerrada, através do acordo de transferência da carteira de clientes para a operadora TIM, dando continuidade a estratégia de focar em negócios que alcancem diferenciais competitivos.

O resultado das aplicações financeiras (ex-previdência) reduziu no trimestre em função da queda do CDI médio (-30% vs. 3T17). Contudo, a companhia alcançou um bom resultado relativo, superando o benchmark (128% do CDI), em virtude do desempenho dos títulos com juros indexados a inflação e prefixados.

Excluindo-se os efeitos não recorrentes da venda da participação do IRB (Brasil Resseguros S.A.) no 3º trimestre de 2017, o lucro líquido aumentou 23% no trimestre e 31% no ano, atingindo R$ 318 milhões e R$ 931 milhões respectivamente. O ROAE alcançou 18,9% no 3T18 e 18,0% no 9M18. A rentabilidade dos negócios da Empresa com capital ajustado (sem excesso) e considerando o retorno de investimentos de 100% do CDI seria de 27,7% no 3T18 e de 24,6% no acumulado do ano.

Principais destaques
Receita Total: R$ 4,5 bilhões (+3%)
Prêmios Auferidos: R$ 3,8 bilhões (+3%)
Receita Demais Negócios: R$ 595 milhões (+10%)
Resultado Financeiro: R$ 225 milhões (-18%) *
Índice Combinado: 91,7% (-4,6 p.p.)
Lucro Líquido: R$ 318 milhões (+23%) *
*Excluindo efeitos não recorrentes da venda da participação do IRB (Brasil Resseguros S.A.) no 3º trimestre de 2017.

 

Mercado de seguros está mais otimista

A última edição do Índice de Confiança do Setor de Seguros, realizado pela Fenacor, mostrou o mercado de seguros mais otimista em relação ao desempenho econômico do País, à rentabilidade e ao faturamento do setor. O estudo ouve corretores de seguros, seguradoras e resseguradoras.

De acordo com o levantamento, 62% dos corretores acreditam que a economia ficará melhor ou muito melhor no primeiro semestre de 2019, enquanto outros 8% temem um quadro pior ou muito pior e outros 30% acreditam que não haverá mudanças.

Em relação ao faturamento do mercado, 54% dos profissionais acham que será melhor, 38% acreditam na estabilidade e outros 4% veem um desempenho pior. Já sobre a rentabilidade do setor, 54% acreditam em um cenário melhor ou muito melhor, enquanto 42% veem uma estabilidade e 4% temem o pior.

Os seguradores por sua vez, acreditam que a rentabilidade do mercado permanecerá estável, com 72%, e 18% apostam no crescimento para o próximo semestre. Quanto ao faturamento do setor, eles são mais otimistas, com 97% acreditando em um cenário melhor, muito melhor ou igual.

O índice que mede a confiança das seguradoras (ICES) avançou 26%, atingindo pouco mais de 115 pontos. De acordo com o responsável pela pesquisa, Francisco Galiza, o levantamento mostra que o setor reagiu bem ao resultado eleitoral. “Esse é o maior percentual apurado desde abril”, acrescenta.