Cuidar da saúde do seu animal de estimação é um hábito fundamental para garantir seu bem-estar. A MAPFRE Assistência, empresa especializada em assistência a pessoas, residências e veículos, traz algumas dicas simples que podem ser adotadas na sua rotina para melhorar a qualidade de vida do seu bichinho.
A saúde de cães e gatos deve ser a prioridade ainda nos primeiros dias de vida. É fundamental que o dono siga com o calendário correto de vacinação, preservando sempre as características individuais do filhote para que ele não tenha a saúde comprometida.
Outra dica importante para o bem-estar físico e psicológico é garantir que o animal se exercite com frequência. “Dentro da assistência pet da MAPFRE oferecemos, por exemplo, o serviço de passeador de cães aos nossos clientes. Essa é uma solução simples que, além de evitar doenças como estresse e obesidade, faz com o que o seu pet socialize com outros animais e saia do seu ambiente de conforto”, comenta Eduardo Sena, diretor geral da MAPFRE Assistência.
Mais qualidade de vida para o pet
Com o objetivo de trazer comodidade, conforto e tranquilidade no cuidado com o seu animal de estimação, a MAPFRE Assistência oferece duas modalidades (Standard e Premium) de serviços voltados para os cuidados com cães e gatos. “Com esses dois produtos, conseguimos entregar serviços essenciais aos tutores, como indicação de clinicas veterinárias e pet shops, banho, tosa, serviço home care e até terapia Reiki para animais”, explica Sena.
Além destes serviços, o produto conta com uma ampla rede de descontos para alimentação, beleza/higiene, lazer, brinquedos, hotéis, transporte e até itens de passeio. “A assistência também tem o diferencial de oferecer aos donos o serviço Farma PET que dá descontos na compra de medicamentos”, finaliza Sena.
As contratações de seguros para proteção pessoal (seguro de vida, seguro de acidentes pessoais, prestamista, entre outras modalidades) totalizaram R$ 24,8 bilhões no ano até agosto, valor 9,4% superior aos R$ 22,6 bilhões registrados em igual período de 2017.
Os dados foram divulgados ontem pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi)
Na análise por modalidade de produto, o seguro de vida tem a maior carteira do mercado de seguros de pessoas e esteve entre as coberturas mais contratadas. O volume de contratações cresceu 8,5% e os prêmios somaram R$ 9,7 bilhões, no período.
Outros ramos também apresentaram alta expressiva no total de contratação com evolução acima de dois dígitos na comparação com o mesmo período do ano passado. Um dos destaques foi o seguro prestamista, que cobre o pagamento de prestações de compras no varejo no caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego do titular da apólice.
A modalidade apresentou alta de 21,5% frente ao ano anterior, com R$ 7,4 bilhões em prêmios. As vendas do varejo avançaram 6,9% em agosto de 2018 frente ao mesmo mês do ano anterior, segundo o IBGE, o que puxou o desempenho do seguro.O seguro auxilio funeral também esteve entre os mais procurados pelos brasileiros no período. No acumulado de janeiro a agosto, os prêmios foram de R$ 402,78 milhões e a alta foi de 11,1%.
No mesmo período em 2017, os prêmios foram de R$ 362,4 milhões.Segundo a federação, no acumulado de janeiro a agosto, as indenizações totalizaram R$ 6,1 bilhões, valor maior que os R$ 6 bilhões em igual intervalo de 2017. “As indenizações em crescimento reforçam o caráter social do seguro que tem o propósito de garantir proteção para a vida econômica do segurado e de seus familiares”, diz Edson Franco, presidente da FenaPrevi, em nota.
O Dia das Bruxas ou Halloween é comemorado anualmente no dia 31 de outubro.
Mesmo sendo considerado parte de uma cultura tipicamente americana e irlandesa, o Dia das Bruxas se espalhou por todo o mundo. Assim, adaptou-se através do sincretismo das superstições e lendas de cada região com o conceito moderno norte-americano do Halloween.
Etimologicamente, a palavra “halloween” é derivada da expressão inglesa “hallow evening“, que em português significa “noite sagrada”.
Acredita-se que a festa, que acontecia entre os dias 31 de outubro e 1º de novembro, e era celebrada pelos povos celtas, chama-se de Hallow Evening, sendo abreviada para Hallowe´en, até chegar à forma atual Halloween.
Origem do Halloween
A celebração original era chamada de Samhain, que significa “Fim do Verão”
Acredita-se que a festa, que acontecia entre os dias 31 de outubro e 1º de novembro, e era celebrada pelos povos celtas, chama-se de Hallow Evening, sendo abreviada para Hallowe´en, até chegar à forma atual Halloween.
Origem do Halloween
A celebração original era chamada de Samhain, que significa “Fim do Verão”.
As primeiras comemorações do Halloween teriam surgido há mais de 2,5 mil anos com o povo celta. Eles acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro, de acordo com o antigo calendário celta), os mortos e espíritos malignos saíam de suas tumbas para atormentar os vivos.
Para tentar se proteger dos “mortos-vivos”, os celtas decoravam as suas casas com objetos macabros, como ossos e caveiras, acreditando que com isso podiam afugentar as “forças do mal”.
As pessoas que festejavam a data durante a Idade Média eram perseguidas e levadas à fogueira da Inquisição, acusadas de bruxaria e prática de magia negra.
Para tentar cristianizar a data, a Igreja Católica criou o Dia dos Finados (2 de novembro), para celebrar a alma das pessoas que já faleceram.
Nos países anglo-saxões a tradição foi se transformando, sobretudo após a Reforma Protestante. A festa foi mudando para uma celebração infantil com direito a fantasias, doces e brincadeiras. Também as igrejas protestantes perseguiam quem comemorava este dia.
Dia das Bruxas nos Estados Unidos
Quem levou o Halloween para os Estados Unidos foram os irlandeses, no século XIX, tornando-se uma das principais festividades da cultura americana.
Nesta data as crianças costumam sair às ruas, batendo de porta em porta e perguntando: “Trick or Treat?” (“Gostosuras ou travessuras?”, em português).
Se as crianças não ganharem doces, têm a permissão para fazer uma “pegadinha” na casa da pessoa, como se fosse um “pequeno diabinho”. Jogar papel higiênico nas árvores do vizinho costuma ser a “travessura” mais comum durante o Halloween.
Dia das Bruxas no Brasil
O Halloween é uma festividade muito recente no Brasil trazida a partir da cultura norte-americana em filmes e séries de TV.
No entanto, há uma resistência muito grande em algumas regiões do Brasil sobre a comemoração da data no país. Algumas pessoas argumentam que o país é muito rico em cultura popular para celebrar uma cultura estrangeira e ignorar a própria história e identidade.
Por causa dessa polêmica, foi criado o Dia do Saci, a partir do decreto de lei nº 2.762/2003, também no dia 31 de outubro, constituindo uma “resistência pacífica” à cultura americanizada do Dia das Bruxas.
O mercado de seguros mudou. Ao longo do tempo ele acompanhou as mudanças na sociedade. Assim como fez o corretor de seguros. Quem mudou primeiro? Mais importante que ter essa resposta é saber – e reconhecer – a importância do corretor no avanço desse segmento que é tão importante para a economia de um país, mas que ainda, no caso brasileiro, não conseguiu se fazer entender por boa parte da sociedade.
O Brasil é um país com dificuldades econômicas que enfrenta uma das suas maiores crises. Apesar disso, o mercado de seguros tem uma trajetória de sucesso alcançando taxas de crescimento que não se repetem em outros setores produtivos da economia.
O mercado de seguros no Brasil é um segmento que apresenta forte resiliência em períodos de crise. Os resultados das empresas neste setor apresentam menor variação em situações adversas na economia. Isso acontece porque fornecem produtos que contribuem para o gerenciamento de riscos sociais e concentrarem boa parte de seus esforços em planos de acumulação ou como costuma dizer o presidente da CNseg, Márcio Coriolano, “o mercado de seguros é resiliente” e representa um oceano de oportunidades que ainda precisa ser mais explorado pelo governo e pelas empresas e pessoas. “A atividade seguradora, como um todo, tem uma importância para a vida do país, absolutamente desproporcional ao pouco conhecimento que as pessoas têm sobre ele”, diz Coriolano.
E o corretor de seguros?
O principal responsável pela quase totalidade da distribuição do seguro é o Corretor. É ele que mostra a sociedade a importância do seguro e põe luz em algo tão complexo. O Corretor de Seguros é quem conhece o cliente, além de ser seu representante legal, muitas vezes ele constata uma necessidade de proteção antes mesmo da própria família. Por isso, costuma-se dizer que o Corretor é um consultor. Mesmo com as inovações que surgem no mercado, o Corretor de Seguros ainda é fundamental. É ele o profissional que conhece o consumidor e sabe das suas necessidades.
Coriolano lembra que o Brasil tem dimensões continentais e que algumas regiões não oferecem serviços para distribuição do seguro fazendo com que a presença do corretor seja o único elo entre a população e o seguro. “O corretor ocupa papel fundamental na divulgação do seguro. Vivemos um período em que a sociedade está mais consciente dos seus direitos e também consciente da necessidade de se proteger através dos seguros”, analisa. Para o presidente da CNseg, à medida que o mercado segurador ganha dinâmica, o Corretor tem mais oportunidade de exercer o seu papel.
O contato direto com o segurado faz do Corretor uma espécie de identificador de tendências. Foi o trabalho feito por esses profissionais que tornou popular o seguro de automóvel. E mais recentemente, com a crise na venda de automóveis – reflexo da crise e da mudança de comportamento da sociedade – assiste-se ao crescimento na venda de seguro de vida e planos de previdência privada. Movimento esse que contribui para o crescimento do mercado segurador.
O mercado brasileiro tem muito potencial de crescimento. Todo o mercado sabe disso. Mas talvez só quem possa fazer com que o mercado segurador brasileiro atingir níveis maiores é o trabalho do corretor de seguros. Claro que é preciso uma série de condições que contribuam para isso como, por exemplo, que a sociedade tenha capacidade de pagamento para adquirir um seguro, mas o porta-voz dos benefícios do seguro é função do corretor.
As discussões que acontecem hoje em torno da tecnologia deixam de ter sentido quando poucos ainda tentam excluir o corretor deste processo. A tecnologia deve ser uma aliada para facilitar o trabalho do corretor. Ela vai permitir que o corretor atinja os lugares mais distantes para que ele possa vender seguro. “É preciso observar a inovação sob o aumento da cultura do seguro, a melhoria de consumo e a acessibilidade. Ter um produto com uma ferramenta de inovação para falar com os consumidores que ainda não atingiram é um diferencial”, disse recentemente Joaquim Mendanha, da Susep.
Muitas vezes ao contratar um plano de saúde, o beneficiário pensa “Pronto. Agora, vou passar em vários médicos e fazer vários exames. Estou pagando mesmo…”, mas a realidade não é bem assim. A saúde privada também funciona com base no princípio do mutualismo em que todos dão sustento ao sistema para que alguns usem. Cada um contrata o que pode pagar. Se esse princípio não é respeitado, há um problema.
A presidente da FenaSaúde diz que os recursos estão escassos e será preciso fazer escolhas. Nesse sentido, de colocar uma luz no funcionamento do sistema, fazendo a intermediação está o corretor de seguros que é o principal agente de distribuição e pode, também, funcionar como um canal de divulgação da promoção da saúde.
Em 2017, quase R$ 28 bilhões dos gastos das operadoras de planos de saúde do Brasil com contas hospitalares e exames que foram consumidos indevidamente por fraudes e desperdícios com procedimentos desnecessários. A estimativa consta no estudo – Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar, atualização do Texto para Discussão nº 62, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). A projeção é baseada em estudos técnicos a partir da revisão bibliográfica de trabalhos nacionais e internacionais sobre o tema.
No Brasil, a atuação da saúde privada tem um peso social já que ajuda a desafogar o atendimento do SUS. Com a elevação da taxa de desemprego nos últimos dois anos, a saúde pública vem assistindo um acréscimo no número de usuários enquanto a saúde privada vê uma queda no número de beneficiários.
Para equilibrar as contas, as empresas que contratam planos de saúde para os funcionários vêm investindo no engajamento dos seus colaboradores aos programas de promoção à saúde e prevenção, além de incentivar bons hábitos. Isso contribui para que a assistência médica seja usada mais racionalmente, no caráter preventivo. Além disso, algumas já usam o sistema de coparticipação em que os funcionários arcam com uma parte do custo do plano de saúde. É uma ferramenta para controlar a escalada dos custos assistenciais no orçamento das empresas contratantes do serviço.
A área de saúde suplementar está no Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022 entre as questões consideradas chave para a competitividade do setor no país. Portanto, a promoção da saúde passou a ser uma questão estratégica para o país e, por isso, deve merecer atenção.
Solange Beatriz, presidente da FenaSaúde, defende que a sociedade e o governo precisam participar ativamente das discussões porque os recursos estão escassos, o país passa por uma transformação social que é a longevidade: as pessoas vivem mais. Ela lembra ainda que a atual crise enfrentada pelo Brasil provocou o aumento do desemprego, a queda da renda da população e o setor já perdeu cerca de 3 milhões de beneficiários que tinham assistência privada porque a empresa oferecia.
Questão de contrato
O corretor de seguros Josafá Ferreira Primo, especialista na área de saúde suplementar e em gestão de riscos, diz que o corretor pode contribuir para minimizar o aspecto de sinistralidade na carteira orientando sobre o uso. “Como gestor de riscos ele deveria instruir os beneficiários de quais serão as melhores práticas na utilização”, afirmou.
Ele lembra que quando o corretor vai comercializar um produto, deve sempre pensar na educação e perenidade do sistema. Na apresentação do produto, ao exercer o papel de gestor comercial, pode falar das melhores operadoras que atuam no setor e comercializar o produto que melhor atender as necessidades do beneficiário, “inclusive pela questão sine qua non do preço e manutenção do contrato e sua possível perenidade”, alerta.
O corretor como consultor deve orientar seu cliente a comprar um produto que seja adequado à sua questão financeira – ele precisa de fato de uma rede nacional se não costuma viajar, por exemplo? Ou precisa de um plano com hospitais de referência se ele tem um estilo de vida saudável ou se está em um momento da vida que não vai usar tanto o plano? Por outro lado, alguém que viaja constantemente ou tem um estilo de vida “mais arriscado” deveria pagar por um plano mais amplo e não contratar um modelo básico e, lá na frente, quando precisar, acionar a justiça exigindo algo que não contratou.
Por conhecer o sistema do mutualismo, o corretor deve, sim, alertar seu cliente de que quanto mais ele usar o plano de qualquer forma, vai estar gastando o dinheiro do mutualismo que serve para manter o sistema. Por isso, Josafá defende que o corretor oriente o segurado a escolher um médico para compartilhar suas necessidades, que seria o médico da família. “As pessoas acabam indo para a emergência sem necessidade”, diz ele.
O corretor deve alertar o cliente que a inclusão de novas tecnologias aumenta os custos e, muitas vezes, essa inclusão não vai trazer benefício para ele, apenas custo, já que o ônus dessa incorporação será dividido entre todos os beneficiários do plano. Precisa ficar claro para o usuário que uma decisão individual afeta o coletivo, é o mutualismo que sustenta o sistema.
Nesse sentido, durante o 4º Fórum de Saúde Suplementar, a FenaSaúde defendeu a prioridade do atendimento de modelo básico, o médico da família. Solange Beatriz destaca que já está comprovada que a fragmentação do cuidado gera desperdício e não necessariamente promove o melhor cuidado em saúde. “Hoje, os especialistas convivem de forma não coordenada e o exemplo clássico é que você vai em médicos que podem receitar medicações que são conflitantes entre si. Isso, ao invés de ajudar, prejudica o paciente”, diz a presidente da FenaSaúde.
Ao agir como um agente de divulgação do bom uso do plano de saúde, o corretor pode, por exemplo, alertar o usuário sobre a importância de praticar exercícios físicos, ter uma boa alimentação e saber os limites da bebida alcoólica. Para Josafá, o mundo mudou e é preciso haver uma convergência maior dos corretores do segmento assim como acontece em outras carteiras. Mas não é só. Ele considera que o corretor é elemento estratégico na orientação do usuário e quando assume com essa atitude, o corretor consegue aprimorar e ampliar a relação com o cliente. “O corretor deve divulgar a promoção de saúde para os segurados para que eles possam entender que o dinheiro dessa relação é finito”, afirma.
A questão está posta: o corretor, como parte integrante do sistema, pode contribuir na resolução do problema de um segmento que se mostra fundamental para a sociedade brasileira.
Goiânia é a terceira capital com o maior número pedidos do DPVAT
Uma pesquisa realizada pela Seguradora Líder que opera o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) revelou que Goiânia é a terceira capital com o maior número de acidentes no trânsito em todo o Brasil, os números são referentes a 2017. Ao longo dos oito primeiros meses do último ano foram registrados 3.587 casos em que a DPVAT foi acionada, ficando atrás apenas de São Paulo (5.998) e Fortaleza (3.908).
Na lista das capitais aparecem na sequência, Rio de Janeiro (2.877), Teresina (2.493), Belo Horizonte (2.433), Manaus (2.203), Campo Grande (2.052), Recife (1.943) e Curitiba (1.817). Já entre as capitais com menor utilização do benefício estão Vitória (335), em último lugar, seguida de Macapá (390), São Luis (448), Rio Branco (483) e Belém (600). Em todas predominam os casos de pessoas que ficaram inválidas (71%). Os acidentes fatais representaram 8%.
Em todo o Brasil foi registrado mais de 260 mil acidentes de trânsito no ano passado. Em 2018 foi registrado uma queda de 18% em todo o território brasileiro, chegando a marca de “apenas” 216.023. Segundo as estatísticas, não apenas caiu o total de acidentes como os casos, na média, tornaram-se menos graves neste ano.
Na região Centro-Oeste também houve uma queda de 6,2%. Porém ficou a frente apenas do Norte (4,8%) e atrás das regiões Sul (26,8%), Nordeste (22,1%) e Sudeste (16,2%). Contudo teve um pequeno aumento de 0,68% em relação a mortes por acidentes que no último ano. Outra região que também sofreu com o acréscimo foi o Norte com 0,21%.
Em Goiás, de janeiro a agosto de 2018, 12.474 pessoas acionaram o seguro sendo elas 1.134 por morte ou seja o dinheiro é encaminhado para a família, 8.620 por invalidez e 2.720 por reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS). O maior número de vítimas foram os motoristas em 7.540 casos, 3.508 pedestres e 1.698 passageiros e outros 272 não identificados.
O número de indenizações por morte caiu 6%, de 27.582 para 26.032. A maior queda ocorreu nos reembolsos por invalidez permanente, que diminuiu 25%, de 197.396 para 147.363. O total de compensações de despesas médicas na rede privada, indicador que reflete ferimentos e lesões temporárias, foi a única modalidade a registrar alta, tendo subido 8%, de 38.863 para 42.028.
A faixa etária mais atingida de janeiro a agosto foi 25 a 34 anos em Goiás com 3.133 casos, seguido por 35 a 44 anos com 2.906 vítimas. O veículo que mais estava envolvido foi a motocicleta com 9.682 casos e seguido por ônibus/micro-ônibus e vans 2.023 acidentes.
A Seguradora Líder, no entanto, esclarece que, em alguns casos, as altas podem refletir acidentes de anos anteriores cujas indenizações ainda não haviam sido requeridas porque a vítima tem até três anos para entrar com o pedido.
Seguro
O seguro DPVAT cobre os acidentes de trânsito, independentemente da culpa do envolvido, mas desde que haja vítimas – ferimento ou morte. É um seguro indenizatório seja para as pessoas que ocupavam o veículo ou que estejam fora dele, mas necessariamente envolvidas no acidente de trânsito. No entanto, não cobre prejuízos materiais ou do veículo. Está disponível em todo o território nacional e pode ser utilizados por pessoas físicas transportadas ou não pelos veículos envolvidos no acidente, como por exemplo, os pedestres.
Atualmente, há três modalidades de indenização: a) invalidez-permanente: o valor indenizatório pode atingir R$ 13.500,00 conforme o caso; b) reembolso médico-hospitalar: cujo limite é de R$ 2.700,00; e c) indenização por morte: no valor de R$ 13.500,00 por vítima.
Para que o envolvido possa ter acesso ao mesmo, basta procurar um dos postos de atendimento autorizado do Seguro DPVAT, incluindo as Agências dos Correios. Não há necessidade de qualquer intermediário nem mesmo advogado.
O Dia Nacional do Livro é comemorado anualmente em 29 de outubro.
A data celebra uma das invenções mais enriquecedoras do ser humano: o livro!
O livro pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento, transportando os leitores para os lugares mais espetaculares da imaginação humana, além de informar e ajudar a diversificar o vocabulário das pessoas.
Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então, continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e registrando os principais acontecimentos da história da humanidade.
No Brasil ainda se comemora o Dia Nacional do Livro Infantil, em 18 de abril, uma homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que nasceu nesse dia.
Origem do Dia Nacional do Livro
O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil (fundada em 29 de outubro de 1810).
Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi “Marília de Dirceu”, do escritor Tomás Antônio Gonzaga.
Os aficionados por livros ainda celebram anualmente o Dia Internacional do Livro, em 23 de abril, que surgiu na região da Catalunha, na Espanha, em homenagem ao escritor Miguel de Cervantes.
A capital Paulista, em conjunto com outras sete capitais do país, registraram crescimento no número de contratação do seguro fiança da Porto Seguro como garantia para alugar um imóvel em 2018. De acordo com os números do Porto Seguro Aluguel, os contratos em São Paulo aumentaram 5,3% no primeiro semestre de 2018 quando comparado com o mesmo período do ano anterior.
Segundo Luiz Henrique, superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro, esse crescimento está atrelado, principalmente, ao novo perfil do consumidor, que tem optado por mobilidade ao invés da conquista de um imóvel próprio. “Na maioria dos casos, comprar uma casa ou apartamento significa comprometer uma boa parte da renda por longo período. Por conta disso, as pessoas têm preferido o aluguel. Dessa maneira, o consumidor pode escolher o imóvel no bairro em que desejar, sem precisar de fiador, buscar as facilidades de entorno que precisa e ter mais agilidade para fechar um negócio e mudar rapidamente. Por exemplo, se em um curto período de tempo, o inquilino mudar de emprego e desejar morar em uma nova região, pode fazer um novo contrato de aluguel com a mesma facilidade.”, comenta o executivo.
Importantes cidades como Belo Horizonte, Curitiba e Salvador integram a lista das capitais que mais contrataram o seguro fiança neste primeiro semestre do ano. Esses dados estão alinhados com as mudanças significativas que o mercado de locação tem registrado nos últimos anos por conta das facilidades em se alugar um imóvel. A necessidade de um fiador com casa própria na mesma cidade ou os depósitos antecipados não são mais as únicas soluções para quem deseja alugar. “Com mais agilidade, sem burocracias e acessível para todos os bolsos, o Seguro Fiança da Porto Seguro permite que a aprovação do cadastro seja feita em até três horas úteis. Além disso, o serviço concede coberturas e benefícios especiais ao usuário desde o pagamento de aluguel, encargos mensais da locação (IPTU, condomínio, água, luz, gás), danos ao imóvel, pintura e até serviços emergenciais de reparos ao imóvel e descontos para você aproveitar”, acrescenta Luiz.
A palavra seguro tem o significado de correto, aquilo sob o que não existe dúvida. Como o próprio nome diz é a busca da segurança, o aumento da certeza, a previsibilidade, a diminuição dos riscos.
No contexto mais restrito seguro é um contrato, onde uma parte quer proteção de um interesse seu, isso se dá através de um pagamento (prêmio) a uma segunda parte, que assume a obrigação de ressarcir a outra no caso de uma ocorrência (sinistro).
A história do seguro no mundo
Com o surgimento das civilizações uma das consequências imediatas foi o comércio, já que a principal forma de interação entre os povos era através da troca de mercadorias, muito mais do que as guerras. O espírito aventureiro do homem levou ao estabelecimento de rotas comerciais cada vez mais longas, sempre com muitos riscos envolvidos nessas empreitadas.
Grupos de comerciantes passaram a dividir o risco da empreitada de um dos membros com os outros, numa espécie de ação cooperativa, gerando numa forma rudimentar de seguro. Registros desse tipo de iniciativas são encontradas na China antiga, império romano e até mesmo na Babilônia, milhares de anos antes de cristo!
O estabelecimento do mercantilismo criou as condições para o renascimento e um novo período de expansão do comércio, principalmente através das grandes navegações. Nesse tempo foi criada uma operação chamada de Contrato de Risco Marítimo para o financiamento dessas viagens, em caso de sucesso quem emprestava teria uma maior participação nos lucros e em caso de perdas podia haver até o perdão da dívida. Uma parte assumia o risco financeiro e a outra o material.
Com a intensificação do comércio marítimo após o século XVI cada vez mais pequenos comerciantes tiveram acesso às navegações. Era imprescindível a criação de novos mecanismos de proteção ao comércio, daí surge o Contrato de Seguro Marítimo, onde passou a existir a figura do segurador que assumia o risco financeiro de uma operação, mediante o pagamento de um valor.
Com a ampliação do comércio a forma de cálculo do seguro foi ficando cada vez mais elaborada, entrando em cena o uso da matemática, notadamente da probabilidade e estatística. Essas formas de cálculo foram continuamente aprimoradas e perduram até hoje.
No século XVII surge o Lloyd’s of London, que não é uma companhia ou corporação, mas sim uma “bolsa de seguros”, onde praticamente tudo pode ser segurado pelos Operadores de Risco, que podem ser indivíduos ou corporações.
O grande impulso no desenvolvimento da atividade de seguro veio no século XIX, com a revolução industrial, nesse ponto o seguro passa a ser uma atividade econômica realmente com peso.
A importância de Portugal
Desde cedo Portugal exerceu a sua vocação marítima, acompanhando esse movimento havia a regulamentação da atividade de seguros, em 1293 com a criação do Seguro Contra Riscos Marítimos, que pode ser considerada a primeira forma de seguro no mundo, onde um valor chamado prêmio era estabelecido de acordo com a embarcação e frequência de circulação, protegendo assim os mercadores.
Com a intensificação das navegações, os mecanismos para proteção foram ficando cada vez mais elaborados e completos, surgindo em 1529 o Escrivão de Seguros, uma função de estado que monopolizava o registro dos contratos de seguros e apólices.
No ano de 1552 foi editado o “Tractatus de Assecurationibus et Sponsionibus Mercatorum” de Pedro Santarém, um dos primeiros tratados sobre seguros escrito.
Em 1578 surge uma nova figura reguladora de seguros, o Corretor de Seguros, que era custeado pelos segurados e seguradoras. Isso foi um marco na história mundial dos seguros, graças ao Corretor de Seguros foram coibidos vários abusos no estabelecimento de prêmios e dificuldades na regularização dos sinistros. Nenhum seguro era considerado válido enquanto não tivesse sido por intermédio do Corretor de Seguros. Tanto o Escrivão quanto o Corretor de seguros eram cargos cartoriais, e seguiam a tradição portuguesa de serem passados de pai para filho.
Em 1648 é criada em Portugal a Casa dos Seguros, onde todos os seguros tinham de ser necessariamente registrados, sob pena de considerados nulos, é também desse ano o primeiro Código Comercial, utilizado como base para fiscalização de todas as atividades mercantis, incluindo aí os seguros.
Em 1791 é criada a Casa de Seguros de Lisboa e permitidas a criação de companhias privadas de seguros, sendo a primeira a Companhia Permanente de Seguros.
1808 foi o início de uma época especialmente difícil para Portugal, o ultimato de Napoleão, o bloqueio dos portos, a retirada da Família Real e da Corte para o Brasil, a ocupação do país pelas tropas francesas, e o desembarque do exército inglês. Nesse mesmo ano foi fundada Companhia de Seguros Bonança por José Diogo de Basto, o que de certa forma antecipava movimento de recuperação que viria e que reflete um provérbio que perdura até nossos dias “Depois da tempestade vem a Bonança”.
A história do seguro no Brasil
Em 1808 com a vinda da família real portuguesa para o Brasil e abertura dos portos surge a primeira empresa seguradora do país, a Companhia de Seguros Boa-Fé, com objetivo operar no seguro marítimo.
Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas. Em 1850, com o Código Comercial Brasileiro, é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudado e regulado em todos os seus aspectos.
Mas não foi só o segmento marítimo que foi afetado positivamente, com o surgimento de inúmeras seguradoras, que operaram não só com o seguro marítimo, mas, também, com o seguro terrestre. Em 1855 surge o seguro de vida.
Com o crescimento do setor, as empresas de seguros estrangeiras começaram a ingressar no mercado brasileiro por volta de 1862, através de sucursais.
Essas sucursais transferiram para o exterior as receitas obtidas pelos prêmios cobrados, gerando evasão de divisas. Para evitar isso, em 1895, foi criada legislação tratando do assunto, determinando que parte dos recursos obtidos com os prêmios fossem necessariamente para reservas no Brasil, a fim de fazer frente aos riscos assumidos.
1901, é editado o Regulamento Murtinho, criando a Superintendência Geral de Seguros, subordinada ao Ministério da Fazenda, com a missão de estender a fiscalização a todas as seguradoras que operam no País.
Em 1930 se encerra o período conhecido como Primeira República e é instaurado o Governo Provisório de Vargas (1930 a 1934). Durante esse período de reorganização do estado brasileiro, é criado o IRB em 1932, Instituto de Resseguros do Brasil, fortemente influenciado por ideais nacionalistas, muito comuns na década de 30, era mais um instrumento do estado brasileiro para ordenação econômica.
Em 1964 é instaurado o regime militar (1964 a 1985), e em 1966, é criada a SUSEP, Superintendência de Seguros Privados. Funcionando como órgão controlador e fiscalizador da constituição e funcionamento das sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência privada. Defendendo, pela primeira vez no Brasil, os interesses dos consumidores de seguros.
A capital cearense teve 3.908 ocorrências; 79% decorreu em invalidez
Fortaleza registrou 3.908 ocorrências de acidente de trânsito em 2017. A capital aparece em segundo lugar no boletim especial produzido pela Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT, na lista das capitais com mais casos.
Ainda de acordo com o levantamento, a capital cearense teve 3.097 (79%) acidentes que resultaram em invalidez. Em despesas médicas (DAMs) foram 603 (15%) e em decorrência de morte 208 (5%). Os paulistas foram as maiores vítimas, com 5.998 ocorrências. Depois de Fortaleza estão Goiânia (3.587), Rio de Janeiro (2.877) e Teresina (2.493).
Em todo o país, foram registrados mais de 245 mil acidentes durante o período. As capitais somaram juntas quase 49 mil ocorrências. Segundo o boletim, na maior parte dos casos as vítimas ficaram com algum tipo de sequela permanente.
As regiões Nordeste e Sudeste são as campeãs de ocorrências. A faixa etária mais atingida foi a economicamente ativa, composta por jovens de 18 a 34 anos. A maior incidência de acidentes também é com vítimas do sexo masculino.
O DPVAT é um seguro de caráter social que indeniza vítimas de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão brasileiro (motorista, passageiro ou pedestre).
O DPVAT oferece três perfis de coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2.700).