Autor: leovviseguros
17 de Outubro – Dia da Agricultura
Esta data celebra uma das atividades mais antigas da humanidade: a “arte” de cultivar a terra, retirando dos campos alimentos essenciais para a subsistência e manutenção da economia mundial.
O agricultor é o profissional que trabalha com a agricultura.
A agronomia é uma ciência que se dedica exclusivamente em estudar tudo o que envolve os diferentes tipos de solos, plantas e técnicas de agrícolas.
A agricultura é motivo de homenagem em outras datas ao longo do ano, como em 20 de março, considerado o Dia Mundial da Agricultura.
Provavelmente, o dia 17 de outubro também é motivo de celebração por fazer parte das comemorações do Dia Mundial da Alimentação, que ocorre anualmente em 16 de outubro, desde 1945.
Vale lembrar que em 25 de julho também é celebrado o Dia Internacional do Agricultor Familiar.
Fonte: Calendarr.
Valor do seguro auto sofre aumento
Estudo com 22 países mostra que leis sobre seguro ambiental precisam de aperfeiçoamento
Relatório foi apresentado durante o AIDA Rio 2018, congresso mundial dedicado ao Direito de Seguros, no painel “Seguro Poluição: Métodos, coberturas e beneficiários”, presidido pelo Ministro do STJ Sebastião Reis
A legislação, no que diz respeito ao seguro ambiental, ainda é pouco clara em diversas regiões do planeta. O conselheiro da AIDA World e integrante da Comissão Organizadora do AIDA Rio 2018, Luís Felipe Pellon, realizou, neste dia 12 de outubro, uma importante análise sobre um dos mais graves casos de catástrofes ambientais do nosso país: o rompimento da barragem do Fundão, da empresa Samarco, em Mariana, Minas Gerais (MG), no ano de 2015. O painel aconteceu no segundo dia do Congresso.
“Mais de 55 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro e sílica percorreram cerca de 22km, passando pelo Rio Doce e atingindo o oceano Atlântico, matando 19 pessoas e desalojando centenas, poluindo o solo, o ar, causando a mortandade de animais, da flora, e tornando extensas áreas urbanas e rurais imprestáveis”, enumerou o advogado.
Ao explicar os aspectos e causas do acidente, Pellon contou que a empresa optou pela técnica de construção mais econômica – e arriscada – para a barragem, e que diversas questões deveriam ter servido como alertas de que havia algo errado. Ele ressaltou, ainda, a importância da atuação do poder público na prevenção de tragédias como essa, por meio das chamadas fiscalizações pós licença.
De acordo com estudo apresentado na mesma plenária, pela presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Linhas Financeiras da AIDA Brasil, Mariana Menescal, as diferenças entre as leis aplicadas ao seguro ambiental ao redor do mundo vão desde a própria definição do que se enquadraria como risco ambiental até os critérios para definir a quem deve ser atribuída a responsabilidade pelos danos em caso de sinistro.
O trabalho contou com a colaboração de sete seções da AIDA. A partir de respostas enviadas por 22 países, foi possível constatar que o tema é ainda pouco desenvolvido do ponto de visto jurídico. “Somente no México, por exemplo, existe uma estrutura de regulamentação específica para o segmento”, ressaltou Mariana.
Além disso, a penetração desse tipo de proteção ainda é baixa: segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a produção do mercado de seguros brasileiro para esses riscos representam menos de 1% no ramo de seguros patrimoniais e Responsabilidade Civil. “Essa situação se repete na maioria dos países questionados em nosso estudo”, contou a advogada.
Na sequência, o Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis, que presidiu o painel, avaliou: “o que podemos concluir é que existe, hoje, uma preocupação real com a efetividade das leis dentro dessa área. Até que elas se tornem mais concretas, há um longo caminho a ser percorrido”.
O terceiro integrante do painel, o advogado Pery Saraiva Neto, presidente do Grupo Nacional de Trabalho da AIDA Brasil voltado a esse segmento, defendeu a garantia da prevenção como uma das principais missões a serem perseguidas pela legislação. “Precisamos avançar na modulação de instrumentos econômicos de proteção ambiental, entendidos com soluções reguladas pelo Direito que visam romper com sua lógica meramente repressiva, com o objetivo de incentivar a adoção de melhores práticas”, afirmou.
Em sua visão, isso se refletiria na instituição de estímulos econômicos para a adoção de práticas ambientalmente adequadas, protetivas e sustentáveis. O tema será objeto de reunião no último dia do Congresso Mundial, 13 de outubro, quando as experiências do México e da Argentina serão compartilhadas.
Fonte: CQCS
O Brasil já pensa em plano de risco
Cresce 9% a aquisição de seguro de vida em 2018. Empresas consideram produto item importante na cesta de benefícios
Você já se perguntou alguma vez quanto vale uma vida humana? A melhor resposta talvez seja: não tem preço! Mas e se for um valor de indenização em caso de morte ou invalidez? Esse tema pode até parecer delicado, mas é, na verdade, uma realidade comum para todas as pessoas, especialmente para um provedor de família. Na falta dele, a família pode ter dificuldade para a manutenção de seu padrão de vida. Mas graças a uma nova linha de comportamento, o brasileiro está investindo mais em seguro de vida.
Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o seguro de plano de riscos na modalidade “vida” apresentou elevação de 9% do primeiro semestre deste ano, comparando com o mesmo período de 2017. Evolução maior que o seguro nos tradicionais segmentos automotivo e patrimonial (7,5% cada um). A CNseg acredita que o setor de planos de riscos de pessoas deve crescer, este ano, entre 6,2% e 7,4%, enquanto que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve ficar na casa dos 2,5%.
“O mercado de seguros mudou no Brasil e quebrou o paradigma de que a apólice era válida apenas em caso de falecimento. As novidades proporcionam benefícios ainda em vida para o segurado. Hoje, temos seguros que ressarcem despesas médicas até mesmo nos casos de determinados tipos de câncer. Por outro lado, o brasileiro mudou sua relação de consumo e vem pensando mais no futuro, especialmente na educação dos filhos”, explica o vice-presidente de Marketing e Relações com o Mercado do Sindicato dos Corretores e Empresas Corretoras de Seguros no Estado de Goiás (Sincor-GO), Roney Almeida.
Nas empresas, também cresce a importância que se dá à qualidade de vida dos colaboradores e seus familiares e a importância de recursos indenizatórios em caso de ocorrências indesejáveis. Em diferentes segmentos, as empresas vem buscando incluir programas de saúde e bem estar nos pacotes de benefícios para os funcionários. E o seguro de vida tem sido muito valorizado nessa lista. Com uma apólice de seguro, o beneficiado agrega garantias para sua família, em caso de invalidez ou morte.
Proprietário da Aquarela Corretora de Seguros, Cláudio Sasso, lembra que o objetivo do seguro de vida não é, no entanto, ser um produto financeiro, capaz de deixar o beneficiado rico, mas sim um auxílio na hora da dor e do desamparo. “Sabemos que o seguro oferecido por uma empresa a seus empregados não ressarce uma vida ou uma sequela de um acidente grave, mas é uma forma de amparar a família e mostrar que a corporação se preocupa com seu funcionário”, explica o corretor.
Segundo a gerente financeira da Fasam – Faculdade Sul-Americana, Joyce Gomes de Abreu, de 35 anos, saber que trabalha em um local que oferece seguro de vida na cesta de benefícios a deixa resguardada para qualquer eventualidade, que a afastaria temporária ou permanentemente do trabalho, ou até mesmo a morte.
“O seguro oferecido pela Fasam mostra que a instituição pensa no bem-estar dos funcionários”, afirma Joyce, que está na Faculdade desde 2012. Segundo ela, sua família se sente mais tranquila e ela também. Mãe de uma menina de 3 anos, Joyce diz que é preciso pensar ainda mais no futuro. “Não posso deixar minha filha desamparada. Por isso, dou muito valor no seguro de vida. É uma preocupação a menos no dia a dia e mais motivos pra sorrir no trabalho”, considera a gerente financeira.
Cláudio Sasso lembra que o benefício, inclusive, tem como atributo a capacidade de fidelizar o colaborador, muito além da obrigatoriedade. Instituições de ensino, por exemplo, não são obrigadas a fazer seguro de vida de funcionários, como ocorre com empresas do setor de construção civil.
Benefícios
A Fasam contratou o seguro de vida para 100% dos seus funcionários na modalidade global pela companhia Porto Seguro. Desde julho de 2011 os funcionários são cobertos por morte acidental, morte natural e invalidez por acidente. A cobertura é durante as 24 horas do dia, não só nas dependências da faculdade. Se o colaborador for casado, o benefício fica para a esposa e filhos, se tiver; se for solteiro, para os pais.
Diretor administrativo-financeiro da Fasam, Ítalo Oliveira Castro, explica que a produtividade dos colaboradores está diretamente relacionada ao seu bem-estar. “A Fasam não mede esforços para manter seus funcionários motivados. E o seguro de vida, sem dúvida, é mais um diferencial para reter nossos talentos. Tanto é que temo uma rotatividade de pessoal baixíssima na Fasam”, afirma.
Ítalo lembra, inclusive, que um dos pilares da política de sustentabilidade da Fasam é “contribuir para melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, oferecendo condições para o equilíbrio entre trabalho, saúde e família”. “Está em nosso DNA promover uma gestão sustentável do negócio”, resume. Além do seguro de vida para os funcionários, a Fasam tem seguro patrimonial contra incêndio e vendaval.
FIQUE POR DENTRO DAS DIFERENÇAS
Individual – Visa auxiliar na manutenção do padrão de vida de uma família em caso de morte ou invalidez de seu principal provedor. Coberturas e os valores de indenização e capital segurado podem ser definidos de acordo com a necessidade do cliente. São contratados por pessoas físicas.
Global – Seguro simplificado no qual todos os colaboradores contidos na GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social), sócios e dirigentes envolvidos no contrato social da empresa, são automaticamente protegidos. O seguro é destinado para pessoas jurídicas ou físicas que possuem o Cadastro Específico do INSS. O limite mínimo é de cinco pessoas seguradas para a contratação do Capital Global. Normalmente são contratados por pessoas jurídicas.
DESEMPENHO DO SETOR SEGURADOR
(Planos de Risco)
Sem saúde suplementar Até junho Variação
(em milhões R$) 2017 2018 2018/2017
Vida 6.612,2 7.207, 2 9,0%
Prestamista 4.444,2 5.499, 4 23,7%
Viagem 273,7 240,5 -12,1%
Outros 5.356,0 5.421,5 1,2%
Fonte: SEGS
CNseg: faturamento permaneceu estável até agosto
Divulgados os dados de arrecadação do mês de agosto, os resultados nominais acumulados até o mês mostram estabilidade comparativamente a 2017, já que o avanço é pequeno. Como apontado anteriormente, o setor segurador permanece afetado pelo ciclo baixo da economia. As taxas de desemprego, menor renda agregada e a volatilidade dos ativos, bem como a exacerbação de expectativas em clima pré-eleitoral, pesam no ambiente da demanda por seguros, comportamento que também alcança os outros setores da economia brasileira.
Não obstante o estável resultado agregado, há segmentos de seguros com extraordinária resiliência. O ramo de Automóveis, o de Patrimônio e o de Cobertura de Pessoas – Planos de Risco são exemplos da preferência por proteção. O período antecedente de crédito aquecido ainda influencia positivamente os ramos Habitacional e de Crédito e Garantia. A dinâmica do setor agroindustrial, carro-chefe da economia brasileira, igualmente mostra que a procura por prevenção contra riscos característicos do ramo Rural permanece aquecida.
Na outra ponta das demandas, o segmento de Cobertura de Pessoas – Planos de Acumulação paga tributo à volatilidade de ativos e à forte concorrência no segmento mediante iniciativas de diferenciação competitiva pela redução das taxas de administração.
O setor segurador como um todo passa por forte ajuste em suas operações. A sinistralidade geral caiu quase seis pontos percentuais no acumulado até o mês de agosto, demonstrando maturidade da gestão de riscos e responsabilidade das companhias seguradoras diante das incertezas futuras.
O mesmo se verifica pela queda de despesas administrativas. Por outro lado, o permanente nível reduzido da taxa de juros afeta negativamente o resultado financeiro, com queda perto de 14,3% no intervalo de oito meses comparado a idêntico período de 2017.
O efeito final agregado alcança o patrimônio líquido setorial, embora apresente nível de padrão técnico elevado. Toda essa fotografia da dinâmica de desaceleração setorial pode ser mais bem medida pelo gráfico adiante que alinha a trajetória das taxas de crescimento dos diferentes segmentos de seguros em períodos de 12 meses móveis.
Fonte: CQCS
15 de Outubro – Dia do Professor
No dia 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, decretou uma Lei Imperial responsável pela criação do Ensino Elementar no Brasil (do qual chamou “Escola de Primeiras Letras”), e através deste decreto todas as cidades deveriam ter suas escolas de primeiro grau.
O decreto também continha o salário dos professores, as matérias básicas e até como os professores deveriam ser contratados.
Origem do Dia dos Professores
A comemoração começou em São Paulo, onde quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para comemorar esta data, e também traçar novos rumos para o próximo ano.
Esta data foi oficializada nacionalmente como feriado escolar através do Decreto Federal nº 52.682, de 14 de outubro de 1963.
O Decreto define a razão do feriado:
“Para comemorar condignamente o Dia dos Professores, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias”.
A nível internacional, o Dia Mundial dos Professores é celebrado anualmente em 5 de outubro.
Fonte: Calendarr.
SulAmérica apresenta dicas para tornar residências mais seguras para crianças
Serviço de Check-up Kids da seguradora ajuda os pais a evitarem acidentes domésticos, que lideram ocorrências com crianças no País
Os primeiros anos de vida são os mais divertidos e de maior conexão entre pais e filhos. Porém, também é a época mais desafiadora, porque os pequenos ainda não têm a capacidade de avaliar o perigo de determinadas situações – segundo dados do Ministério da Saúde, uma das maiores causas de ocorrências com crianças brasileiras de até nove anos de idade são acidentes domésticos. Para ajudar na orientação dos pais, a SulAmérica, maior seguradora independente do País, apresenta algumas dicas de adaptações em residências para prevenir acidentes e proteger os pequenos, com base no serviço de Check-up Kids.
“A atenção dos pais às adaptações necessárias no lar para o bem-estar de seus filhos é fundamental. Iniciativas simples no dia a dia podem ajudar a garantir a segurança de todos”, explica o vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, Eduardo Dal Ri. “O Check-up Kids integra o produto Residencial da seguradora e é uma inovação que atende especificamente os clientes que têm filhos pequenos ou que são muito visitados pelas crianças, como tios ou avós. A partir de uma avaliação das condições da estrutura da residência, sugerimos e executamos ações que garantem a segurança e tranquilidade de todos que vivem ou frequentam a residência”, completa Dal Ri.
Dicas gerais de proteção
Tudo que possa ser considerado um risco à criança deve ser mantido fora de seu alcance ou acesso. Alguns dos itens mais comuns em qualquer residência, tomadas, fios e escadas, por exemplo, precisam estar, respectivamente, protegidos, ocultos e com acesso bloqueado. Além disso, a instalação de prendedores ou protetores de borracha nas portas deve ser considerada para evitar acidentes com as mãos.
Cozinha e lavanderia
Um ponto importante de atenção neste cômodo são os cabos de panelas, que devem estar sempre para dentro do fogão, impossibilitando que as crianças encostem ou tentem puxar. Além disso, produtos químicos devem ser preservados sempre no rótulo original, para que não sejam confundidos com garrafas de refrigerante, por exemplo, e mantidos fora do alcance dos pequenos – o envenenamento é a quinta maior causa de hospitalização entre crianças de um a quatro anos, segundo o Ministério da Saúde.
Outra orientação refere-se à proteção de quinas de mesas e armários com borracha ou plástico, de modo a evitar ferimentos. Objetos pontiagudos que geralmente ficam armazenados nestes espaços devem ser colocados em armários altos e fechados. Já os sacos plásticos devem estar em puxa-sacos e mantidos fora do alcance das crianças, assim como latas de lixo devem estar devidamente posicionadas de modo a evitar o acesso, uma vez que determinados itens descartados podem representar algum tipo de perigo.
Em lavanderias, os baldes devem estar sempre vazios e virados para baixo. Qualquer armazenamento de água neste tipo de item pode trazer risco de afogamento.
Banheiro
Em um dos ambientes que traz mais riscos à criança, a SulAmérica recomenda a verificação da existência de travas de segurança nas privadas e antiderrapantes em banheiras ou no box. Já as banheiras devem ser esvaziadas após o uso, e todos os produtos de limpeza e higiene precisam ser retirados de alcance e mantidos em armários fechados e acima da altura da criança. O mesmo vale para aparelhos elétricos, como secadores de cabelo.
Quarto, sala e áreas comuns
No quarto da criança, brinquedos e caixas de armazenamento destes itens devem estar organizados no cômodo sem oferecer risco. No caso da existência de um berço, qualquer objeto que possa ser puxado deve ser remanejado, além da necessidade de proteção e atenção para evitar que a criança pule da cama e sofra uma queda.
Na sala de estar, o uso de antiderrapantes e até mesmo a remoção de determinados tipos de tapetes são aliados para evitar quedas. Em relação a mesas, a seguradora recomenda o uso de toalhas curtas para que não sejam puxadas.
Redes de proteção em janelas de áreas comuns são de suma importância para evitar acidentes graves, e devem ser trocadas pelo menos a cada três anos. Cortinas e cordas, por sua vez, devem, sempre que possível, estar enroladas a uma altura que não permita o manuseio pela criança. Se a residência tiver piscina, deve estar devidamente protegida com cercas e até mesmo portões com travas de segurança.
Check-up Kids da SulAmérica
Pensando em todos esses cuidados com as crianças, o seguro Residencial da SulAmérica disponibiliza o Check-up Kids, que auxilia os pais nessas adaptações. O serviço é um dos benefícios que oferece mais proteção, comodidade e facilidade para a família. Esse serviço pertence ao Plano Superior do Assistência 24 horas, que disponibiliza aos segurados uma revisão de segurança na residência para verificar instalações, móveis e objetos que representem perigo a crianças, incluindo a instalação, por exemplo, de protetores de tomada.
Fonte: CQCS
Seguro auto online: será o fim das corretoras de seguros?
Será o fim das corretoras de seguros? É um erro não falar sobre o futuro das corretoras de seguro e dos profissionais que prestam este tipo de serviço.
“Somente aqueles profissionais que entenderem que a tecnologia não é inimiga, mas sim uma aliada, continuarão subindo nos degraus do sucesso
O mercado brasileiro de seguros vem crescendo, só no ano passado o crescimento foi de 7%, se comparado ao mesmo período do ano de 2016. Estes números são da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, esta é uma publicação mensal, assinada pelo (SINCOR-SP) Sindicato dos Corretores de Seguros do estado de São Paulo.
O mercado de seguros vem sofrendo em alguns setores, assim como os demais ramos do país, todos sabem dos mais de 14 milhões de desempregados, mesmo aquelas pessoas que ainda tem os seus empregos, mesmo aquelas pessoas que ainda tem os seus empregos, tiveram que fazer reanálises de contas pessoais para poder seguirem em frente.
No ramo de seguros, os serviços mais afetados foram: seguro auto e seguro residência, por mais que o segurado tente ou queira manter o seguro já existente, outras prioridades os levam a desistir deste tipo de contratação de serviço. O número de empresas e profissionais autônomos “aventureiros” era grande, essas empresas e profissionais não prestavam a assessoria necessária aos seus clientes, unindo isso a crise, acabaram desistindo de atuar no mercado de seguros. Isso acabou deixando a maioria dos fechamentos e controle deste tipo de serviço na mão de grandes corretoras, que conseguem fazer a prestação de pós-venda com muito mais qualidade e segurança.
Resiliência – Essa palavra define muito bem o desempenho de crescimento no ramo de seguros. Mesmo com um cenário negativo no Brasil, até o momento, neste ano de 2018, houve uma arrecadação de R$ 117,9 bilhões, se compararmos ao crescimento, dentro do mesmo período em 2016, somando os números, o crescimento até o momento do setor de seguros foi de 3,5%. Lembrando que fora descontado o valor de arrecadação do seguro DPVAT, cujo o volume de prêmios foi reduzido neste ano por norma do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados. Através de dados divulgados pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), a evolução do mercado até o momento é de 5,3%. Os dados mencionados foram reunidos pela CNSEG e publicados no boletim conjuntural da Carta do Seguro.
Segundo Márcio Coriolano, presidente da CNSEG, em editorial da Carta de Seguro, as maiores taxas, seguidas pela ordem dos ramos de maior contribuição, se representam assim: Seguro auto com 5,8%; PGBL, com 12,6%; Vida Coletiva, com 7,1%; Vida Individual, com 25,5%;Vida Risco Tradicional, com 19,00%, e Rural, com 17,8%. Comparando com a revitalização do ramo automotivo, os planos de acumulação de VGBL diminuíram seu ritmo de crescimento, tendo atualmente uma evolução de 4,3%, após as taxas superlativas em 2016, e do primeiro trimestre de 2018”.
Indo além da Crise – Segundo o Diretor Geral da CotandoSeguro.com, Anderson Luis Gimenez, a empresa Cotando, que é uma corretora de seguros de São Paulo, atendendo também a nível Brasil, o crescimento no ramo de seguros, mesmo com a crise, foi de 32% até o momento, neste ano de 2018, em relação ao mesmo período no ano de 2017. Isso só mostra o quanto a diferença de uma assessoria de qualidade, um bom atendimento, informações claras e um pós-venda de qualidade, podem fazer total diferença em um negócio, ressalta Anderson. Com informações passadas pelo diretor da Cotando Seguro, podemos ter uma base a nível nacional.
Tecnologia e a crise – Segundo alguns especialistas, a tecnologia será responsável pela queda substancial do volume de prêmios em alguns segmentos de seguros tradicionais, como o seguro auto que de acordo com o relatório AON de 2018, o setor de seguros de automóveis terá uma queda de 40% no volume dos prêmios entre os anos de 2018 e 2050, neste período, os veículos autônomos deverão estar totalmente elaborados e desenvolvidos nos principais mercados do país.
A visão dos corretores de seguros para o mercado atual
Mesmo com o grande crescimento no setor de seguros, muitos corretores não conseguem aguardar a concretização das comissões. O sistema de recebimento no ramo de seguros é a longo prazo, o corretor precisa ter paciência para receber sua remuneração. Ainda existe um fluxo muito grande deste tipo de profissional. Os corretores que são sozinhos (autônomos), acabam desistindo de continuar a tentar conseguir efetivar vendas de seguros, que por sua vez, acabam procurando outros ramos de venda para poder suprir suas necessidades pessoais.
Os grandes profissionais do ramo sabem que precisam ter um pouco de paciência para conseguirem fazer belas comissões, caso o profissional não tenha essa mentalidade empreendedora, acaba que ficando para trás, ressalta Anderson Luis.
Diante dos números estatísticos e da mudança do mercado no decorrer dos próximos anos, ter noção dos riscos é fundamental para a readaptação do profissional corretor. “O profissional corretor de seguros, deve se reinventar como consultor especializado, sabendo e entendo como agregar mais valor a cada cliente atendido. Somente aqueles profissionais que entenderem que a tecnologia não é inimiga, mas sim uma aliada, continuarão subindo nos degraus do sucesso no ramo de corretagem de seguros, complementa Anderson Luis Gimenez diretor da CotandoSeguro.com.
Fonte: SEGS.
Bolsonaro e Haddad estão com propostas do setor de seguros para debate
Segmento formulou documento com 22 propostas aos presidenciáveis. O objetivo é ampliar os serviços no país e contribuir para reduzir os gastos públicos
Um seguro voltado para pessoas de baixa renda com valores mais acessíveis. Uma apólice capaz de dar continuidade a obras de infraestrutura no país. A possibilidade de garantir a complementação de renda em meio à discussão sobre uma possível Reforma da Previdência. E planos de saúde com preços mais acessíveis para a população. Esses temas fazem parte de um documento com 22 propostas enviadas aos presidenciáveis pela Confederação das Seguradoras (CNseg), que podem pautar os debates entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições. O primeiro debate ocorrerá na sexta-feira, na TV Bandeirantes (confira as propostas abaixo).
A ideia do segmento, que representa 6,5% do PIB do país, é mostrar que pode contribuir com o crescimento da economia. Composto por 118 seguradoras, o setor é responsável pela geração de 152 mil empregos diretos. No ano passado, pagou mais de R$ 277 bilhões em benefícios, indenizações, resgates e sorteios. Para garantir os riscos que assume, as seguradoras investiram em ativos que ultrapassam R$ 1,2 trilhão, o equivalente a 25% da dívida pública. Mas não são só as cifras que pautam a discussão.
PREVIDÊNCIA E SAÚDE EM PAUTA
Em entrevista exclusiva à coluna ‘Seguro de Si’, Marcio Coriolano, presidente da CNseg, diz que a ideia é fazer com que as propostas apresentadas pelo setor entrem na pauta do governo federal. “Pelo menos dois temas vão ser mais provocados pela própria mídia, que é Previdência e Saúde. Até agora, ninguém aprofundou essa discussão”, argumentou.
GASTOS NA APOSENTADORIA
As propostas aos presidenciáveis foram apresentadas à imprensa em coletiva na sede da CNseg, no Rio, na semana passada. Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da FenaSaúde, defendeu a regulamentação do PrevSaúde, um produto de Previdência para ajudar a arcar com os custos da saúde na aposentadoria, quando a renda do indivíduo costuma ser reduzida e os gastos tendem a aumentar. “O principal dilema da saúde suplementar é a escalada dos custos e a incapacidade da população de arcar com isso”, afirmou. “Esse produto tem forte apelo social, principalmente para uma população que envelhece”, complementou Edson Franco, presidente da FenaPrevi.
O novo produto é uma das iniciativas apontadas no documento para desonerar o orçamento do governo federal. Os planos de previdência complementar são apontados como fundamentais para dar suporte a uma possível Reforma da Previdência, que deve entrar em pauta no próximo governo.
PROPOSTAS AOS PRESIDENCIÁVEIS
1 – Seguros inclusivos – Permissão de comercialização de produtos com isenção do IOF e outros benefícios tributários. O objetivo é facilitar o acesso de apólices à população de baixa renda.
2 – Assistência funeral
3 – Novos produtos de saúde – Criação de produtos e introdução do médico de família. A proposta visa a ampliação do acesso a planos de saúde com regras diferenciadas de compartilhamento de risco e de atendimento assistencial.
4 – Coibir o exercício irregular da atividade seguradora – Proteger o consumidor, regulamentando a oferta de produtos por mútuas e cooperativas.
5 – Blindagem das reservas técnicas
6 – Prevsaúde – A ideia é formar poupanças previdenciárias privadas de longo prazo para acumular recursos e garantir o pagamento futuro de mensalidade de planos de saúde.
7 – Reforma da Previdência – Equacionar a dívida pública da União, Estados e Municípios por meio de uma reforma estrutural.
8 – Alívio da Judicialização – Criação de modelo de Câmara de Mediação especializada para resolução de conflitos de consumo relacionados ao seguro.
9 – Aplicação de novas tecnologias em saúde
10 – Novo modelo de remuneração de prestadores de serviços de saúde
11 – Novo modelo de reajuste de planos de saúde individuais
12 – Regulação de órteses, próteses e materiais especiais
13 – Novo modelo regulatório – Facilitar o desenvolvimento do setor e a aplicação de padrões internacionais.
14 – Análise de impacto regulatório
15 – Conselho de Saúde Suplementar – Reativação do órgão colegiado do Ministério da Saúde.
16 – Marco regulatório de capitalização – Promover a elevação dos índices de poupança interna e ampliar os benefícios oferecidos pelos títulos de capitalização à sociedade.
17 – Aperfeiçoamento das regras de investimento
18 – Garantia de grandes obras – Execução mais acelerada de projetos governamentais de infraestrutura necessários para a retomada do crescimento econômico.
19 – Regulação dos agentes de seguros
20 – Canais de distribuição – A ideia também busca a adaptação do setor à evolução comportamental da sociedade em relação ao uso das novas tecnologias, com redução de gastos.
21 – Seguro de vida universal
22 – Produtos para pequenas e microempresas – Incentivar a contratação de programas de proteção previdenciária privada e securitária para seus colaboradores, com tratamento fiscal diferenciado.
Fonte: CQCS