O futuro chegou: saiba o que é FINTECH.


Unindo bitcoins, mercado de aplicações e internet banking, as fintechs mudaram o mercado e chegou a hora de conhecê-las !

O setor financeiro e empreendedor brasileiro foi balançado nos últimos anos com a chegada de um termo simples, porém, carregado de novidades: as fintechs. Oferecendo preços acessíveis e opções diferenciadas para todos os públicos, as empresas se tornaram as queridinhas do mercado.

Todo o protagonismo é resultado de grandes resultados em engajamento e movimentação de capital, mas afinal, o que essas empresas oferecem e o que têm sido o diferencial desses rendimentos?  Para não deixar dúvidas, resumimos tudo que há de mais importante no setor para te ajudar a formar uma opinião completa sobre o assunto.

Ao pé da letra, fintech, nada mais é do que a associação dos termos financial technology ou tecnologia financeira, em bom português. Na prática, uma fintech é uma companhia que utiliza tecnologia intensiva para oferecer produtos do setor monetário.

Conhecidas pelo conceito de startup, elas atuam nas áreas de inovação e de otimização de serviços. De modo geral, as propostas variam entre oferecer algum produto do mercado a um preço mais acessível, devido ao custo operacional mais modesto que ambas necessitam para funcionar.

Conhecidas por serem menos burocráticas, as fintechs possuem menos produtos, porém são direcionados para diferentes especificidades do dia a dia. Os exemplos mais comuns são as contas online, os cartões de crédito sem anuidade, as plataformas de investimento de baixo risco e as facilidades para empréstimos.

Porém, a variedade é tão grande que há espaço para serviços direcionados para compra e venda de criptomoedas, crowdfunding, contabilidade, gestão financeira, controle de cartões corporativos ou pré-pagos e até mesmo empréstimos para causas filantrópicas ou sociais. Em alguns casos, as fintechs foram criadas como uma alternativa para conectar diferentes públicos, como pessoas ou empresas com interesse em apoio a algum projeto e iniciativas que necessitam de inventivo financeiro.

Embora o Brasil ofereça um cenário de grande concentração bancária (acima dos 80%), de acordo com a pesquisa Fintech Deep Dive 2018, realizada pela ABFintechs e PwC, atualmente, há em atividade no Brasil quase 400 fintechs operando, o maior mercado da América Latina. Juntas, elas movimentam mais de um bilhão de reais por ano e 95% dessas startups preveem aumento de receita.

Como 93% das fintechs estão localizadas nas regiões sul e sudeste, há muito espaço para crescimento. Com os avanços tecnológicos instantâneos deste século, estamos acostumados a ouvir sobre novidades do setor econômico a cada mês. Não se sabe até quando o mercado de fintechs continuará em alta, porém, é possível dizer que muitas delas já se estabeleceram como fundamentais para uma grande parcela do mercado, especialmente os mais jovens.

Fontes:

https://www.pwc.com.br/pt/setores-de-atividade/financeiro/2018/pub-fdd-18.pdf

https://blog.toroinvestimentos.com.br/fintech-brasil-melhores-fintechs-brasileiras

http://bit.ly/2PelcBx

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10 conselhos ao motociclista iniciante

Confira nossas dicas!

A inexperiência tem prazo de validade curto. Quanto mais você pratica, mais você aprende, e pilotar uma motocicleta não foge a esta regra. Acumular quilômetros rodados te dará cada vez mais capacidade de dominar o veículo de maneira automática e segura, quase como se fosse uma extensão de seu corpo. Porém, para facilitar a vida dos que estão começando, coloco aqui 10 dicas e conselhos importantes: Honda CG 150 Titan CBS 1 – POSICIONAMENTO AO GUIDÃO No começo, o nervosismo pode resultar em uma postura de pilotagem excessivamente rígida, o que não ajudará em nada a condução. Tente assumir uma posição natural ao guidão – isto já é meio caminho andado para pilotar bem. Motos também exigem uma boa dose de energia física para serem conduzidas. Então, qual o segredo para alcançar o meio-termo ideal entre o necessário relaxamento e a força para atuar de maneira correta e se sentir “no comando”? Manter ambos joelhos pressionando levemente o tanque e segurar o guidão com firmeza (mas sem exagero) é o ideal para fazer com que moto e condutor formem um conjunto único. Esse conceito de integrar homem e máquina é a mais manjada e perfeita das regras para levar bem uma moto. Seja nas mudanças de direção, curvas acentuadas ou frenagens, ter sempre em mente que você e a moto devem formar uma só peça fará toda a diferença. Traje leve para motociclista2 – USE O EQUIPAMENTO CERTO A lei obriga a usar capacete. O bom senso manda usar luvas, calçados de cano alto e um traje – calça e jaqueta – com proteções nos pontos cruciais. Mas não exagere. Se você está começando a pilotar uma moto pequena, usar um macacão de couro igual ao do Valentino Rossi só irá atrapalhar seu aprendizado. Visto que as primeiras centenas de quilômetros ao guidão devem obrigatoriamente ser percorridas em baixas velocidades, o grau de proteção dos seus trajes pode ser leve, para que haja conforto. Capacetes abertos, os chamados tipo “Jet”, sem proteção para o queixo, são menos seguros em caso de uma queda, mas bons para evitar a claustrofobia nos treinos em baixa velocidade. Botas de cano alto sem solas exageradamente grossas são aconselháveis para “sentir” melhor os comandos de câmbio e freio traseiro, e o mesmo vale para luvas, que não precisam ser grossas demais para não anularem a necessária sensibilidade nas mãos. Honda CG 150 Titan CBS3 – SAIBA FREAR A maioria das moto-escolas ensina que é o freio traseiro que manda nas frenagens, e ao dianteiro cabe um mero papel de coadjuvante. Este é um erro grave. Na vida real, para parar de verdade é o freio dianteiro que deve ser usado com maior intensidade. Para aprender os segredos de como frear bem, procure uma rua tranquila, um pátio de estacionamento vazio ou qualquer lugar onde você esteja seguro para repetir frenagens em baixa velocidade, alternando o uso dos freios dianteiro e traseiro até entender como cada um atua. Logo você perceberá que o melhor resultado será conseguido ao aplicar cerca de 70% da força de frenagem na dianteira, deixando ao freio traseiro apenas a função de equilibrar a moto na desaceleração. Veja mais informações no Guia Prático do G1. pneu moto4 – CUIDE DOS PNEUS Motocicletas em movimento têm apenas duas pequenas áreas de contato com o solo, os pneus. Por isso, é muito importante cuidar bem deles. Pneus de má qualidade ou desgastados afetam de maneira brutal a dirigibilidade. Escolher marcas boas (dê preferência ao equipamento padrão com o qual a moto sai da fábrica) e não alterar as medidas recomendadas são as regras a serem seguidas. Outra atitude obrigatória é respeitar a recomendação estabelecida pelo fabricante para a pressão, lembrando sempre que a medida correta será sempre obtida com os pneus frios, uma vez que o natural aquecimento devido ao atrito com a pavimentação altera a medição. Uma pressão abaixo da especificada pelo fabricante deixa as respostas da motocicleta mais lentas, aumenta o consumo tanto de pneus quanto do combustível e, em casos mais graves, pode provocar danos às carcaças dos pneus, comprometendo a segurança. A pressão excessiva torna a moto arisca demais, instável na transposição de qualquer defeito do pavimento, e diminui ainda mais a já pequena área de contato com o solo. Frota de motos em Piracicaba é muito maior do que o número de vagas5 – APRENDA A ESTACIONAR Aprender a estacionar sua motocicleta de maneira correta pode evitar problemas e cenas constrangedoras. Quando o piso é plano e regular, sem degraus ou imperfeições, não há muito segredo. Seja com o cavalete lateral ou com o central, o sucesso da operação é quase sempre garantido. Porém, o mundo não é todo planinho e nem sempre a fresta que você achou para estacionar tem um piso perfeito. Regra número zero é jamais estacionar sua moto em uma via íngreme com a roda dianteira embicada no meio-fio, uma vez que, na hora que você precisar sair, empurrar a moto para trás pode resultar em uma tarefa impossível, digna de Hércules. Outra arapuca na qual os motociclistas inexperientes caem com frequência é não prestar atenção na inclinação da via e escolher estacionar de maneira tal que o cavalete lateral não consiga deixar a moto em um ângulo estável. Tanto muito em pé quanto muito deitada resulta em problemas. No primeiro caso, qualquer esbarrão pode derrubá-la; no segundo, ela ficará inclinada demais exigindo força exagerada para ser colocada em posição de partida. Uma dica importante nesses estacionamentos em locais íngremes é deixar a primeira marcha engatada, o que funcionará como um freio de estacionamento. Já quanto a usar o cavalete central, a regra é simples: nas ruas íngremes a roda dianteira deve estar apontada para a parte mais elevada da via, mas não de modo a tornar a tarefa de tirá-la do cavalete algo impossível. 6 – LEMBRE-SE DAS TRAVAS E CAVALETE É mais comum do que se imagina que a pressa e a distração acabem provocando pequenos acidentes que podem ter consequências nem tão pequenas assim. Nos referimos ao eventual esquecimento de recolher o cavalete lateral ao sair ou deixar de retirar travas antifurto. Tanto em um como em outro caso, o dano pode ser apenas material, com um arranhão cá ou uma entortada lá, mas às vezes um cavalete esquecido aberto pode fazer com que você perca o controle de sua moto em uma curva. Como evitar isso? Sendo atento e criando procedimentos, rituais que você deve incorporar ao seu dia a dia no guidão. 7 – SEMPRE SINALIZE Usar pisca-pisca é fundamental não só para a segurança do motociclista como também dos restantes usuários da via, sejam eles outros condutores de veículos ou pedestres. Aliás, quanto mais você usá-los, maior será a segurança geral. Pisca-pisca não gasta, não dói e ao contrário da buzina, não chateia ninguém. Seja para uma simples mudança de faixa em uma avenida, para entrar em uma via transversal ou fazer uma conversão, usar o pisca-pisca é quase como convocar um anjo da guarda suplementar. Do mesmo modo que você deve se acostumar a usá-lo com frequência, deve habituar-se a desligá-lo, uma vez que apenas algumas motos – todas elas grandes e caras – possuem sistemas de desarme automático como nos automóveis. 8 – SEJA VISTO Dar preferência a trajes de cores chamativas é algo que ajuda muito a segurança do motociclista. Caso prefira jaquetas de cores escuras (que sujam menos), avalie com carinho o uso de coletes ou ao menos as faixas de material reflexivo, que vão fazer te deixar visível quando o farol de outros veículos apontar para você. Outro fator fundamental da segurança do motociclista é jamais descuidar das lâmpadas: infelizmente a maioria das motocicletas ainda usa uma só lâmpada na lanterna traseira – e ainda por cima de filamento único e incandescente. Ou seja, quando queima, a escuridão é total. Ter lâmpadas de reserva e saber como fazer troca é um dever. O mesmo vale para as lâmpadas de pisca-pisca e de farol. Guia Prático: Pilotar moto na terra é mais do que ficar em pé9 – “LEIA” O PAVIMENTO Infelizmente, o Brasil é um país onde a maioria das cidades tem uma pavimentação péssima, quando tem. Com vimos no item “pneus”, motocicletas são sensíveis por conta da pequena área de contato com o solo. Um motociclista iniciante tem como tarefa aprender a “ler”o chão à sua frente e saber se comportar ao guidão conforme o caso. No asfalto liso e seco não há problemas. Porém, asfalto brilhando demais faz a moto reagir de um jeito, asfalto claro demais, de outro, rugoso demais, outro ainda. E o que dizer dos pisos de paralelepípedo, bloquete, das “estradas de chão” ou de rodar nas cidades praianas onde areia solta é algo comum? Sair dessa sinuca de bico requer uma e uma só coisa: muuuuita atenção! Olhar sempre para onde sua roda “pisará” é a lei para não se ver de pernas para o ar sem mais nem menos. Moto no trânsito – visibilidade10 – POSICIONAMENTO NA PISTA Motos são pequenas, rápidas e muitas vezes os outros usuários da via simplesmente não as veem. Seja previdente e busque posicionar-se de maneira muito visível. Andando atrás de automóveis, evite os que tem vidros escurecidos, que te impeça de ver o que está à frente dele. Além disso, tente ficar em uma posição onde você enxergue nos espelhos retrovisores os olhos do motorista, pois se você está vendo os olhos dele, ele estará te vendo também. Em estradas ou vias expressas, tente rodar a uma distância de pelo menos dois ou três “carros” do veículo à frente (12 a 15 metros). Quanto maior a velocidade, maior deve ser o espaço, garantindo a você tempo de reação em uma emergência. Outra regra “de ouro” é rodar seguindo a trilha dos pneus do veículo à frente, especialmente em piso molhado. Ali haverá menos água, além de ser menor a chance de atropelar um objeto solto na estrada.

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Fonte:

http://g1.globo.com/carros/motos/blog/dicas-de-motos/post/10-conselhos-ao-motociclista-iniciante.html

Conheça o Azul Auto Leve.


Um seguro de peso para seu automóvel, mas leve para o bolso. O Azul Auto Leve é essencial, com uma série de coberturas e benefícios indispensáveis para proteger seu carro. Fale conosco.


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Isenção fiscal por deficiência, como funciona?

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De acordo com a Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva, quase 100 mil carros foram vendidos para pessoas com deficiência em 2015.

Agora, os clientes Azul Seguro Auto que tenham isenção fiscal (IPI e ICMS) por motivo de deficiência poderão contratar o pagamento de 100% do valor da tabela FIPE do automóvel em casos de sinistros de indenização integral.

A definição de “pessoa deficiente” não é exclusiva para indivíduos que nasceram ou adquiriram uma limitação visual, auditiva ou motora, mas também se aplica a pessoas que passaram por procedimentos cirúrgicos que afetaram temporariamente sua mobilidade, como uma mastectomia (retirada de mama), por exemplo. É preciso que a junta médica do Detran avalie e confirme esse direito.

Para saber mais detalhes sobre a contratação, converse com um de nossos Corretores.

Fonte:Azul Seguros

Confira abaixo matéria completa!

https://www.azulseguros.com.br/fique-por-dentro/dicionario-de-seguros/clientes-com-isencao-fiscal-por-deficiencia/?utm_source=interps_facebook&utm_medium=socialnetwork&utm_content=pcd_0319&utm_campaign=SM_divulg_autoazul

Isenção fiscal por deficiência, como funciona?

Isenção fiscal TESTE

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva, quase 100 mil carros foram vendidos para pessoas com deficiência em 2015.

Agora, os clientes Azul Seguro Auto que tenham isenção fiscal (IPI e ICMS) por motivo de deficiência poderão contratar o pagamento de 100% do valor da tabela FIPE do automóvel em casos de sinistros de indenização integral.

A definição de “pessoa deficiente” não é exclusiva para indivíduos que nasceram ou adquiriram uma limitação visual, auditiva ou motora, mas também se aplica a pessoas que passaram por procedimentos cirúrgicos que afetaram temporariamente sua mobilidade, como uma mastectomia (retirada de mama), por exemplo. É preciso que a junta médica do Detran avalie e confirme esse direito.

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Fonte:Azul Seguros

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Liberty Seguros reforça foco em inovação com patrocínio da Campus Party

A empresa estará na edição de 2019 do maior evento de tecnologia do Brasil e promoverá workshops, hackathon e palestras para os visitantes

A Liberty Seguros será uma das patrocinadoras da edição de 2019 da Campus Party, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do país. A feira acontece em São Paulo, dos dias 12 a 17 de fevereiro, no Expo Center Norte.

A Liberty terá um espaço próprio no evento, durante o qual promoverá atividades interativas, workshops e conversas sobre inovação. Além disso, no dia 15 de fevereiro, das 16h às 16h45, Silvio Eduardo Andrade, superintendente de inovação da companhia, apresentará palestra sobre robotização e automação no Palco Steam.

A seguradora também irá promover o Hackaton Liberty Seguros, que apresenta o desafio de ajudar na evolução tecnológica de soluções em seguros de forma a permitir um modelo mais acessível para os corretores em início de carreira.

“A inovação é um dos pilares estratégicos da Liberty Seguros. Estar presente em um evento como a Campus Party vai ao encontro desse objetivo e reforça a importância que damos ao tema na companhia. Poder trocar conhecimentos com esse público, como no hackaton que iremos promover focado em pensar em uma solução para os corretores, é extremamente importante para nós”, comenta Silvio Eduardo Andrade, superintendente de inovação da Liberty.

Programação

Quarta-feira, 13/02
14h – Palestra “Como Ser Mais Inovador?”

15h30 – “Design Thinking em 1h30”, um workshop no qual os participantes construirão, no período de uma hora e meia, um produto ou serviço a partir do processo de Design Thinking.

Quinta-feira, 14/02
14h00 – The Marshmallow Challenge, um desafio que promove de maneira lúdica a experimentação, tomada de riscos e colaboração.

15h30 – Workshop do NEXT “Explorando as tendências que irão moldar o futuro”, uma sessão de inspiração e debate sobre os próximos passos do mercado e da sociedade, embasada no NEXT, relatório de tendências da Liberty.

Sexta-feira, 15/02
14h00 – Oficina de Propósito, uma sessão de cocriação de produtos e serviços inovadores com uma abordagem criativa para ajudar as pessoas a aproveitar o hoje e buscar o amanhã com confiança.

15h00 – Como as novas tecnologias podem afetar o Setor Segurador

16h00 – Abertura Hackathon Liberty Seguros

16h00 – Apresentação sobre Automação e Robotização pelo superintendente de inovação da Liberty, Silvio Eduardo de Andrade

Sábado, 16/02
14h00 – The Marshmallow Challenge, um desafio que promove de maneira lúdica a experimentação, tomada de riscos e colaboração.

Para mais informações sobre o evento, acesse: https://brasil.campus-party.org/

Sobre a Liberty Seguros

A Liberty Seguros atua no mercado brasileiro desde 1996 e está entre os maiores grupos seguradores do país. Com prêmios de R$ 3,2 bilhões e uma carteira com mais de 1,9 milhão de apólices, tem cerca de 1.8 mil funcionários e possui filiais em todo Brasil. Com mais de 15 mil corretores em todo o território nacional, a Liberty Seguros possui um portfólio com soluções de seguros para pessoas físicas, empresas e grandes riscos e está presente em diversos canais de venda. É pioneira em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (Affinity) e é especialista na venda no canal Concessionária, por meio da marca Indiana Seguros.

fonte:segs

Temporal no Rio: Teve prejuízos com o carro ou a casa? Veja o que os seguros cobrem

Maior parte das apólices de veículos prevê indenização por alagamento. Para residências, coberturas precisam ser tratadas isoladamente

RIO- Ruas alagadas, àrvores arrancadas do chão, vidros quebrados, casas destruídas e cinco mortes contabilizadas. Esse é o saldo, apurado até o momento, do temporal que se abateu sobre o Rio na noite desta quarta-feira. Os prejuízos materiais podem ser minimizados, no entanto, para quem tem seguro.

egundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), atualmente, a maior parte das apólices de carros tem prevê indenização por alagamento. A chamada cobertura compreensiva costuma abranger danos causados por submersão total ou parcial do veículo, danos praticados por terceiros, vendaval, terremoto, roubo, colisão, incêndio etc. No entanto, se a perícia comprovar que o comportamento do motorista agravou o dano há risco de perda parcial ou integral da indenização. Por isso, mesmo para quem está coberto pelo seguro, a recomendação é de cautela ao transitar pela cidade.

– Essas coberturas, também garantem indenização em caso de quedas de árvores, postes ou deslizamento de terra sobre os carros – destaca José Varanda, coordenador da Graduação da Escola Nacional de Seguros.

No caso da proteção à residência, é preciso verificar se apólice tem cobertura para danos de alagamentos e inundações, deslizamentos e vidros. Segundo Varanda, diferentemente do que acontece com o carro, essas coberturas são contratadas separadamente. Ele recomenda que se verifique também se a apólice inclui assistência 24 horas:

– Neste caso, o segurado pode e deve acionar o serviço para realizar os consertos emergenciais que se façam necessários, como a troca de uma vidraça ou alguma pane elétrica. Para isso, no entanto, é preciso verificar se o contrato prevê esse tipo de assistência e qual é a sua abrangência.

Confira abaixo todos os tipos de seguros:

Proteção para veículos

Cobertura compreensiva básica . É o seguro de casco. Inclui colisão, incêndio, roubo e furto, alagamento, queda de árvore, vendaval, granizo, raio e explosão.

Alagamento . Se a água atingiu o painel e houver pane elétrica, a indenização é integral. Se afetou tapete e bancos, é feita a higienização e uma avaliação dos danos. A cobertura é parcial. Se não for possível recuperar os bancos, serão trocados.

Coberturas opcionais . O segurado pode incluir proteção aos vidros (janelas, lanternas, faróis e retrovisores), carro reserva, motorista da rodada e lucros cessantes (para quem usa o veículo para o exercício do trabalho, como os taxistas).

Roubo, furto e incêndio . Abrange apenas os riscos de raio, incêndio, explosão e roubo/furto.

Responsabilidade civil . O veículo de quem contratou o seguro não tem nenhuma proteção. Cobre danos materiais ou pessoais apenas contra terceiros.

Proteção para residências

Cobertura básica . Vale para incêndio, queda de raio, explosão e fumaça de qualquer causa ou natureza.

Danos elétricos . É preciso contratar um seguro específico. Cobre danos a eletroeletrônicos e instalações elétricas em razão de curto circuito e variação de tensão.

Danos por causas naturais . Cobre danos causados por eventos da natureza, como vendaval, furacão, tornado, queda de granizo, desmoronamento e inundação. Requer contratação específica para este tipo de cobertura.

Roubo . Cobre roubo de bens com emprego de violência ou mediante arrombamento de um dos acessos da residência. Não cobre furtos simples, desaparecimento ou extravio de objetos.

fonte:cqcs

Saúde registra primeira alta anual de beneficiários desde 2014


Análise do IESS destaca que Centro-Oeste e Nordeste são os motores do setor rumo à recuperação

Planos médico-hospitalares encerram 2018 com 47,4 milhões de beneficiários, alta de 0,4% em relação ao ano anterior. No total, foram firmados 200,2 mil novos vínculos de janeiro a dezembro de acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, destaca que mesmo após a revisão periódica que a ANS realiza, é provável que o setor tenha registrado uma alta real no número de vínculos entre 2017 e 2018. “Apesar do crescimento de 0,4% ser modesto, mesmo após a revisão que deve acontecer em alguns meses, é provável que o resultado se mantenha positivo. O que significa que o setor voltou a encerrar um ano com aumento de beneficiários, o que não acontecia desde 2014”, comemora.

O movimento foi impulsionado pelo resultado do setor no Centro-Oeste do País, onde foram registrados 111,8 mil novos vínculos ao longo de 2018. Com o avanço de 3,6%, a região passa a atender 3,2 milhões de beneficiários.

Dos novos vínculos, 49,9 mil concentram-se no Distrito Federal, que encerrou dezembro com 917,8 mil pessoas assistidas por planos médico-hospitalares, 5,8% a mais do que no período anterior.Outro destaque é o Nordeste. 82,8 mil novos vínculos foram firmados na região que conta com 6,6 milhões de beneficiários.

de 1,3%.Apesar de o Sudeste ter registrado 0,1% mais vínculos em dezembro de 2018 do que no mesmo mês de 2017, a revisão futura da ANS ainda pode indicar que não houve um aumento real no número de beneficiários, mas redução.

Carneiro aponta que, ainda assim, o resultado é positivo na comparação com os anos anteriores. “É importante notar que São Paulo, o maior mercado de planos de saúde do País, fechou o ano com impulso de 0,3% no total de vínculos médico-hospitalares ou 58,3 mil novos vínculos”, argumenta. “O Estado representa mais de um terço (36,3%) do total do mercado nacional. Com esse tamanho, é natural que qualquer processo de retomada seja mais lento. Mas, uma vez ‘engatada’, a tendência é que a saúde suplementar volte a apresentar resultados positivos”, completa.

O executivo, entretanto, ressalva que o processo de recuperação de beneficiários está atrelado ao desenvolvimento econômico e a geração de empregos formais, especialmente nos setores de comércio e serviço dos grandes centros urbanos. “Esperamos ter indicadores econômicos positivos, mas se isso não acontecer o setor pode permanecer estagnado por mais um tempo”, alerta.

fonte:cqcs

EUA: Determinar valores de apólices a partir do gênero dos segurados é proibido

O Estado americano decidiu proibir que seguradoras cobrem preços diferentes baseados no gênero do segurado.O departamento de seguros da Califórnia, EUA, proibiu companhias de seguro de basear seus critérios para determinar valores de apólices a partir do gênero dos segurados.

A “Proposition 103” passa a desconsiderar preços injustos e discriminatórios. Os valor das apólices de seguro será baseado única e exclusivamente no histórico pessoal. Serão levados em consideração os anos de carteira e a quantidade de quilômetros rodados por ano de cada motorista.

O público feminino sempre pagou por  valores menores. Entretanto, ainda não foi determinado se os homens pagarão menos, ou as mulheres que desembolsar mais. “Ficou claro que o fator gênero, uma característica nata, que foge ao controle do motorista, deve ser eliminada das apólices”, afirma o advogado da Consumer Watchdog Danny Sternberg.

O especialista encaixa o gênero junto com etnia e sexualidade nos itens que não podem ser levados em consideração na apólice de seguro.Preço do seguro variaTestes da Federação dos Consumidores dos Estados Unidos demonstraram que em alguns mercados mulheres poderiam ter seguros mais baratos, já em outros locais as mulheres pagam mais caro.

A Califórnia descobriu também que o efeito do gênero do segurado varia de acordo com a localização.