Seguro Carta Verde é obrigatório em viagens de carro pelos países do Mercosul

A Copa do Mundo acabou, mas muitos torcedores já estão com as malas prontas para acompanhar de perto as oitavas de final da Libertadores da América. Dezesseis equipes continuam em busca da taça na principal competição sul-americana de clubes e, entre elas, seis são brasileiras.

Para quem gosta de explorar lugares novos e pegar estrada, o torneio é um ótimo pretexto para pôr os pés na estrada. Mas, para quem quer cruzar as fronteiras do país de carro, é importante dar atenção ao seguro chamado Carta Verde, específico de responsabilidade civil para danos materiais e corporais a terceiros durante viagem aos países do Mercosul (Uruguai, Argentina e Paraguai).

Trata-se de um seguro que garante o reembolso das quantias que tiverem de ser pagas pelo segurado por ser civilmente responsável por causar um acidente com danos pessoais, morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares, além de danos materiais.

Por ser obrigatório, a não contratação impede a circulação do veículo no país visitado. Além disso, o documento pode ser solicitado pelos fiscais de fronteira e, nesse caso, havendo negligência às normas legais, o veículo pode ser apreendido no local.

“Embora a cobertura esteja disponível como opção nas apólices de seguro tradicionais, o Carta Verde pode ser contratado posteriormente, até por outra seguradora, uma vez que não precisa estar atrelada ao seguro anterior. O GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E ***** é uma das companhias seguradoras que disponibiliza a cobertura e possui convênios com companhias desses outros países, garantindo que as providências cabíveis sejam tomadas em caso de sinistro”, explica “, explica Glaucio Toyama, diretor de Automóveis do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E *****.

A indenização mínima estabelecida para danos pessoais é de US$ 40 mil por pessoa, até o limite de US$ 200 mil (cinco ocupantes no carro), enquanto para danos materiais a indenização é de US$ 20 mil, limitado a US$ 40 mil. A resolução que criou o Carta Verde abre a possibilidade da contratação de apólices com importância segurada maior, com o correspondente pagamento do prêmio adicional.

A apólice deve ser contratada pelo período de permanência do veículo no país estrangeiro, com vigência máxima de um ano.

“É muito importante que a contratação do produto seja feita por intermédio de um profissional habilitado. Embora em muitos países a cobertura seja oferecida, fica difícil às vezes averiguar a idoneidade de quem possa oferecê-lo em nações estrangeiras. O cuidado evita riscos de fraude”, alerta o executivo.

Fonte: SEGS

27 de Setembro – Dia Nacional de Doação de Órgãos

O principal objetivo desta data é conscientizar a população em geral sobre a importância de ser doador de órgãos, com o intuito de ajudar a milhares de pessoas que lutam por uma oportunidade de salvarem as suas vidas.

Para isso, a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) organiza anualmente a Campanha Nacional de Doação de Órgãos, com ações informativas e eventos sociais em todas as capitais brasileiras.

Em São Paulo, a Lei nº 15.463, de 18 de junho de 2014, institui o mês de setembro como dedicado especialmente à conscientização em favor da doação de órgãos, mês este que passou a ser conhecido como “Setembro Verde”.

Em referência ao “Setembro Verde”, a ABTO também realiza o chamado “Brasil Verde”, uma série de eventos em todas as capitais brasileiras que reforçam o debate sobre a importância da doação de órgãos.

Como ser doador de órgãos?

De acordo com a legislação brasileira (lei nº 10.211, de 23 de março de 2001), a retirada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos membros da família.

Para a doação, o doador deve ter sofrido de morte encefálica, pois somente assim os seus principais órgãos vitais permanecerão aptos para serem transplantados para outra pessoa.

Pessoas vivas também podem ser doadoras de órgãos, mas apenas aqueles que são considerados “duplos”, ou seja, que não prejudicarão as aptidões vitais do doador após o transplante.

Um dos rins ou pulmões, parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea são exemplos de órgãos que podem ser doados por pessoas ainda em vida.

Fonte: Calendarr.

Executivos de seguradoras valorizam atuação das assessorias de seguros

Encontro com as assessorias do interior aconteceu em Campinas, São Paulo

Em reunião promovida pela Aconseg-SP, em Campinas, na última terça-feira (18), as assessorias do interior contaram com a presença dos executivos da SulAmérica, Sompo Seguros, Tokio Marine, Suhai e Bradesco Seguros, que ressaltaram a importância das assessorias no crescimento de suas companhias.

Rogerio Murijo, gerente de unidade da SulAmérica, reforça a importância das assessorias para a companhia. “Nós sempre temos espaço para todos e temos vocês como grandes parceiros e precisamos crescer cada vez mais no interior. Temos como carro-chefe o seguro saúde, mas também vida, benefícios e massificados, e o que precisarem da companhia, estamos à disposição”.

O gerente da filial Campinas, Josuel Ricardo Nunes, da Sompo, disse que é suspeito ao falar de assessorias. “Desde quando cheguei fiz questão de chamar as assessorias para sermos mais próximos e acredito muito nesta operação, porque nós não temos tantos braços para atender todos os corretores e, é claro que, para isso, temos um grande apoio de grandes assessorias, e hoje na nossa filial as assessorias já têm representatividade de 15%, ou seja, é um canal muito representativo e chave para a companhia. Temos certeza que com o trabalho das assessorias alcançaremos nossa meta”.

Já Ricardo Costa, superintendente comercial da Bradesco Seguros, disse que a companhia depende das assessorias. “Realmente a Bradesco Seguros depende das assessorias e esse trabalho eu conheço há 18 anos e hoje é 30% do nosso resultado. E em Campinas, há um volume expressivo e temos que reconhecer o trabalho de vocês e também temos muito a crescer”.

A Suhai Seguradora atua com assessorias há mais de cinco anos, segundo o diretor comercial, Robson Tricarico (à dir.). “Estamos há mais de cinco anos atuando com assessorias e temos crescido de forma sustentada e significativa nos últimos anos e principalmente porque ficamos na parte de baixo da pirâmide, ou seja, aqueles que não poderiam fazer seguro, agora conseguem contratar uma apólice e ainda, junto com a força das assessorias, damos oportunidade para pessoas fazerem um seguro de furto e roubo que caiba no bolso”. A Suhai foi a primeira seguradora que participou do primeiro almoço da nova diretoria, segundo Marcos Colantonio. “É bom ver que depois destes anos a Suhai também se fortaleceu no interior com as assessorias”.

A assessoria é um canal extremamente importante para a Tokio Marine, segundo a diretora comercial de São Paulo, Marcia Radavelli. “A assessoria faz um papel fundamental, que é chegar nos corretores de seguros que nós não conseguimos atender no dia a dia. É uma alegria contar com parceiros tão alinhados trabalhando conosco”.

E Julio Sato, diretor comercial de varejo, reforça esse valor da assessoria. “Somente para reforçar, as assessorias precisam continuar se especializando e agregando valor aos corretores. Campinas e região têm um potencial muito grande e as assessorias são muito importante para o crescimento estratégico da companhia”.

O presidente da Aconseg-SP salientou ainda a seriedade deste encontro no interior. “E faremos isso com regularidade, para estarmos mais próximos, falarmos de metas e resultados, e sempre ter um bom relacionamento”, finalizou.

Fonte: CQCS

Seguro de vida em grupo é disseminado, mas pode ter melhor apresentação

Com forte atuação no mercado de seguros, o seguro de vida em grupo tem se mostrado um ramo com alto grau de diversificação ao ser comercializado por cerca de 35 seguradoras, mas enfrenta o desafio de ser conhecido amplamente por corretores de seguros e consumidores.

Segundo levantamento realizado pela Comissão de Vida, Previdência e Capitalização do Sincor-SP (Sindicato dos Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo), o ramo ainda é pouco explorado por boa parte dos corretores de seguros, principalmente pelo desconhecimento quanto à sua aplicação.

“Temos duas barreiras para vencer”, explica o coordenador da comissão, Roberto Lopes Passos. “O primeiro é o consumidor conhecer os diversos produtos que as seguradoras disponibilizam, bem como todas as coberturas disponibilizadas e formas de contratação. O segundo é o corretor ofertar o produto, uma vez que muitos desconhecem os procedimentos das seguradoras e as coberturas, e acabam não oferecendo produtos específicos”, explica.

Os dados também mostram que o ramo de seguro de vida em grupo é um segmento de grande potencial, tem crescido no encalço da inflação e movimentado R$ 10 bilhões em prêmios no ano de 2017.

O poder de oferta do produto também é um chamariz para os corretores de seguros, que podem considerar as diferentes modalidades de empresas para oferecer a melhor cobertura. “O corretor precisa estar atento às características das empresas e sindicatos, que exigem a contratação do seguro de vida para seus funcionários. Com isto, as empresas que não possuem a cobertura, ficam sujeitas aos pagamentos de multas”, exemplifica Passos.

Com base nessa possibilidade, cabe ao corretor fazer a oferta do seguro de acordo com as exigências do sindicato, lembra Passos. Pequenas e médias empresas também são outra opção, pois muitas efetivam a contratação como benefício aos seus funcionários.

Seguros em números

O setor de seguros evoluiu em 2018, de acordo com a Carta de Conjuntura. De janeiro até julho deste ano, o mercado faturou R$ 63,2 bilhões. No ano passado, no mesmo período, a receita era de R$ 59,4 bilhões – o que mostra um crescimento de 6%.

De acordo com o Sincor-SP, “apesar de tantas incertezas políticas e econômicas”, houve crescimento. “Um dos pontos a serem observados é a melhora do lucro agregado das seguradoras, após o ajuste a uma nova realidade de preços com a queda dos juros. E outro ponto, naturalmente, é o crescimento de receita”, diz a mensagem de abertura do estudo.

O ramo de destaque no período foi o seguro de pessoas (sem VGBL), com uma variação nominal de 10%, o que leva a um crescimento real, acima da variação inflacionária.

O crescimento é importante, ainda mais diante de uma série de fatores, como a manutenção da taxa de desemprego e o fracasso de reformas. “De um patamar de 3% de crescimento do PIB em 2018 passamos para uma estimativa de 1,5%. A todo momento sobe e desce a esperança de bons resultados. Em setembro, com base nos dados de agosto, o cenário está mais ou menos estável, mantendo o crescimento aos poucos”, diz a Carta de Conjuntura.

Fonte: CQCS

 

Nos últimos dois anos, ocorreram mais de 560 mil acidentes no país

Boletim da Seguradora Líder ainda mostra que jovens entre 18 e 34 anos representaram a maior parte das vítimas indenizadas em 2017

Até o próximo dia 25, a Semana Nacional de Trânsito levanta o debate sobre a importância da segurança nas ruas e da conscientização da população de suas responsabilidades, seja motorista ou pedestre. Dados da Seguradora Líder mostram que, nos últimos dois anos, mais de 560 mil acidentes ocorreram no País e foram indenizados pelo Seguro DPVAT. Como parte da mobilização nacional, a Seguradora Líder preparou um boletim especial mostrando as ocorrências de 2016 e 2017, um perfil detalhado dos envolvidos nos acidentes no último ano, além de apresentar as regiões com trânsito mais violento.

O documento especial também traz um capítulo com os resultados da pesquisa que a Seguradora encomendou ao Instituto Datafolha para avaliar a percepção da população sobre o comportamento do brasileiro no trânsito. O objetivo é que essas estatísticas sirvam de instrumento para o desenvolvimento de ações de educação e políticas públicas de prevenção de acidentes em todo o Brasil.

De acordo com o levantamento, os jovens de 18 a 34 anos, faixa etária economicamente ativa, são as maiores vítimas do trânsito brasileiro, representando 49% das ocorrências. O boletim reúne números de acidentes ocorridos no período e já indenizados pelo Seguro DPVAT. Apenas em 2017, foram mais de 245 mil acidentes registrados no País. Na maior parte dos casos (68%), as vítimas ficaram com algum tipo de sequela permanente.

Entre os acidentes fatais, chama a atenção também o elevado número de vítimas pedestres: 22% dos casos. Já em relação ao tipo de veículo, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicleta foi a responsável pela maior parte das ocorrências, 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional.

As regiões Nordeste e Sudeste lideram o ranking dos acidentes. Entre as capitais, São Paulo, Fortaleza, Goiânia e Rio de Janeiro são as cidades que mais registraram ocorrências e apresentam o trânsito mais violento no país.

A pesquisa, realizada em parceria com o Instituto Datafolha, com uma avaliação da percepção da população sobre o comportamento do brasileiro no trânsito. O estudo ouviu 2.606 homens e mulheres, que apontaram o uso do celular ao dirigir o grande vilão do trânsito. Os entrevistados também acreditam que, apesar do endurecimento das leis, o consumo de álcool ainda é uma das principais causas de acidentes.

Segundo 63% dos brasileiros, a maioria dos motociclistas não respeita as regras de trânsito e está sempre em alta velocidade. Outros 55% disseram que os pedestres não prestam atenção nos semáforos na hora de atravessar as ruas e não usam as faixas de pedestre. Ainda de acordo com a pesquisa, a maior parte da população brasileira (cerca de 80%) acredita que as penas deveriam ser mais duras e considera que a fiscalização de trânsito ainda é ineficiente.

Considerando a realidade da violência nas vias brasileiras, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu como meta a redução, pela metade, do índice de mortes por grupos de habitantes e o índice de mortos no trânsito por grupos de veículos, nos próximos dez anos. Isso significa diminuir a proporção de vítimas fatais em relação à população e ao número de veículos de cada localidade. A meta integra o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), criado em janeiro deste ano.

Fonte: CQCS

 

Seguro de vida: como fica a indenização em caso de suicídio?

Setembro é o mês mundial de prevenção do suicídio, chamado também de Setembro Amarelo. O assunto que já foi um tabu muito maior, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação. Segundo o Centro de Valorização da Vida, 32 suicídios ocorrem diariamente no país, uma média de 1 morte a cada 45 minutos. Além da questão social, outro ponto deve ser discutido: como fica a indenização em caso de suicídio?

Em junho, a 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça aprovou uma súmula relacionada à cobertura de seguro de vida quando o titular se suicida: conforme o novo enunciado, esse tipo de morte só terá cobertura dois anos depois da vigência do contrato. O colegiado cancelou a Súmula 61, cujo enunciado não colocava limite temporal: “O seguro de vida cobre o suicídio não premeditado”.

Segundo Rosicler Lottermann da Silva, Diretora de Desenvolvimento Profissional do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil – ISB Brasil, as seguradoras precisam estar atentas às mudanças na cobertura. “De acordo com o Art. 798 do Código Civil,  o beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato, ou da sua recondução depois de suspenso, ficando, assim, desnecessária a verificação se o suicídio foi voluntário ou involuntário ou se premeditado ou não”, afirma. “Após os dois anos, os beneficiários receberão a importância contratada em suas apólices sem qualquer discussão”.

Fonte:CQCS

Sem seguro viagem, intercâmbio pode naufragar

Além de possibilitar atendimento médico, produto pode cobrir despesas como extravio de bagagem e regresso antecipado

A temporada de feira para estudantes que querem fazer intercâmbio no exterior deste ano está oficialmente aberta. No entanto, os estudantes precisam ficar atentos a algumas exigências para que a viagem afunde logo no desembarque. Segundo a pesquisa Selo Belta, divulgada pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta), o mercado brasileiro de educação estrangeira cresceu 23%, em 2017, e alcançou a marca inédita de 302 mil estudantes.

Entre as muitas exigências e preocupações dos países que recebem os intercambistas, um assunto é quase unânime: as regras de saúde no país de destino. Por isso, a ComparaOnline, marketplace de comparação de seguros e créditos, aponta as principais informações sobre seguro viagem para os brasileiros que estão pensando em estudar fora do país.

A grande maioria dos países e programas de bolsas para intercâmbio exigem a contratação de seguro viagem durante todo o período que o intercambista estiver no exterior. Dependendo do tempo de permanência, alguns países podem, inclusive, exigir a contratação de um seguro saúde local.

Mas, segundo o CEO da ComparaOnline no Brasil, Paulo Marchetti, ainda com um seguro saúde é importante avaliar a contratação de um seguro viagem. “Ainda que o intercambista tenha um seguro saúde local, é importante pensar que a aquisição de um seguro viagem internacional é mais abrangente e garante a proteção para mais serviços, como repatriação sanitária e funerária, acompanhamento de um familiar em caso de ocorrências graves, além de pequenos problemas que podem gerar grandes dores de cabeça, como extravio de bagagem, por exemplo”, explica.

Além disso, Marchetti ressalta que, caso o estudante queira viajar para outros países durante o período de sua estadia, o seguro saúde local não abrangerá outras localidades e, portanto, o estudante ficará desprotegido nesses casos se não tiver contratado um seguro viagem internacional.

É importante ressaltar também que o prazo máximo de um seguro viagem internacional é de 365 dias. Porém, caso o estudante amplie o período de estadia no exterior, deverá solicitar a extensão para a seguradora antes do término da vigência da proteção.

Informações importantes sobre seguro saúde em alguns países

Canadá

O sistema de saúde no Canadá é público para o morador nativo, no entanto é pago no caso de turistas. Por essa razão, recomenda-se a contratação de seguro médico para a viagem. O sistema de saúde canadense é muito eficiente e, para a população, sejam residentes permanentes ou (a depender da região) estudantes, passível de ser utilizada de forma gratuita. Para todas as outras pessoas, incluindo turistas e estudantes que não tenham cumprido o período de carência para utilização do sistema público de saúde (podendo ocorrer de seis meses até um ano), deve-se providenciar, ainda no Brasil, seguro viagem internacional.

África do Sul

Para estudantes que excedam os 90 dias no país é preciso solicitar visto de estudante que exige comprovante de seguro médico obrigatório para o período que o estudante permanecer no local.

Inglaterra

Estudantes que possuem visto Tier 4 General, obrigatório para quem vai estudar por mais de 6 meses no país, têm direito a consultas, atendimentos, tratamentos e, em alguns casos, até medicamentos gratuitos, pois são obrigados a pagar uma taxa para tirar o visto dirigida ao National Health Service (NHS).

Austrália

A Austrália dispõe de excelente sistema de saúde, com hospitais bem equipados e ampla variedade de especialistas médicos. Mas é preciso ter em mente que o sistema de saúde australiano (incluindo atendimento médico e emergencial nos hospitais), mesmo no sistema público, não é gratuito para visitantes. Para os estudantes que ficarão mais de 3 meses no país, é preciso contratar um OSHC (Overseas Student Health Cover), cobertura de seguro saúde para estudantes estrangeiros. É absolutamente imperativo que o viajante conte com um seguro de saúde internacional abrangente.

Malta

Brasil e Malta não têm acordo recíproco na área de saúde. É aconselhável que todos os visitantes façam apólice de seguro médico pessoal. A assistência médica em Malta está disponível em hospitais públicos e privados. Mesmo no caso dos hospitais públicos, o atendimento será cobrado de turistas estrangeiros. A qualidade do atendimento médico em Malta é boa, mas hospitais podem ter capacidade de atendimento limitada.

França

A França tem uma das melhores redes de saúde do mundo. Estrangeiros podem se inscrever no Sécurité Sociale, sistema nacional de saúde Francês. Porém isso não significa que todos os serviços sejam gratuitos. É preciso atentar aos pré requisitos e tempo de carências.

Alemanha

Não há assistência médica gratuita na Alemanha. Todos os residentes ou pessoas em trânsito pelo território alemão, turistas inclusive, devem ter seguro saúde válido para cobrir eventuais despesas relativas a consultas ou atendimentos de emergência.

Fonte: CQCS

 

25 de Setembro – Dia Nacional do Trânsito

O Dia Nacional do Trânsito é comemorado em 25 de setembro.

Esta data está inserida na Semana Nacional do Trânsito, que ocorre anualmente entre 18 e 25 de setembro.

O principal objetivo desta data é o desenvolvimento da conscientização social sobre os cuidados básicos que todo o motorista e pedestre deve ter no trânsito.

O Dia Nacional do Trânsito foi instituído a partir da criação do Código de Trânsito Brasileiro, em setembro de 1997. Todos os anos um tema específico é debatido ao longo de toda a Semana do Trânsito. Os temas abordados são escolhidos pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Em 2016, o tema da Semana Nacional de Trânsito será “Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito – 2011/2020: Eu sou + 1 por um trânsito + seguro”.

É essencial o ensino de atitudes de respeito, precaução e responsabilidade no trânsito, para que as estatísticas alarmantes de acidentes nas estradas possam mudar.

O Brasil é um dos países com mais acidentes de trânsito, nos quais morrem por ano aproximadamente 40 mil pessoas.

Fonte: Calendarr

Pulseira inteligente pode reduzir preço do seguro

A tecnologia continua “invadindo” o mercado de seguros com novidades que, em breve, deverão alterar profundamente as relações entre consumidores, corretores e seguradoras.

Esse processo ocorre mais rapidamente nos países desenvolvidos, particularmente nos Estados Unidos, onde já seguradora exigindo que os segurados usem pulseiras inteligentes e que compartilhem esses dados.

Segundo a revista Exame Informática, esse é o caso do John Hancock, uma das mais antigas e tradicionais seguradoras do mercado norte-americano, que se rendeu a modernidade e decidiu interromper a comercialização de seguros de vida “tradicionais”.

O objetivo é obrigar eventuais segurados a utilizarem as opções mais modernas. No plano Vitality básico, por exemplo, os dados da atividade física do cliente são recolhidos através de uma pulseira inteligente. Caso os objetivos sejam atingidos, os segurados podem ter um desconto de até 15% nos prêmios.

Desde, claro, que seja cedida a monitorização de dados de saúde e de fitness recolhidos através de wearables.

A seguradora também ganha com a melhoria da qualidade de vida do cliente, que vivem mais tempo e pagam pelo seguro durante mais tempo também.

Segundo a publicação, os novos planos irão entrar em vigor em 2019 e não parecem ser opcionais.

A revista questiona também se a John Hancock vai conseguir detectar tentativas de fraudes, que permitem aumentar os indicadores de atividade física, mesmo sem ter o segurado feito qualquer exercício.

Fonte: CQCS

 

Pesquisa aponta que 30% dos trabalhadores do País não têm plano de saúde

Levantamento conduzido pela Ticket, com base de usuários de suas soluções, mostra também que cobertura médica corporativa ainda é a mais utilizada

A Ticket, marca pioneira no setor de benefícios de refeição e alimentação da Edenred Brasil, realizou, neste mês, um amplo levantamento da situação da saúde de colaboradores e empresas usuárias de suas soluções de benefícios ao trabalhador. Ao todo, foram mais de 1,7 mil respostas sobre o comportamento de uso de planos de saúde e sua contratação. Os dados coletados mostram que 30% dos colaboradores não têm opção de cobertura médica (particular ou corporativa), 63% são beneficiados por planos de saúde corporativos e 7% possuem planos particulares.

Os pesquisados ainda apontaram que o alto custo de um plano é o principal motivo para troca de convênio (25%), seguido da falta do atendimento de alguma especialidade médica (16%). “Percebemos com este levantamento que há um espaço de não-atendimento de colaboradores de algumas empresas e que o valor gasto com o plano médico é um fator importante na tomada de decisão de contratação”, explica Felipe Gomes, Diretor Geral da Ticket.

Sobre a utilização do serviço médico, 76% acabam recorrendo à cobertura para realização de exames clínicos e consultas de especialidade e só um quarto recorre ao serviço para atendimento hospitalar. Do total dos pesquisados, mais da metade (62%) realiza check-up anual.

Visão das empresas

Levantamento respondido por 150 empresas-clientes da Ticket de pequeno porte, com até 100 funcionários, mostra que 45% não oferecem convênio médico aos seus colaboradores. Das que oferecem o benefício (55%), 41% apontam que o custo mensal com a contratação da assistência chega a ser de R$ 10 mil; e 11% gastam entre R$ 11 mil a R$ 25 mil por mês.

Para as médias e as grandes empresas-clientes da Ticket, que contam com com até 2 mil funcionários e que responderam a pesquisa, 55% delas alegam gastar até R$ 50 mil ao mês com convênio médico que oferece aos empregados e 37% não oferecem este tipo de benefício ao trabalhador. “Além disso, 76% delas não utilizam alternativas para reduzir a sinistralidade, ponto importante na definição dos valores pagos pelas empresas aos convênios”, analisa o executivo.

Ticket Saúde

No início de agosto, a Ticket passou a oferecer um produto inovador ao mercado para a assistência de saúde ao trabalhador. A solução serve para que as empresas possam multiplicar os cuidados que têm com seus colaboradores, com acesso a serviços de saúde de qualidade e redução dos custos com a sinistralidade dos planos. A novidade já está disponível nas principais capitais do Brasil como: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, entre outras e será expandida para outras capitais nos próximos meses.

Com uma rede de médicos, clínicas e laboratórios credenciados, que oferecem serviços com valores cerca de 80% mais baixos do que os de mercado – entre R$60 e R$90 –, o Ticket Saúde é um cartão digital de benefício pré-pago. Carregado mensalmente pela empresa, o cartão também pode ser utilizado para descontos de até 20% em medicamentos nas farmácias credenciadas. O benefício ainda possibilita que os colaboradores coloquem créditos adicionais no cartão e é extensivo aos dependentes, sem custo adicional para a empresa.

“Nos últimos anos, a inflação dos planos subiu e o custo do benefício passou a representar até 12% da folha de pagamento, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Lançamos essa solução para que as empresas possam oferecer uma assistência à saúde de qualidade aos empregados e ainda economizar”, finaliza Felipe Gomes.

Fonte: SEGS