Autor: leovviseguros
Quais cuidados você precisa tomar antes de fechar o seguro do carro?
Falta de informação ou desatenção podem te atrapalhar na hora de assinar o contrato
Um dos principais equívocos é não ter cuidado com o que se assina. Não tenha preguiça de ler e reler o contrato com muita atenção. Caso surjam dúvidas (e elas surgirão), não tenha medo ou vergonha de perguntar.
Cheque se informações, como número de condutores, idade e cidade estão certas. Seja sincero quando informar esses dados, afinal, se a seguradora descobrir a mentira, ela terá o direito de se recusar a indenizar um sinistro.
Escolha bem a modalidade do seguro e confirme o valor da franquia a ser paga caso precise acionar sua seguradora. É fundamental entender exatamente todas as condições do seu plano para evitar surpresas desagradáveis no futuro. Um exemplo disso, é o item “exclusão”, que descreve tudo o que seu seguro não cobre – fique atento!
Outro ponto que requer cautela é o que informa se sua seguradora oferece ou não assistência 24 horas. Esse tipo de serviço geralmente inclui reboque e carro reserva disponíveis a qualquer hora do dia em caso de acidentes.
Considerados todos esses fatores, não se esqueça de exigir uma cópia do seguro. Além de ser uma prova de que fechou com a seguradora, ela pode servir para consulta de dúvidas futuras.
Detran lança CRLV digital
Mais uma novidade que vai facilitar a vida de todos que são apaixonados pelo mundo automotivo: o documento de veículos, CRLV (Certificado de Registro Licenciamento de Veículo), passou a ser disponível na versão digital na útima semana de agosto (27), no Distrito Federal. A tecnologia será exercida gratuitamente pelo Detran de todas as cidades e estados que estão liberados. O objetivo do Detran é que o Brasil inteiro tenha a CRLV digital.
Aplicativo:
O documento está disponível no mesmo aplicativo em que é possível verificar a CNH, o app “Carteira Digital de Trânsito”, que pode ser baixado nos sistemas operacionais Android e iOS.
Quem poderá ter:
Segundo o Portal G1, de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o CRLVe só será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, bem como o pagamento do DPVAT.
Assim como a CNH digital, o CRLV contém todas as informações do documento impresso e um “QR code” para leitura rápida e informatizada. A nova versão também permite exportação em arquivo PDF, com assinatura digital — que tem validade de documento autenticado.
De acordo com o Código de Trânsito, o motorista que for parado sem o documento -impresso ou digital- comete infração gravíssima e pode receber multa de R$ 293,47, 7 pontos na carteira, além de ter o veículo removido.
18 de Setembro – Dia dos Símbolos Nacionais
Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino.
Em cerimônias, eventos esportivos, documentos importantes e localidades oficiais, esses símbolos representam o Brasil – por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãos.
São os símbolos nacionais que nos identificam como nação, como pessoas que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Bandeira
Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia, por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean Debret.
A esfera azul onde hoje aparece a divisa positivista “Ordem e Progresso” substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul tal como apareceu às 8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados.
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional permanece hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Quando tem que ser substituída, a nova é hasteada antes que a antiga seja arriada.
O hasteamento e arriamento são tradicionalmente feitos às 8h e 18h, respectivamente, o que não impede que isso ocorra a qualquer hora do dia ou da noite. Quando exposta à noite, porém, a bandeira deve estar bem iluminada.
Selo
Formado por um círculo representando uma esfera celeste, exatamente igual à da Bandeira Nacional, tem ao redor as seguinte palavras: “República Federativa do Brasil”.
O Selo é usado para conferir a autenticidade dos atos de governo e dos diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.
Armas Nacionais
Figura representada por um escudo redondo, pousado em uma estrela de cinco pontas, com o Cruzeiro do Sul ao centro e sobre uma espada. Traz um ramo de café à direita e outro de fumo à esquerda. Numa faixa em cima da espada, encontram-se as legendas “República Federativa do Brasil”, ao centro, “15 de novembro”, à direita, e “de 1889”, à esquerda.
Hino
A identificação do povo com o Hino é muito importante para que, ao ouvi-lo ou cantá-lo, possa se ter a sensação de que ele é realmente o porta-voz da nação, da alma do povo. Você mesmo já não se emocionou várias vezes ouvindo o Hino Nacional Brasileiro, depois de uma competição olímpica ou quando assistia Ayrton Senna, depois de cruzar a reta final do autódromo, subir ao pódio e, o que é melhor, erguendo nossa bandeira? Este é um tipo de sentimento patriótico do qual mesmo as pessoas mais frias e calculistas não conseguem escapar.
A atual letra do nosso Hino ainda completou cem anos. De autoria de Osório Duque Estrada, foi redigida em outubro de 1909 e seu projeto original encontra-se na Biblioteca Nacional. A letra, um poema oficializado pelo decreto número 15.671 de 6 de setembro de 1922, apresenta algumas variantes, mas, em linhas gerais, segue o original de 1909.
Métodos propõem mudança no cálculo do seguro agrícola
Estudo sugere que taxas mal calculadas podem desestimular as vendas e causar prejuízos às seguradoras
Métodos alternativos para determinar o valor dos seguros de produtividade e faturamento agrícola são apresentados em pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. No estudo, a comparação com as metodologias atuais sugere que os seguros de produtividade e faturamento superfaturam as taxas cobradas dos segurados, o que desestimula as vendas. No caso do seguro de faturamento, que não leva em conta a influência da cotação do dólar, as taxas são subestimadas, ignorando os riscos, o que pode dar prejuízo às seguradoras.
O trabalho da pesquisadora Gislaine Vieira Duarte utilizou dados sobre a produtividade de soja nos municípios de Cascavel, Castro, Guarapuava, Palmeira e Toledo (Paraná). Para estabelecer o valor do seguro de produtividade, foram utilizadas distribuições de parâmetros que capturam a simetria, a assimetria e a bimodalidade dos dados sobre produtividade de soja no Brasil. “Essas distribuições permitem identificar características geralmente encontradas em cultivos brasileiros e que devem ser levadas em consideração para obter um prêmio justo e mais preciso do seguro”, ressalta.
Para a precificação do seguro de faturamento é necessário encontrar a distribuição entre variáveis como a produtividade de soja e preço de mercado da cultura, feita com um método estatístico que calcula função de distribuição conjunta e a estrutura de dependência entre elas. “A análise foi realizada sob dois enfoques: o bidimensional, que leva em consideração as variáveis produtividade de soja e preços futuros da soja negociado em reais”, relata a pesquisadora, “e o tridimensional, que leva em consideração a produtividade de soja, preços futuros (em dólares) e a cotação do dólar”. Além disso, em ambas as abordagens são realizados o cálculo e a estimação das taxas do prêmio de seguro de faturamento e sua comparação com as taxas aplicadas pelo mercado segurador brasileiro.
Taxas
No caso do seguro de produtividade e faturamento (tridimensional), os resultados sugerem que as taxas cobradas pelas seguradoras estão superfaturadas quando comparadas com a metodologia apresentada. “A superestimação da taxa dificulta a expressiva venda de seguros no Brasil, além de atrair agricultores com maiores riscos, fortalecendo o problema de seleção adversa”, destaca Gislaine.
No caso do seguro de faturamento (bidimensional), em que a precificação tradicional não leva em consideração a influência do câmbio (dólar) na modelagem, as conclusões do estudo indicam que as seguradoras subestimam os valores das taxas do seguro. “Isto pode levar a uma perda grande para a seguradora, pois esta pode estar considerando um risco muito menor do que deveria ser levado em consideração”, aponta a pesquisadora.
O estudo é descrito na tese de doutorado de Gislaine, orientada pelo professor Vitor Augusto Ozaki, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia, e defendida no último dia 15 de agosto. A pesquisa foi realizada no Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica da Esalq.
Fonte: CQCS
Como escolher o melhor seguro para sua moto?
Se existe uma coisa em comum entre todos os amantes de duas rodas, é o desejo de uma vida descomplicada. Leveza, velocidade e a sensação da brisa atravessando o corpo são os principais interesses de quem escolhe a moto como meio de locomoção.
O fato é que depois da realização do desejo, vem o primeiro impasse: como garantir a segurança da moto? Em seguida, um turbilhão de burocracias: franquia, cobertura, assistência, aceitação, preços altos. E agora?
Selecionamos algumas dicas para que você possa escolher o seguro ideal para moto, ou seja, aquele que garante a proteção e tranquilidade a cada saída com ela, no tamanho certo do seu bolso.
Custo-Benefício
Antes de qualquer ação, é preciso definir um valor máximo disposto para investir no seguro. Isso porque existem diversos tipos de seguro, e cada modalidade oferece diferentes serviços e cobram diferentes valores, de acordo com o modelo em questão, risco exposto pela sua moto e perfil de utilização.
O seguro é MUITO importante, e isso ninguém pode negar, afinal os índices de roubo no país são alarmantes. Porém, se você possui uma moto com mais de 6 anos ou faz parte do considerado “Perfil de Risco”, os preços do seguro completo podem ser inacessíveis.
Por isso, é preciso calcular quanto você está disposto a pagar, levando em consideração os riscos de deixar o seu veículo desprotegido e qual seguro oferece as melhores soluções para os possíveis problemas que pode enfrentar com sua 2 rodas. Não há nada melhor do que dirigir tranquilo, sabendo que há uma empresa preparada para te ajudar, quando um imprevisto acontecer, concorda?
Tipos de Seguro
Decidido em fazer um seguro, você precisa agora avaliar qual seguro é o ideal para suas reais necessidades e interesses. São diversas modalidades de coberturas e assistências, e os seguros oferecidos no mercado estão divididos de acordo com elas.
Há, por exemplo os seguros que contemplam diversas coberturas em uma única apólice (colisão, incêndio, roubo, furto, cobertura para terceiros e para danos totais e parciais) e há os simplificados, que englobam coberturas específicas, como furto e roubo, por exemplo.
Cada tipo de seguro possui diferentes características. O seguro completo, por exemplo, cobre diversos tipos de acidentes, como exposto acima, porém, seu valor é muito alto, na grande maioria dos casos. Já o seguro exclusivo de furto e roubo, é bem mais em conta, mas oferece uma cobertura única, garantindo à você, indenização da Fipe contratada, se levarem sua moto e não for encontrada pela seguradora.
Aceitação
Depois de escolher a modalidade de seguro que você deseja, o próximo passo é certificar-se de que a seguradora que você escolheu aceite sua moto. Isso porque é muito comum, entre algumas seguradoras, negar o seguro para motos com mais de 10 anos ou cobrar valores muito altos pela cobertura completa.
A Dica é optar por seguradoras que sejam especialistas em seguro de motos. Dessa maneira, você aumenta muito as chances de ter sua moto aceita, independente do ano, modelo ou marca.
Assistência 24 horas
Outra questão importante ao avaliar o melhor seguro para sua moto é a assistência 24 horas. Pane elétrica, pneu furado ou até serviços de chaveiro são alguns dos imprevistos que podem acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar.
Por isso, é essencial poder contar com com assistência 24 horas em todo o Brasil, seja pelo seguro completo ou o de cobertura exclusiva de Furto e Roubo.
SUSEP – A sua segurança
A última questão que você precisa considerar antes de escolher uma empresa para proteger seu bem, é checar se ela está regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Este órgão é responsável por fiscalizar e gerenciar o mercado de seguros, evitando que segurados sofram fraudes, caindo no golpe do seguro pirata.
A SUSEP é a garantia que a sua moto está segura e que você será devidamente indenizado caso algo aconteça com sua moto.
Incêndio no Museu Nacional: De quem é a responsabilidade?
Negligência da administração do Museu Nacional alerta necessidade da Gestão de Risco
O incêndio no Museu Nacional, que aconteceu no último dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro, deu foco para a falta de responsabilidade com o patrimônio cultural brasileiro e deixou exposta a atual situação dos museus públicos Brasileiros.
De acordo com o site Valor Econômico, nenhum museu público do País possui seguro, o que ressalta a negligência das administrações.
A sociedade espera que os responsáveis sejam penalizados pela tragédia. No entanto, nada está sendo feito. Desde 2013, os repasses do Governo Federal, para manutenção, caíram à metade: de 1,3 milhão para R$ 643 mil, no ano passado. Não é diferente com outros museus públicos.
O fato alerta que, se houvesse seguro, uma gestão de risco estaria em andamento através da análise global do museu, do acervo e do entorno. Após o acidente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) investiu, através da Lei Rouanet [Lei Federal de Incentivo à Cultura], quase R$ 25 milhões para segurança em museus.
Devido à falta de cuidados e serviços essenciais para o bom funcionamento dos museus, sem os equipamentos e procedimentos de prevenção a perdas, inclusive incêndio, as Seguradoras não demonstram interesse pela alta possibilidade de ocorrer um sinistro.
O Corretor de Seguros é o profissional responsável pelo dimensionamento da gestão de riscos e poderia ser um importante apoio para evitar situações como esta, entretanto, a legislação brasileira não permite sua participação nas licitações públicas.
Existe um Projeto de Lei, o 9.129/17, de autoria do deputado Lucas Vergílio, que está em tramitação. Se aprovado, o Corretor poderá contribuir para a proteção do patrimônio brasileiro, otimizando as chances da implementação de um seguro.
A ocorrência deste acidente deixou aparente a necessidade de repensar a gestão dos patrimônios culturais públicos e providenciar soluções que garantam a perpetuidade desses ativos que são fundamentais para o adequado conhecimento da nossa história às futuras gerações.
Fonte: CQCS
Annie, O Musical
Superprodução é protagonizada por Ingrid Guimarães e Miguel Falabella.
A superprodução de “Annie, o musical”, clássico da Broadway, chega ao Teatro Santander no dia 30 de agosto. Baseada na história em quadrinhos Little Orphan Annie (“Annie, a Pequena Órfã”), de Harold Gray, a montagem traz Ingrid Guimarães, Miguel Falabella, Sara Sarres, Cleto Baccic e grande elenco.
O enredo gira em torno da pequena Annie, uma menina de 11 anos que vive em um orfanato comandado pela divertidíssima e desleixada senhora Hannigan, interpretada por Ingrid Guimarães. Depois de tentar fugir para encontrar seus pais, que ela crê estejam vivos, e adotar o cachorro Sandy, é trazida de volta para o lugar e acaba sendo escolhida para passar o Natal na mansão do milionário Oliver Warbucks, papel de Miguel Falabella. Annie se aproxima do homem ranzinza e solitário, subvertendo seu cotidiano, fazendo-o aproximar-se dos valores da amizade, da compreensão e do amor.
“Annie” estreou na Broadway em 1977 e venceu seis Tony Award, incluindo o de melhor musical. O espetáculo é fenômeno mundial, tendo sido produzido em mais de 40 países e a história ganhou as telas de cinema por três vezes, em 1999, 1982 e 2014. No Brasil, “Annie, o Musical” tem 25 números musicais e envolve a participação direta de 210 profissionais. O espetáculo tem músicas de Charles Strouse, letras de Martin Char nin e libreto de Thomas Meehan.
Preço R$75.00 a R$310.00
Data 30 Ago-30 Set
Horário(s) Quintas e Sextas, às 21h | Sábados, às 16h30 e às 21h | Domingos, às 15h e às 19h
Teatro Santander
Meu cachorro tem medo de andar de carro, o que fazer?
Ter um cachorro é tudo de bom, e para tornar a vida do pet ainda mais alegre é preciso muitas doses de carinho e atenção. A sensibilidade dos animais é tão aguçada que muitos já entendem que vão passear no momento em que os donos pegam a coleira.
Só que em alguns casos, o trajeto nem sempre é feito a pé, e se o cachorro tem medo de andar de carro, isso pode tornar a experiência estressante.
Saiba como driblar essa situação com o nosso post de hoje e tenha um dia cheio de aventuras com seu animalzinho.
TEMPERATURA E CAIXA DE TRANSPORTE
Em primeiro lugar verifique a temperatura do veículo. Ser transportado em um ambiente desfavorável pode deixar o pet incomodado. Filhotes devem ter atenção especial, uma vez que estão começando a se habituar a curvas, barulhos, ruídos de motor e movimentos. A maneira como serão transportados também influencia no passeio. Lojas especializadas geralmente dispõe de caixas de transporte, adaptadores para cintos e até brinquedos para distração.
Dica Ituran: Quando for comprar a caixa de transporte, leve o pet. Assim, é possível testar o tamanho ideal. Jamais compre modelos menores, pois o aperto causa desconforto e afastará qualquer resquício de bom humor.
AJUDANDO O PET A ANDAR DE CARRO
Se o seu cãozinho não gosta de andar de carro, saiba que paciência é a palavra-chave. Acostumá-lo com o automóvel exige muita calma e persistência, uma vez que a adaptação deve ser feita de forma gradativa.
Leve ele até bem perto do veículo e observe sua reação. Se ele ficar apreensivo, afaste-se imediatamente e retorne após ter a certeza de que está mais calmo. A partir do momento em que o cãozinho conseguir se aproximar sem nenhuma reação brusca, recompense-o com elogios, petiscos e carinho. Dessa maneira, o cão associará o veículo a coisas boas.
Após esse processo, ligue o carro para acostumá-lo com o barulho e com os movimentos. Se ele ficar irritado, retroceda e tente novamente em outro momento. Lembrando que quanto mais calmo e relaxado, melhor será a experiência.
Quando estiver acostumado, dê voltas no quarteirão, optando sempre por passeios rápidos. Aos poucos aumente o trajeto e mude o percurso, com recompensas pelo bom comportamento.
TRANSPORTE TRANQUILO
Mais algumas dicas para garantir um transporte livre de preocupações.
- Evite música alta;
- Não deixe ele solto dentro do carro;
- Não grite e nem faça nada que possa agitá-lo;
- Antes do passeio, dê comidas leves e evite muitas doses de água;
- Jamais deixe o pet sozinho dentro do automóvel! O sol abafa o interior do carro e ele pode desmaiar em poucos minutos;
- Na falta do ar condicionado, procure fazer a viagem em horários com menos calor.
Lembre-se: se o animal costuma passar mal durante os percursos, consulte o veterinário.
Principais causas de indenização negada no seguro auto
Em entrevista exclusiva ao CQCS, o presidente do Sincor-PE e Vice-presidente da Fenacor, Carlos Valle, apontou pontos importantes para que o Corretor de Seguros alerte seus clientes sobre possíveis causas da companhia de seguros recusar a indenização de um sinistro.
Há casos em uma contratação de seguro que se houver sinistro, o segurado pode ficar sem receber a indenização da seguradora porque comete alguns erros. Algumas vezes esses erros são cometidos por desconhecimento da regra.
Por exemplo, estamos a algumas semanas do dia da eleição e é muito comum que pessoas tenham feito adesivação dos veículos. Seja por opção individual ou porque trabalham na campanha política. Nesses casos, se o carro for particular, é preciso observar bem o contrato já que algumas seguradoras podem exigir que seja feita alteração na apólice e há um entendimento de que o veículo ao ser adesivado para campanha passa a ter uso comercial ou de fins publicitários’. Essa alteração, inclusive, eleva o valor do seguro. Se o segurado deixa de fazer esse aviso e acontece um sinistro, ele pode ficar sem indenização porque não caracterizou o uso do veículo corretamente.
O corretor Carlos Valle diz que para a seguradora recusar o pagamento do sinistro é preciso comprovar a culpabilidade do segurado . Ele relata outras ocasiões em que o segurado pode ficar sem indenização. “É preciso ser flagrado e confirmado pela seguradora”, diz ele. Valle diz que um caso grave que pode fazer com que a seguradora se recusar um sinistro, quando há inversão de culpa. “Em um acidente entre dois veículos, a culpa do acidente é do veículo sem seguro e o dono do veículo com seguro assume a culpa. “Se for confirmado pela seguradora, inversão de culpa é um delito grave que pode levar a seguradora a negar o pagamento da indenização” explica.
Um outro motivo que pode fazer com que a seguradora negue o pagamento de sinistro é beber e dirigir. Há campanhas educativas a respeito. “A seguradora nega pagamento e há, inclusive decisões na justiça favoráveis às seguradoras nesse sentido”, diz ele.
Assim como fazer alterações no veículo sem avisar a seguradora podem fazer com que a seguradora negue o pagamento do sinistro.
Outro item polêmico e que também tem sido alvo de campanhas porque já começam a se comprovar crescimento no número de acidentes é o uso de celular enquanto o motorista dirige. Valle diz que é uma situação frágil que é difícil comprovar já que o motorista pode argumentar que seu celular estava sendo usado por outra pessoa enquanto ele dirigia, mas sem dúvida, usar o celular enquanto dirige é um ato ilícito e se for comprovado, a seguradora nega a indenização.
Para Carlos Valle, as pessoas precisam compreender que o seguro indeniza as consequências financeiras de um sinistro, mas não dá a vida de volta ou devolve um parente que morreu, nem repõe um membro (braço, perna) perdido. “Acima das indenizações possíveis, feitas por uma apólice existem perdas que nunca são repostas e se tivermos essa consciência vamos andar direito”, defende.
Fonte: CQCS