Assistência 24h do Seguro Residencial

Imagina acordar de madrugada e se deparar com um vazamento no banheiro, querer tomar um banho no fim do dia e o chuveiro queimado e, sem falar naquele dia em que você só não esquece a cabeça porque está grudada, e vai precisar de um chaveiro para conseguir entrar em casa. Pois é, nessas e em outras situações, você pode contar com os serviços de Assistência 24 horas do seguro Residencial.

Se você ainda não conhece, selecionamos aqui quatro exemplos de serviços de assistência 24 horas que podem garantir seu bem-estar e de todos que moram em sua casa.

Chaveiro – Inclusive com troca de segredo de fechadura – Essa cobertura está em todos os planos de cobertura do Seguro Residencial. O serviço está disponível 24 horas e conta com a mão-de-obra para o reparo emergencial ou abertura da porta de acesso ao interior da Residência Segurada.

Reparos Elétricos – Inclusive Chuveiros e Torneiras Elétricas (Não Blindados). Se um raio ou sobrecarga de energia danificar a parte elétrica da sua residência, este serviço vai reparar de forma emergencial tomadas queimadas, disjuntores e fusíveis.

Reparos Hidráulicos – (Contenção de Vazamento). Aquele pinga pinga da torneira que incomoda e te faz lembrar do desperdício de água é resolvido rapidinho.

Guarda de MóveisTransporte e Guarda – Essa assistência está disponível nos planos Proteção Extra e Máxima. Essa cobertura é para ser utilizada quando houver um sinistro e for notada a impossibilidade de habitação da residência segurada. Nessa assistência, a Sompo se encarregará do frete da mudança até a nova moradia provisória (ou da guarda dos objetos e bens que não possam ser transferidos ou que não possam permanecer no local de risco).

Apenas 12 em cada 100 acionam o seguro auto em um ano

É imprescindível dirigir com o carro devidamente segurado. O Brasil registrou a média de um roubo ou furto de veículo por minuto em 2017, segundo o anuário divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Por mais que seja uma prática rotineira, contratar ou renovar o seguro ainda gera muitas dúvidas sobre quais fatores definem os valores pagos. Com a missão de descomplicar e dar mais autonomia aos motoristas no gerenciamento do contrato, a OnMe explica em detalhes como as seguradoras calculam o custo total do serviço.

Pode não parecer, mas a atualização do perfil, a revisão das coberturas contratadas e a renovação com antecedência são alguns dos principais pontos que influenciam no valor do contrato, segundo Marcela Zago, diretora da plataforma. Apesar de apenas 12 em cada 100 pessoas acionarem o seguro ao longo do ano, o cálculo da cotação avalia o grau de risco. O valor da franquia contratado, que é opção do cliente, também é outro fator importante.

“Alteração no CEP de pernoite do carro, se o local possui garagem ou não, a frequência de uso, assim como a inclusão de filho recém-habilitado que possa compartilhar a direção, têm impacto direto, pois podem representar periculosidade maior ou não e também são essenciais para garantir a cobertura em eventual sinistro”, diz a executiva.

O valor do seguro é composto pelas denominadas coberturas de risco, que são parcelas previstas para cobrir colisões, roubos ou furtos e danos a terceiros. “O que muitos não sabem é que mais de 50% da apólice paga é para custos de colisões e esse valor pode variar de acordo com o carro, frequência de uso e a região. Em São José do Rio Preto, por exemplo, o custo é composto, em média, 10% para roubos ou furtos, 20% para danos a terceiros e assistências, 70% para colisões. Já em São Paulo, a proporção é de 40%, 20% e 40%”, explica Marcela. Por isso, é importante verificar se as contratações estão adequadas ao perfil do motorista.

O bônus ajuda a amortecer os valores, pois gera um desconto progressivo oferecido pelas seguradoras para aqueles que renovarem sem ter sofrido nenhum sinistro na vigência anterior. Com pontuação de zero a dez, eles são definidos em classes que avaliam o registro de sinistros durante o período de permanência. Se o seguro não foi acionado, os pontos acumulam e podem garantir algum abatimento no ano seguinte. Porém, caso seja solicitada alguma cobertura de risco, deixa-se de pontuar. Vale destacar que acionar serviços como assistência 24h ou reparo de vidros não influencia na classe de bônus.

Recomenda-se não esperar o vencimento da apólice para renová-la, pois, além de correr o risco de eventuais contratempos como sinistros ou colisões, após o final da vigência, perde-se a classe de bônus adquirida de acordo com o tempo de atraso. Apesar de não existir cobrança adicional, é necessário realizar novamente a vistoria do automóvel, pois é considerada uma nova contratação.

Fonte: CQCS

Promissor, mercado de seguros cresce e se diversifica no país

Com mais concorrência e novas tecnologias, seguradoras driblam as dificuldades da economia e conquistam novos clientes

Nos últimos anos, ter um seguro de automóvel se tornou quase um item de primeira necessidade nas grandes cidades brasileiras. Além do aumento generalizado de roubos e furtos, a expansão da frota de veículos mais novos — e, obviamente, mais caros — levou muitas pessoas a dar maior atenção à necessidade de proteger o patrimônio de eventuais prejuízos.

Não por acaso, o mercado de seguros no Brasil cresceu 7,5% no primeiro semestre desse ano na comparação com o mesmo período de 2017, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Ao longo de todo o ano de 2017, a receita da indústria brasileira dos seguros superou a casa de R$ 38 bilhões. O presidente da entidade, Eduardo Dal Ri, atribui o avanço do setor a fatores como o aumento da concorrência e o barateamento dos custos para os clientes.

“O mercado segurador vive um momento de recuperação e de otimismo, motivado pela confiança no reaquecimento gradual da economia”, afirma o executivo, que também é vice-presidente das divisões de Automóvel e Massificados da SulAmérica Seguros. “Essa confiança é ainda mais nítida no segmento de automóveis. No ano passado, as apólices de automóveis geraram R$ 21,4 bilhões em pagamento de indenizações e benefícios.”

Um fator que também impulsiona o mercado brasileiro de seguro de automóveis é a forte recuperação da indústria automobilística, que neste ano está crescendo, mês após mês, a um ritmo de 20% em relação às vendas de 2017. Além disso, mesmo com a recessão nos últimos anos, o Brasil mantém um papel de destaque no mercado automobilístico internacional, ficando em 9º lugar no ranking dos maiores fabricantes de veículos, com mais de 2 milhões de unidades por ano.

“Não é de hoje que o Brasil é um dos mercados mais cobiçados pelas seguradoras do mundo todo, tanto pelo potencial de crescimento para os próximos anos quanto pelas possibilidades de diversificação”, disse o CEO da seguradora italiana Generali, Antonio Cassio dos Santos, responsável pelas Américas e mercados do Sul da Europa, que abrange Grécia, Portugal e Turquia.

O mercado de seguros vive, no entanto, realidades distintas no país — e ainda é algo caro para boa parte da população. Um levantamento realizado pela Tex Tecnologia, plataforma de cálculo para corretoras de seguros, mostra que o brasileiro paga anualmente, em média, R$ 3.587 por um seguro de automóvel. Considerando que a renda média não chega a R$ 1,2 mil, é fácil entender porque apenas 20% dos automóveis da frota circulante estão protegidos.

A depender do Estado, o seguro pode custar até três vezes. Roraima é o local que, a julgar pelo preço cobrado, mais preocupa as empresas do setor. Lá, o valor médio anual das apólices é de R$ 8.720. “O valor do seguro, seja qual for ele, é diretamente proporcional ao risco de perdas das seguradoras”, afirma o economista Carlo Meneghetti, especialista em análise de riscos e seguros. “Estados que fazem fronteiras com outros países, como é o caso de Roraima, costumam ter custos maiores pela facilidade de tirar o veículo do alcance das autoridades brasileiras”, acrescenta.

No outro extremo, o Estado brasileiro com seguro mais barato é Santa Catarina, com média de R$ 2.932. Ainda segundo a Tex, o caos na segurança pública do Rio de Janeiro, apesar da intervenção do Exército, elevou em 28% os custos dos seguros neste ano, com média de R$ 4.187 ao ano, mais do que a média paga pelos paulistas: R$ 3.273.

O Norte possui os seguros mais caros do País. Os sete estados da região se encontram entre os 12 que têm o seguro mais pesado para o bolso do cliente. Já no Nordeste, Pernambuco e Rio Grande do Norte são os estados que se destacam por terem o seguro mais barato, no valor de R$ 3.194 e R$ 3.074, respectivamente. “São vários os fatores que impactam na formação da média de cada Estado, entre eles o número de veículos segurados e o perfil dos modelos mais procurados. Entretanto, os índices de violência, que refletem no número de sinistros, acabam sendo o fator mais importante na definição do prêmio”, diz Emir Zanatto, diretor de operações da Tex. “Isso explica, por exemplo, porque o seguro é mais caro no Rio de Janeiro do que em São Paulo.”

Diversificação 

No embalo do crescimento do setor surgem as chamadas insurtechs, que são resultado da junção das palavras insurance (seguro) e technology (tecnologia). Assim como as fintechs, as agtechs e tantas outras startups disrruptivas, essas empresas surgiram com o propósito de revolucionar o setor.

É o caso de companhias como Tex, Iq Seguro Auto, Bidu, Youse, Minuto Seguros e ThinkSeg. As insurtechs “falam” a mesma língua dos consumidores e suprem as suas novas exigências. A principal promessa dessas startups é que, com mais agilidade e menos burocracia, sejam garantidas, em pouco seguros, as entregas de propostas de um bom seguro de automóvel.

Além das insurtechs, o setor vive uma disputa acirrada entre as empresas de monitoramento e rastreamento. O custo para a compra do equipamento pode variar entre R$ 750 e R$ 1 mil, com mensalidades a partir de R$ 69. Esse segmento, que pode incluir coberturas avulsas, como furto e colisão por perda total, tem atraído principalmente proprietários de veículos mais antigos e motoristas de aplicativos, como Uber e 99. “Hoje oferecemos um produto diferente, com rastreamento e seguro, algo que outras empresas não trabalham”, afirma o israelense Amit Louzon, presidente da Ituran. “Motoristas de aplicativos não têm muitas oportunidades com as seguradoras, em razão da maior exposição a riscos.”

Fonte: CQCS

 

Número de jovens beneficiários de planos de saúde cai 1,5 milhão desde 2014

São crianças e jovens de menos de 23 anos de idade. Boa parte deles, filhos de trabalhadores que perderam o emprego e o convênio médico.

O Jornal Nacional, da TV Globo, relata que um milhão e meio de brasileiros com menos de 23 anos de idade perderam o plano de saúde, desde 2014. Eles não conseguem encontrar uma forma de recuperar o benefício.

Muitos jovens se prepararam para o vestibular. Entre tantos desafios que vão enfrentar no futuro, muitos têm outra preocupação.

“Eu já tive plano de saúde privado”.

“A dermatologista também, que cuidava da minha pele, a gente usava muito, dentista também… Agora é tudo pelo SUS mesmo”.

“Um plano particular, eu acho que é um benefício muito grande”.

“Por enquanto está muito caro. Muito, muito caro. Fora de cogitação”.

Cerca de três milhões de brasileiros perderam o plano de saúde nos últimos quatro anos. Metade são crianças e jovens de menos de 23 anos de idade. Boa parte deles, filhos de trabalhadores que perderam o emprego e o convênio médico.

Como a Érica e o marido, que estão procurando uma alternativa. A Bia tem 7 anos, sofre de asma e precisa de um novo plano. “Pesquisando preços e tudo mais, está fora da realidade”, conta a designer Érica Fernandes Biondo.

Um dos motivos para os aumentos das mensalidades dos planos de saúde é o envelhecimento da população brasileira, segundo as operadoras de planos.

Nos últimos três anos, o número de clientes com mais de 80 anos cresceu 62%. São pacientes que podem dar despesas médicas de até R$ 19 mil, num ano. Mais de 12 vezes o que gastam com uma criança ou um adolescente: R$ 1.500.

Os custos são divididos por todos os beneficiários. Se o número de clientes aumentasse, com uma presença maior de quem dá menos despesa, a conta poderia cair para todo mundo.

“Eu acho que está no momento de a regulação rever, de forma que o jovem seja menos onerado e tenha um valor de mensalidade mais adequado ao seu risco, de forma que ele possa voltar a ter interesse nessa participação”, afirma a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes.

Existe outra razão que afasta as pessoas deste mercado: os planos individuais, que têm os reajustes controlados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), praticamente sumiram do mercado.

“A gente percebe que não há oferta suficiente de planos individuais no mercado. É muito difícil a pessoa encontrar um plano de saúde, e quando ela encontra, o valor inicial do plano acaba sendo muito elevado”, explica Ana Carolina Navarrete, pesquisadora em Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.

Outra opção para os jovens, pode ser os planos de saúde com coparticipação. A mensalidade é menor porque o cliente paga uma parte do que usa, por isso, é vantajoso para quem utiliza menos. Esse tipo de convênio existe desde 1998. No mês de julho, a ANS publicou uma regulamentação para eles e para os planos com franquia. Mas foi questionada pelo Supremo Tribunal Federal e teve que voltar atrás.

“Embora ela tivesse aspectos positivos, ela tinha problemas. São aspectos positivos: o fato de você ter uma regra para limitar o quanto que vai ser cobrado de mensalidade, mais franquia e coparticipação; o problema é que essa regra não tinha sido discutida com a sociedade, ela não foi submetida a uma consulta pública, e várias entidades de defesa do consumidor solicitaram à ANS: abre a consulta pública para discutir esse limite”, explica Carolina.

As novas regras serão discutidas numa audiência pública, marcada para dia 4 de setembro, no Rio de Janeiro.

Fonte: CQCS

 

Quais cuidados você precisa tomar antes de fechar o seguro do carro?

Falta de informação ou desatenção podem te atrapalhar na hora de assinar o contrato

Um dos principais equívocos é não ter cuidado com o que se assina. Não tenha preguiça de ler e reler o contrato com muita atenção. Caso surjam dúvidas (e elas surgirão), não tenha medo ou vergonha de perguntar.

Cheque se informações, como número de condutores, idade e cidade estão certas. Seja sincero quando informar esses dados, afinal, se a seguradora descobrir a mentira, ela terá o direito de se recusar a indenizar um sinistro.

Escolha bem a modalidade do seguro e confirme o valor da franquia a ser paga caso precise acionar sua seguradora. É fundamental entender exatamente todas as condições do seu plano para evitar surpresas desagradáveis no futuro. Um exemplo disso, é o item “exclusão”, que descreve tudo o que seu seguro não cobre – fique atento!

Outro ponto que requer cautela é o que informa se sua seguradora oferece ou não assistência 24 horas. Esse tipo de serviço geralmente inclui reboque e carro reserva disponíveis a qualquer hora do dia em caso de acidentes.

Considerados todos esses fatores, não se esqueça de exigir uma cópia do seguro. Além de ser uma prova de que fechou com a seguradora, ela pode servir para consulta de dúvidas futuras.

Fonte: CQCS

 

Seguradora oferece condições diferenciadas de pagamento para seguros auto

Oportunidade é por tempo limitado
Quem optar por contratar um seguro auto pela MAPFRE Seguros e BB Seguros, empresas que integram o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, poderá contar com outras formas de pagamento. As contratações agora poderão ser pagas através do cartão de crédito e parcelado em até 10 vezes sem juros.
A iniciativa é válida para toda apólice que for adquirida até o dia 31/11 e atenderá às diferentes modalidades de proteção de veículos oferecidas pela companhia, como por exemplo o AutoMais, AutoMais Responsável, que abarca imprevistos que aconteçam quando o veículo estiver na posse de terceiros, AutoMais Gold, que conta com serviços exclusivos, AutoMais Caminhão e AutoMais Táxi.
As condições são extensivas a seguros e a vigência pode ser  anual ou plurianual.
“Desenvolvemos esta ação promocional para oferecer mais flexibilidade para os nossos clientes e uma oportunidade de contratação para aqueles que possam ter dificuldade em distribuir o pagamento em menos parcelas. Também vimos como uma forma de fidelizar nossos clientes já ativos, possibilitando o parcelamento em dez vezes. Nossos esforços também são para a ampliação e solidificação da cultura de seguros, possibilitando a adesão de mais pessoas “, pontua Glaucio Toyama, diretor de Automóveis do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
Assistências e Benefícios
Quem contrata o seguro auto do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE tem à disposição diversas assistências que  não atendem somente o veículo, mas também para a residência do proprietário.
Para os automóveis, quem possui o seguro, conta com carro reserva com seguro para quando o veículo estiver na oficina, em caso de acidente ou caso seja roubado, garantia de pagamento da indenização em até cinco dias úteis, chaveiro, assistência emergencial a gestantes, seja ela a segurada, condutora principal ou  até mesmo esposa do segurado.
Já para as residências de quem contrata o seguro , o acesso a serviços como reparos elétricos, encanador, desentupidora, reparos no telhado, chaveiros, vidraceiros, linha branca, entre muitos outros, é sem custo.
Fonte: CQCS

 

Saiba as diferenças entre os três tipos de cobertura do Seguro DPVAT

Vítimas de acidentes de trânsito podem dar entrada na indenização por morte, invalidez permanente e reembolso de despesas de assistência médica e suplementares
Você sabia que o Seguro DPVAT é um direito de todos os brasileiros em caso de acidentes de trânsito? Não é preciso ter carro para pedir a indenização, disponível a todas as vítimas, seja motorista, passageiro ou pedestre. Há três tipos de coberturas: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas de assistência médica e suplementares (DAMS).
Dar entrada no Seguro DPVAT na cobertura de invalidez permanente é possível quando, depois de concluído o tratamento médico, é constatada a impossibilidade de recuperação ou reabilitação da área afetada. A invalidez permanente, parcial ou total, precisa ser atestada em laudo definitivo indicando as sequelas. Uma tabela prevista em lei serve como base para calcular o valor da indenização, que varia de acordo com a gravidade da lesão e pode chegar a R$ 13.500.
Enquanto estive em tratamento e tiver despesas na rede particular de saúde, a vítima pode pedir o reembolso desses gastos. A sigla DAMS (Despesa de Assistência Médica e Suplementares) identifica esse tipo de cobertura do Seguro DPVAT.
Para ter direito à indenização, que pode chegar a R$ 2.700, quem sofreu o acidente precisa apresentar notas fiscais e recibos originais de serviços como cirurgias, exames, consultas e fisioterapia para receber o reembolso. Gastos com medicamentos também são elegíveis.
A terceira categoria de cobertura pelo Seguro DPVAT é em caso de morte da vítima. A indenização, paga aos herdeiros legais da vítima de acidente de trânsito, é de R$ 13.500.
Seguro ajudou Patrícia a voltar ao trabalho
Há quase dois anos, a mototaxista Patrícia Brito Mendes levava um passageiro até o bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, quando se chocou de frente com um carro que trafegava na contramão. O acidente causou fraturas em seus dois braços e mãos, e na perna direita. Quatro cirurgias e muita fisioterapia depois, ela retornou ao trabalho, não sem a ajuda essencial do Seguro DPVAT.
“29 de setembro de 2016”. A mototaxista responde assim, com a data exata, sem titubear, à pergunta de quando foi o acidente que mudou sua vida. Naquele dia, estava de folga em casa quando um passageiro ligou, pedindo que fizesse uma corrida. Como Patrícia não recusa trabalho, foi. Mas acabou batendo de frente com um carro que trafegava na contramão.
Como Patrícia não recusa trabalho, saiu de casa para fazer a corrida. Não esperava, porém, bater de frente com um carro que trafegava na contramão.
Foram várias lesões graves que exigiram que Patrícia passasse por uma série de procedimentos cirúrgicos. Quando deixou o hospital soube que poderia pedir a indenização do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
Interessada, buscou mais informações com amigos, juntou os documentos necessários e resgatou a indenização, que foi crucial para a sua recuperação. O dinheiro foi importante para custear as sessões de fisioterapia que a ajudaram a recuperar boa parte dos movimentos e voltar a conduzir seus passageiros pelo Rio.
Fonte: CQCS

 

Renovação de seguro: o que deve ser considerado ao assinar o contrato

Atualmente, de acordo com a CNSEG, 70% dos carros brasileiros não possuem seguro; saiba como baratear a proteção no momento da renovação

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG) computou que 70% dos carros brasileiros não têm cobertura contra roubo, furto, choques e acidentes naturais. O alto custo da garantia é uma das razões para que o número de automóveis protegidos esteja tão baixo. Listamos alguns critérios para serem analisados no momento da renovação de seguro de automóvel que podem baixar o valor da proteção.

Segundo o Fórum de Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil tem, em média, um carro roubado ou furtado por minuto. Em 2016, último dado disponível, 557 mil ocorrências foram registradas.

Não deixe a renovação de seguro para a última hora

O prazo ideal para fechar a renovação do seguro auto é de 10 a 15 dias antes do seu vencimento. Com mais de uma semana, é possível comparar os preços, as coberturas e realizar a contratação com segurança. O CEO da empresa Compara Online, Paulo Marchetti, chama atenção para a necessidade de não esperar demais para revalidar a proteção. “Após o vencimento, o carro está totalmente desprotegido e pode representar uma despesa grande, caso ocorra algum problema”, explica.

Confira se o seu bônus foi considerado

Revise e avalie as condições do contrato de renovação de seguro

Normalmente, quanto maior for a sua franquia, menor será o valor do seguro. Mas é preciso considerar que, se um acidente acontecer, você terá que desembolsar, de uma vez, uma quantia maior de dinheiro. Avalie qual das opções é mais interessante para o seu perfil.

Outra variável considerada para a estipulação do preço do seguro é o carro reserva. Se o automóvel é imprescindível para você, mantenha o carro reserva no contrato. Caso contrário, opte por tirar essa garantia e utilize o transporte público para baratear a renovação do seguro auto.

Atualize todas as informações no momento da renovação de seguro

O motorista deve indicar se houver alguma alteração no seu perfil: endereço de casa, se usa o carro para trabalhar, se o veículo só fica estacionado em locais cobertos, entre outras. Além da atualização interferir no valor do seguro, deixar de informá-la pode implicar na negativa da indenização.

Consulte uma corretora

Fonte: CQCS

Os 20 carros com seguros mais caros e mais baratos de 2018

O seguro mais alto do levantamento não é de um Mercedes, de um Audi, de um Porsche ou de um Land Rover, mas de um Lifan

O topo da lista dos vinte carros com seguros mais caros e mais baratos do Brasil em 2018 tem, em sua maioria, carrões luxuosos e esportivos. Mas, o que poucas pessoas poderiam imaginar é que o carro com seguro mais caro do levantamento não é um Mercedes-Benz, um Audi, um Porsche ou um Land Rover, mas o Lifan X60. O SUV chinês, montado no Uruguai, tem preços entre R$ 67.990 e R$ 77.990, e seu seguro custa, em média, R$ 13.483.

No ranking, os valores médios dos seguros foram obtidos com base no perfil de um homem casado, de 35 anos, morador da zona sul de São Paulo, com cinco anos de CNH e sem bônus. A lista limita veículos vendidos no Brasil com preços de até R$ 350 mil.

Na segunda colocação, está o Porsche 718 Boxster com preços entre R$ 341 mil e R$ 467 mil. O seguro do esportivo custa R$ 13.382. Em terceiro lugar, aparece o Volvo XC60, vendido por R$ 239.950 e R$ 265.950 e com valor de apólice de R$ 11.016.

Já a lista de seguros mais baratos é encabeçada pelo Renault Kwid, vendido por preços entre R$ 32.490 e R$ 41.990, e com valor de seguro de R$ 2.042. Na segunda posição da lista dos mais baratos surge o Fiat Argo, comercializado por valores ente R$ 47.790 e R$ 71.390. O terceiro lugar fica para o Volkswagen Virtus, oferecido por preços que variam de R$ 61.390 a R$ 79.990. Confira abaixo a lista completa dos seguros mais caros e mais baratos do Brasil, com base em nosso guia “Qual Comprar”. A Limiar Seguros, responsável pelas cotações, priorizou as versões de entrada de cada modelo.

Seguros mais caros

Lifan X60 (R$ 67.990) – R$ 13.483
Porsche 718 Boxster (R$ 349 mil) – R$ 13.382
Volvo XC60 (R$ 245.950) – R$ 11.016
Range Rover Evoque conversível (R$ 300.400) – R$ 10.930
Range Rover Velar (R$ 299.700) – R$ 10.751
Mercedes-Benz Classe E (R$ 319.900) – R$ 10.683
Lexus RX350 (R$ 340.700) – R$ 10.592
Porsche Macan (R$ 321 mil) – R$ 10.530
Mercedes-Benz SLC (R$ 301.900) – R$ 10.285
Porsche 718 Cayman (R$ 329 mil) – R$ 10.283
Audi TT (R$ 272.990) – R$ 10.007
Audi A6 (R$ 306.990) – R$ 9.935
Fiat Strada (R$ 49.290) – R$ 9.927
Mercedes-Benz Classe C conversível (R$ 323.900) – R$ 9.898
Chevrolet Camaro conversível (R$ 350 mil) – R$ 9.883
Jaguar F-Pace (R$ 277.400) – R$ 9.689
BMW Série 5 (R$ 318.950) – R$ 9.641
BMW X4 (R$ 324.950) – R$ 9.598
Mercedes-Benz Classe C Estate (R$ 278.900) – R$ 9.554
Lexus ES 350 (R$ 274.800) – R$ 9.446

Seguros mais baratos

Renault Kwid (R$ 32.490) – R$ 2.042
Fiat Argo (R$ 44.990) – R$ 2.163
Volkswagen Virtus (R$ 61.390) – R$ 2.171
Fiat Cronos (R$ 54.990) – R$ 2.220
Nissan Versa (R$ 50.490) – R$ 2.388
Chery QQ (R$ 28.340) – R$ 2.462
Chevrolet Onix (R$ 43.790) – R$ 2.482
Toyota Etios (R$ 47.600) – R$ 2.519
Citroën C3 (R$ 49.990) – R$ 2.604
Ford Ka+ (R$ 49.490) – R$ 2.632
Nissan March (R$ 44.990) – R$ 2.643
Renault Sandero (R$ 47.990) – R$ 2.644
Volkswagen up! (R$ 40.890) – R$ 2.687
Volkswagen Polo (R$ 50.670) – R$ 2.690
Toyota Etios Sedan (R$ 52.470) – R$ 2.712
Chevrolet Cobalt (R$ 66.990) – R$ 2.836
Volkswagen Fox (R$ 49.990) – R$ 2.854
Ford Ka (R$ 45.490) – R$ 2.857
Peugeot 208 (R$ 55.490) – R$ 2.970
Ford Fiesta (R$ 56.690) – R$ 3.006

Fonte: CQCS

 

Cinco lugares incríveis para conhecer no Nordeste

O Nordeste Brasileiro é uma das regiões mais lindas do nosso país e, sem dúvidas, escolher os destinos mais bonitos para visitar não é uma tarefa fácil. São diversos estados encantadores, cada um com suas peculiaridades, mas todos com uma coisa em comum: as belezas naturais.

Recheado com paisagens paradisíacas, céus e mares nos mais variados tons e visuais inesquecíveis, a região, que é composta por nove estados, é uma das mais cobiçadas pelos turistas. Confira:

1 – COSTA DO DESCOBRIMENTO, BAHIA

Você já ouviu falar na Costa do Descobrimento? A região, localizada no Sul da Bahia, é o local onde os portugueses desembarcaram junto com Pedro Álvares Cabral em 1500. Ela é conhecida por abrigar diversas riquezas naturais e principalmente cenários paradisíacos. Para quem gosta de conhecer lugares que misturam história e paisagens surpreendentes, o destino é a aposta certa.

Deixando tudo ainda mais interessante, as cidades litorâneas que estão na região não perderam o charme antigo – são vilarejos recheados de atrações interessantes e com um clima rústico único que só a Bahia pode oferecer. Caraíva, Trancoso, Itaquena e Santa Cruz de Cabrália estão no roteiro.

2 – COSTA DO DESCOBRIMENTO, BAHIA

Você já ouviu falar na Costa do Descobrimento? A região, localizada no Sul da Bahia, é o local onde os portugueses desembarcaram junto com Pedro Álvares Cabral em 1500. Ela é conhecida por abrigar diversas riquezas naturais e principalmente cenários paradisíacos. Para quem gosta de conhecer lugares que misturam história e paisagens surpreendentes, o destino é a aposta certa.

Deixando tudo ainda mais interessante, as cidades litorâneas que estão na região não perderam o charme antigo – são vilarejos recheados de atrações interessantes e com um clima rústico único que só a Bahia pode oferecer. Caraíva, Trancoso, Itaquena e Santa Cruz de Cabrália estão no roteiro.

3 – JERICOACOARA, CEARÁ

Localizado a 300 km de Fortaleza, Jijoca de Jericoacora, Vila de Jeri ou apenas Jeri se tornou point turístico nos últimos tempos. Suas belezas naturais e o sol o ano inteiro fazem de lá o ambiente aconchegante com ar rústico mais badalado do Brasil – pra você ter uma noção, não existe baixa temporada por lá!

Duna do Pôr do Sol se tornou um dos lugares preferidos dos viajantes para admirar o entardecer. E não é pra menos, já que de lá é possível ter uma visão privilegiada do espetáculo – vista de camarote mesmo, rs. Se você tiver sorte, é possível conseguir um lugar em uma das disputadas pousadas que ficam em frente à Duna.

4 – MARAGOGI, ALAGOAS

O Estado de Alagoas reúne inúmeras praias incríveis que se assemelham muito com o Caribe. Isso porque suas águas cristalinas de cor azul turquesa contrastam com as areias brancas que são margeadas por imponentes coqueiros.

Considerado um verdadeiro paraíso e um dos destinos mais procurados em Alagoas, Maragogi reúne incríveis piscinas naturais de tirar o fôlego! Localizado a 140 km de Maceió, suas águas cristalinas azul turquesa atraem a atenção dos viajantes que buscam relaxar e aproveitar muito essa imensidão azul. As Galés de Maragogi, famoso conjunto de piscinas naturais a 6 km da costa, podem ser visitadas durante a maré baixa e propiciam ao viajante um delicioso mergulho de snorkell para admirar os peixes e corais.

5 – FERNANDO DE NORONHA, PERNAMBUCO

Arquipélago de Fernando de Noronha, localizado no Estado de Pernambuco, é considerado um dos lugares mais bonitos e preservados do Brasil! Parte desta fama pode ser explicada por suas praias paradisíacas e seu clima tropical o ano inteiro.

O destaque fica para Baía do Sancho, que já foi considerada uma das praias mais bonitas do planeta. Com tantas qualidades assim, não tem como não se apaixonar, né? Seja para curtir em família, amigos, em casal ou até mesmo ir sozinho (a), você precisa conhecer o Arquipélago e se aventurar pela natureza!

Fonte: Guia da Semana