Como escolher um seguro de vida em 5 passos

O mercado de seguros de vida vem crescendo no mundo. De acordo com a Moody’s Investors Service, o setor tem crescido a uma taxa média real anual de 4% nos últimos dez anos e está em ritmo de expansão mais forte do que o da economia pela sétima vez nesse período. Apesar do cenário positivo, no Brasil apenas 7% da população têm algum seguro de vida.

“A falta de conhecimento sobre os benefícios de ter um seguro de vida é um dos motivos responsáveis pela baixa adesão no país, além da cultura inerente ao brasileiro de não costumar se planejar a longo prazo”, explica Alexandre Vicente, Diretor de Seguros de Pessoas da Liberty Seguros.

Além dos planos que oferecem a indenização em caso de morte e acidentes pessoais, existem seguros que contam com indenizações que podem ser resgatadas em vida, como no caso de Doenças Graves por exemplo, que auxilia o segurado em seu tratamento e/ou recuperação.

Aqui estão 5 dicas para escolher o seguro de vida ideal e tirar o máximo proveito desse serviço.

1. Importante definir objetivos

É importante que sejam avaliados os planos pessoais e profissionais a curto e médio prazo, bem como os planos familiares. É possível contratar um seguro com menos coberturas hoje, garantindo renda em caso de impossibilidade de trabalhar por conta de algum acidente, por exemplo. Mas se a intenção é ter filhos ou se casar, é bom pensar em incluir a futura família de antemão. Caso o usuário já tenha uma família, há diversas opções mais completas que visam amparar o futuro dela.

2. O cálculo da indenização ideal é imprescindível 

Ao escolher o plano, é importante ter em mente o custo de vida do local de residência e os gastos necessários para que o segurado e sua família consegam se manter em caso de alguma fatalidade.

“O jeito ideal para calcular a indenização é entender qual o ganho mensal do segurado e qual sua importância para a estabilidade da renda familiar. É importante que o seguro cubra pelo menos o valor referente aos gastos essenciais atribuídos ao segurado, como aluguel residencial, educação dos filhos e alimentação”, explica Alexandre.

3. Sempre bom ter um corretor de confiança

É essencial contar com um corretor que auxilie e dê assistência desde o momento da cotação dos planos até o momento de uso e pagamento de possível sinistro. É o corretor que vai fazer as cotações para que o cliente possa analisar vantagens e desvantagens e avaliar as assistências opcionais.

4. O melhor seguro para cada necessidade

Na hora da contratação do seguro de vida, é muito importante escolher uma companhia de confiança, consolidada e que ofereça coberturas adequadas às necessidades a diversos perfis de clientes.

Existem diversas seguradoras que oferecem atendimento online rápido e eficiente para corretores e segurados, além de aplicativos que oferecem todas as informações detalhadas sobre os seguros da companhia ao alcance de alguns toques no celular. Com essas novas ferramentas, os clientes e corretores têm maior agilidade e facilidade no contato com a companhia.

Um exemplo é a Liberty Seguros, pioneira no Brasil na aplicação da telesubscrição para venda de seguro de vida individual por meio do corretor, que consiste em entrevista por telefone, para coletar e analisar informações de saúde, fornecidas pelos clientes da seguradora é prático, agiliza o processo de oferta e fechamento da proposta do seguro.

A tradicional “Declaração Pessoal de Saúde – DPS”, até então colhida pelo corretor, agora pode ser realizada por uma equipe exclusiva de enfermeiros. Neste processo, o cliente passa por uma entrevista, em que os dados médicos são coletados e avaliados por profissionais da área de saúde contratados pela Liberty Seguros, garantindo assim, uma melhor análise do risco, com total privacidade das informações dos clientes.

5. Assistências além das coberturas básicas

Sim, é possível ter acesso a outros tipos de serviços ao contratar um seguro de vida. A Liberty Seguros, por exemplo, pensa sempre em produtos que se adequem às necessidades do mundo atual. Por exemplo, clientes que optarem pelo plano Vida Perfil da seguradora, poderão contar com Personal Fitness para receber orientações e incentivos na prática de exercícios físicos. Há também opções como Assistência Pet e Assistência à Filhos, com baby-sitter e transporte escolar.

“Um seguro de vida deve ser escolhido com muita atenção para que traga tranquilidade  para o segurado e sua família. Ele deve englobar todos os benefícios que um seguro de vida pode oferecer para que o cliente não fique com a sensação de que é um produto sem custo/benefício, e sim que há um valor nessa contratação, como tranquilidade, segurança, bem-estar, entre outros”, finaliza Alexandre.

Fonte: CQCS

Dicas para renovar o seguro auto sem estresse

São Paulo – Ficar sem seguro auto pode ser um pesadelo para muitas pessoas, mesmo que a maioria dos brasileiro não veja a importância dessa contratação. Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros não tem cobertura atualmente.

Mas como os números de sinistros ainda são muito altos no Brasil – seja com relação a roubos, furtos ou acidentes – os estragos podem ser muito grandes para o bolso do motorista. Por isso, a Compara Online listou algumas informações essenciais para o momento, para que o segurado tenha as melhores opções e sem estresse. Confira!

Quando iniciar a renovação

O prazo ideal para iniciar a renovação do seguro auto é de 10 a 15 dias antes do vencimento. Durante esse período, é possível comparar os preços, unir as informações e realizar a contratação. Segundo o CEO da Compara Online, Paulo Marchetti, o segurado não pode esperar vencer para renovar a proteção. “Após o vencimento, o carro está totalmente desprotegido e pode representar uma despesa grande, caso ocorra algum problema”, explica.

Utilização de coberturas adicionais

Antes de renovar, revise bem as condições do contrato para entender a frequência que as coberturas adicionais foram utilizadas, como por exemplo:

– Franquia: Quanto maior for a sua franquia, menor será o valor do seguro. Avalie bem se a franquia reduzida é realmente uma vantagem e escolha a que for melhor para o seu perfil.

– Carro Reserva: Se por algum motivo você ficar sem carro por alguns dias, analise se realmente precisa de um carro reserva nesse período. Não utilizar esse serviço pode baratear o seu seguro.

Bônus

Para quem ainda nunca ouviu falar, o bônus do seguro auto é uma premiação que as seguradoras de veículos oferecem aos motoristas que não tiveram nenhum tipo de sinistro, como por exemplo roubo ou batida, durante um tempo determinado, normalmente o período de 1 ano. E com relação ao bônus, a dica é: tenha sempre em mente que eles não são válidos apenas para a seguradora atual. Esse bônus é seu e não está vinculado ao carro. Dessa forma, é possível transferir para qualquer seguradora e o uso de serviços de assistência não ocasiona a perda de bônus.

Atualize todas as informações no momento da renovação

O motorista deverá sempre indicar se houve alguma alteração no perfil do condutor e se desejar alterar alguma informação/cobertura. Mas é importante lembrar que não é necessário esperar uma renovação para atualizar as informações de perfil, uma vez que elas devem estar sempre atualizadas, mesmo dentro da vigência da apólice, para que possa estar coberto nas condições atuais.

Seguradora X Corretora

Muitas pessoas acabam fazendo a renovação com a própria seguradora, sem avaliar outras opções. Segundo Marchetti, a consultoria de seguros (corretoras) irá oferecer uma gama maior de opções, diferente da seguradora que estará limitada somente em suas próprias propostas. “O segurado não precisa optar por renovar com a mesma companhia anterior. As ofertas de outras seguradoras podem estar mais atraentes tanto em preço quanto em coberturas. Por isso é importante sempre pesquisar as possibilidades do mercado”, afirma Marchetti.

É possível fazer a renovação online!

Para evitar estresse e correria, agora também é possível fazer renovação online. No site da ComparaOnline o motorista pode optar por isso, indicando no formulário que já possui seguro. Não é necessário ter feito antecipadamente a contratação no site da empresa para utilizar essa opção. Para isso, é necessário ter as seguintes informações: perfil do segurado (CEP, condutores, estado civil e etc), dados do veículo (placa, modelo, ano do carro, etc).

Fonte: CQCS

Como dar entrada no seguro DPVAT? Valor? Quem tem direito?

O seguro DPVAT, danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, foi criado em 19 de dezembro de 1974 no Brasil (por meio da lei nº 6.194), para indenizar as pessoas vítimas de acidentes no trânsito, aplicando-se para motoristas, passageiros ou pedestres.

Também conhecido como “seguro obrigatório”, o serviço é pago por todos os condutores juntamente do IPVA, o não pagamento do seguro DPVAT impede o motorista de realizar o licenciamento, igualmente ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

O licenciamento não realizado é considerado infração gravíssima, com multa, sete pontos na carteira, remoção e apreensão do veículo. Por isso, o recomendado é quitá-lo junto com o IPVA, assim o cidadão não cairá no risco de esquecer e sofrer as penalidades.

Segundo o próprio DPVAT, os homens são os que mais recebem indenização pelo órgão. Eles representam 75%, e a maioria tem de 25 a 34 anos. Já as mulheres mostram o oposto, representando 25% e as que mais recebem reembolso tem de 45 a 64 anos.

Diferentemente do homem, as mulheres tendem a ser mais atenciosas no trânsito. Elas geralmente costumam respeitar a legislação de trânsito utilizando cinto de segurança, cadeirinha infantil e outros.

Um dado impressionante divulgado pelas seguradoras mostra que 82% das vítimas que vêm a óbito no trânsito são do sexo masculino. Isso explica impressionantemente os contrastes nos números divulgados este ano.

Os dados do Denatran e IBGE indicam essa diferença entre os dois.

Dos 67 milhões de motoristas brasileiros, 34% são mulheres e elas recebem menos indenização porque se envolvem menos em acidentes de trânsito.

O Censo de 2010 indica que a população brasileira é composta por 51% por mulheres e 49% homens.

Seguro DPVAT: o que é, como funciona, quem tem direito

Embora muita gente já tenha ouvido falar sobre o DPVAT, ainda há muitos que não sabem como ele funciona, que todos têm direito e que é importante para quem dirige.

Em primeiro lugar é fundamental estar ciente que ele é válido para quem causou um acidente e para quem foi vítima.

Ele faz a cobertura de indenizações por invalidez permanente (parcial ou totalmente), arca com despesas de assistência médica suplementares e até nos casos de morte. Estão assegurados acidentes de trânsito envolvendo carros, motos, ônibus, caminhões, caminhonetes e tratores.

Existe uma regra de valores para cada ocorrido como: para as despesas médicas e hospitalares, o seguro reembolsa até R$ 2.700,00. Em casos de invalidez permanente é destinado R$ 13.500,00 à vítima, o mesmo valor para em casos de morte.

A indenização para invalidez permanente e despesas médicas é entregue diretamente a própria vítima. Para aquele que infelizmente não conseguiu sobreviver, o seguro DPVAT faz a entrega do valor para os herdeiros legais.

Há também o não cobrimento de alguns casos como: acidentes sem vítimas, danos pessoais que não sejam causados por veículos automotores, acidentes ocorridos fora do território nacional e com veículos estrangeiros em circulação no Brasil.

Como dar entrada no seguro DPVAT

Caso você tenha sofrido um acidente em vias terrestre e deseja solicitar o auxílio do seguro DPVAT, abaixo incluímos todo o passo a passo para você ser atendimento e receber a indenização por direito.

Inicialmente é obrigatório realizar o Boletim de Ocorrência Policial, podendo ser feito pela Polícia Militar, Civil, Federal, Rodoviária Federal ou Bombeiro Militar. Apresente-o no DPVAT em cópia autenticada e original. O BO é um documento importante que irá garantir a sua reparação.

Note se ele constará as principais informações válidas para o seguro obrigatório como: assinatura do delegado de polícia, escrivão ou agente, comunicando do episódio incluindo nome, identidade, CPF e endereço.

Além de identificação do veículo (placa, chassi, nome do dono), dados completos da vítima, identificação de testemunhas, data e horário do acidentado e, por fim, a narrativa, um histórico de como tudo ocorreu.

Se o próprio acidentado arcou com as despesas e os comprovantes estão em seu nome, ele poderá solicitar o ressarcimento enviando os recibos e notas fiscais com informações médicas e a autorização de pagamento que você pode imprimir o modelo oficial do seguro DPVAT clicando aqui.

Para ler o regulamento completo para despesas médicas, basta clicar aqui para verificar diretamente no site do órgão.

Nos casos piores, como de óbito, o herdeiro legal deverá declarar uma das opções existentes disponíveis no site: se é casado(a), separados, tem filhos ou não, dentre outros.

Aqui não há nada de muito diferente de invalidez / despesas médicas, os herdeiros da vítima devem apresentar o Boletim de Ocorrência contendo as mesmas informações passadas anteriormente e ainda: cópia autenticada da certidão de óbito, laudo do IML, cópia simples do RG, CPF, CNH, Carteira de Trabalho, Certidão de casamento ou Nascimento da pessoa que veio a falecer.

Os integrantes da família que irão receber R$ 13.500,00 também precisam separar as suas documentações pessoais: os mesmos solicitados da vítima, comprovante de residência e alguns termos que podem ser emitidos e assinados após imprimir, eles estão disponíveis no site da Seguradora Líder.

Fique atento aos prazos para dar entrada. Em mortes o período limite é de até 3 anos, contando a partir da data do óbito, o mesmo vale para reembolso médico e invalidez.

Quanto tempo leva para receber a indenização?

Para receber o valor de direito não há muita demora, a burocracia maior é em relação aos documentos necessários para apresentação. Com tudo entregue ao DPVAT, o pagamento da indenização é feito em até 30 dias em conta bancária corrente ou poupança (vítima ou herdeiro beneficiário).

Caso haja alguma pendência, o prazo sofrerá alteração e passará a contar a partir da atualização.

Não existe outro meio para agilizar o processo, a recomendação da Seguradora Líder é que o solicitante envie todos os documentos corretamente de início para que seja evitado atrasos e que o cidadão fique de olho no site.

Como dar entrada no seguro DPVAT? Valor? Quem tem direito?

Vale lembrar que, de acordo com a Lei Federal 6.194/74, o seguro obrigatório DPVAT é de exclusividade para acidentes com vítimas, não cobrindo furto de veículos e nem prejuízos materiais.

A Seguradora Líder é a administradora oficial do serviço de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre no Brasil, no site deles é possível acompanhar todo o processo de um caso.

Fonte: CQCS

Saiba como calibrar corretamente os pneus do seu carro

Além de exercerem a principal função de gerar movimento aos veículos, os pneus também têm influência em outros aspectos da direção. Sua calibragem correta garante maior segurança na hora de dirigir e ajuda a reduzir o consumo de combustível. Enquanto que a  calibragem errada pode comprometer a direção e segurança dos passageiros, além de prejudicar o desempenho do automóvel.

Segundo indicações das montadoras, a calibragem dos pneus, seguindo sua pressão correta, deve ser feita a cada 15 dias e sempre com os pneus frios (com no máximo 3 Km rodados). A pressão dos pneus varia de acordo com as especificações de cada fabricante e essa informação está disponível no manual do carro – em  alguns casos está fixada na porta do motorista também.

Há também uma dúvida frequente: por que há diferença de pressão entre as rodas traseiras e dianteiras? Segundo as montadoras, essas diferenças ocorrem para chegar a uma combinação adequada entre estabilidade e conforto. A equação leva em consideração os pesos diferentes dos eixos do carro, fatores como consumo de combustível e até mesmo o tipo de câmbio utilizado no carro.

O rodízio dos pneus visa garantir a maior durabilidade e o desgaste por igual de todos eles. Alguns fabricantes ainda indicam que o estepe pode fazer parte do rodízio, porém, os mais tradicionais alegam que por ser utilizado somente em casos especiais, não deve participar. Caso o estepe faça parte do rodízio, é indicado que entre sempre pelo eixo dianteiro, de preferência pelo lado direito.

No caso de pneus unidirecionais (que são os mais antigos e mais raros) recomenda-se que o rodízio seja realizado em paralelo, trocando o eixo (dianteiro pelo traseiro) sem trocar os lados dos pneus

Já para os pneus assimétricos, há divergências entre as recomendações dos fabricantes. A troca pode ser realizada em paralelo, em “X” ou até mesmo mista, trocando de lado somente os pneus do eixo sem tração.

Nos veículos 4×4, a maioria das fabricantes recomenda a troca em “X” para garantir o desgaste uniforme dos pneus.

E lembre-se:

Arrancadas: evite arrancada, a famosa “cantada de pneu” ao colocar o carro em movimento. Elas causam o desgaste excessivo por conta do grande atrito causado entre o chão e a borracha do pneu. Se for praticada com frequência, pode comprometer a vida útil.

Buracos: fique atento aos buracos das ruas e estradas. Dependendo do tamanho, um buraco é capaz de cortar ou fazer o pneu estourar. Outro problema causado por buracos são as bolhas. Elas podem aparecer no pneu e, dependendo do tamanho, prejudicar a banda de rodagem.

Sobrecarga: evite a sobrecarga no automóvel para poupar o pneu. Cada pneu tem em sua especificação, um limite de carga compatível para o transporte. Além de prejudicar os pneus, a sobrecarga afeta a direção, freios e suspensão.

Curva em alta velocidade: assim como a prática das arrancadas, cantar pneu na curva por conta da alta velocidade é prejudicial. O problema é parecido com o de arrancada, por conta do atrito excessivo entre o pneu e o chão, com o agravante da possibilidade de acidente. Fazer curva em alta velocidade aumenta o risco de perda de direção.

Em todo caso, se você tiver dúvidas na hora de realizar o revezamento, siga as instruções indicadas no manual do carro. E lembre-se sempre de que, após as trocas, é necessário fazer o alinhamento e balanceamento dos pneus.

 

RC Profissional: para novos riscos, novos produtos

Com novos riscos se tornando mais frequentes, mercado terá que ser criativo para apresentar produtos mais adequados aos tempos atuais, caracterizado por forte impulso da atividade digital
O seguro de Responsabilidade Civil Profissional, que indeniza terceiros em caso de prejuízos gerados por erros cometidos por profissionais da empresa contratante, cresceu 3,29% em prêmio direto entre 2016 e 2017. De janeiro a abril de 2018, teve alta de 17,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A sinistralidade também alcançou índices mais positivos que a média dos últimos anos: 29% no primeiro quadrimestre ante os 77% registrados no mesmo período de 2017, ano em que terminou com 49%. Os dados, divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), indicam que trata-se de uma carteira em franca expansão e que deve seguir com forte capacidade de absorção pelo seu mercado consumidor. Isso porque tem sido muito procurada pelo aumento de demandas judiciais em face de profissionais por erros cometidos, já que os tribunais agem cada vez mais de forma a punir condutas equivocadas.
“Vivemos em uma sociedade de risco, cujo erro é punido pelo judiciário com indenizações impactantes, capazes de afetar o patrimônio amealhado durante toda uma vida de dedicação à atividade”, atesta Sergio Ruy Barroso, presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil da Associação Internacional de Direito de Seguros (AIDA). Além das demandas judiciais contra essas categorias crescerem em razão da facilidade de acesso à justiça, da atuação das Defensorias Públicas e dos advogados que se especializaram na área de responsabilidade civil, a população está mais informada, a imprensa dá destaque a casos de erro profissional, e as redes sociais divulgam esses casos, o que contribui para que os profissionais se acautelem com a contratação de algum tipo de proteção.
Embora o seguro de RC esteja inserido em todas as vertentes profissionais, normalmente é mais comercializado para advogados, contadores, agentes de viagem, profissionais da área da saúde (como dentistas, fisioterapeutas, médicos e veterinários), e para os próprios corretores de seguros, pois as falhas cometidas por eles podem acarretar grandes prejuízos aos negócios, patrimônio, saúde e vida dos clientes. Entretanto, é cada vez maior a existência de apresentação de apólices por parte dos contratantes de serviços, que passam a pedir de seus contratados que os mesmos mantenham apólices de seguro de Responsabilidade Civil Profissional. “A evolução do mercado e o surgimento de novas categorias profissionais impulsionam o segmento, como por exemplo produtores de eventos e outras produções artísticas, muitas vezes por exigência contratual”, destaca Klaus Barretta, superintendente de Liability da Berkley.
O que demanda atenção a partir de agora
Modalidades que possuem forte regulação sempre buscaram o amparo do RC Profissional. Nos últimos anos, porém, o mercado assistiu ao surgimento de novos produtos de responsabilidade civil, além do aperfeiçoamento de outros – situação motivada, por um lado, pela abertura do mercado de resseguros, que proporcionou acesso às novas formas de contratação e, de outro, à própria exigência do mercado consumidor, cada vez mais consciente da utilidade desse tipo de cobertura securitária. Dentre as soluções disponíveis estão RC Profissional para Instituições Financeiras; RC Profissional para Gestoras de Investimentos; RC para os riscos de Oferta Pública de Valores Mobiliários; e RC para as Operações de Fusões e Aquisições de Empresas.
Agora, a tecnologia se apresenta como um instrumento relevante na distribuição dessa solução. Segundo Barretta, há uma demanda reprimida nessa modalidade de seguro, principalmente por profissionais liberais ou pequenos prestadores de serviços que aderem ao produto à medida que as seguradoras passam a oferecer soluções para contratação através de portais web.
Com novos riscos se tornando mais frequentes, como os danos decorrentes de vazamento ou de sequestro de dados, o mercado brasileiro terá que ser criativo para apresentar produtos mais adequados aos tempos atuais, caracterizado por forte impulso da atividade digital – porém, nem sempre caracterizado por segurança compatível.
“A área de captação, arquivamento e tratamento de dados pessoais, as áreas financeiras digitais, as empresas de prestação de serviços digitais e muitas outras formas de atuação profissional relacionadas com o mundo digital serão as áreas em que o seguro de responsabilidade civil mais crescerá”, garante a advogada Angélica Carlini. “Temos profissões que não existiam há cinco anos, como é o caso dos operadores de drone que atuam para empresas de segurança, para empresas de agronegócio ou, ainda, para rastreamento de containers ou de cargas em áreas de armazenamento”, lembra.
Essas novas atividades relacionadas com as possibilidades que a tecnologia de informação propicia serão responsáveis por novas coberturas para seguros de responsabilidade civil profissional, o que é positivo para o setor. Ainda que tudo isso seja novidade, é preciso reconhecer que o seguro executa essa tarefa há muitos séculos, ou seja, detecta o que há de novo em termos de possibilidades de risco e cria produtos que possam dar conta dos danos decorrentes de riscos que se materializam. “Essa é a principal tarefa dos seguradores”, afirma Angélica.
Mais do que novas modalidades, Sergio Ruy Barroso, da AIDA, acredita em novas formas de contratação, com coberturas mais ou menos amplas, dependendo da análise detalhada do risco, “pois o maior desafio nesse campo, além do ajuste do prêmio, muito baixo para os padrões de risco que se assume, seria o tratamento altamente especializado e detalhado do risco proposto”.
É preciso amadurecer
Apesar do desenvolvimento tecnológico e de todos os riscos decorrentes, ainda não se tem no Brasil a cultura de prevenção da perda de patrimônio por meio da contratação de seguro. Muitos empresários de pequeno e médio porte, que podem perder seu patrimônio em um único momento, não estão sensibilizados para a necessidade de contratar seguro. O mesmo acontece com os profissionais que, embora tenham riscos diários referentes à sua prestação de serviços, não contratam seguro por entender que se trata de custo quando, na verdade, se trata de prevenção.
“Essa forma de proceder é ruim para empresários e profissionais liberais. Precisamos contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de que seguros de responsabilidade civil não são despesas, mas custos de proteção patrimonial. E isso faz toda a diferença”, pondera Angélica Carlini.
A proliferação de produtos também carece de uma maior maturidade. Existem diferenças significativas nos clausulados dos produtos, que geram confusão e dúvidas sobre as coberturas aos corretores, e em especial aos segurados. Rafael Costa Gesswein, diretor da RC Pro Seguros, acredita que este seja o maior desafio do corretor. “É necessário estudar e traçar comparativos técnicos entre os diferentes clausulados. Alguns produtos para determinadas classes simplesmente não cobrem o risco profissional do segurado e expõe o corretor a passar um constrangimento por ocasião de um sinistro”, diz. Para ele, o grande trabalho do corretor hoje é estudar a fundo os clausulados dos produtos, pois existem diferenças significativas nas condições gerais e cláusulas particulares. “Muitas vezes existem exclusões que conflitam com o próprio objetivo do seguro. O mercado precisa evoluir neste sentido”, critica.
Explorando a conscientização
Na BR Insurance, o seguro de RC Profissional apresentou, em 2017, um crescimento de 39,61% nos sinistros. No mesmo período, os prêmios emitidos aumentaram cerca de 4%. Superintendente de Linhas Financeiras da corretora, Fernando Cirelli alega que a alta de sinistros se deu através de atividades realizadas principalmente por advogados e empresas de engenharia. Ao mesmo tempo, avalia que o crescimento da carteira foi pequeno devido aos aspectos culturais e à resistência das empresas ou profissionais de se protegerem de riscos futuros e incertos.
“No Brasil, o que mais funciona para o seguro é a obrigatoriedade, seja contratual ou por legislação. O crescimento sempre surgiu através destes aspectos e continua prevalecendo”, atesta. Para auxiliar no aculturamento de corretores e clientes sobre o RC Profissional e facilitar o entendimento quanto ao produto, a corretora realiza treinamentos virtuais e presenciais, além de eventos e parcerias específicas.
Fonte: CQCS

 

Seguro empresarial cresce entre MPEs

Só no primeiro semestre, a busca dessas companhias subiu 15%. A procura por apólices empresariais tem mostrado crescimento como um todo.

O DCI informa que a alta competição no mercado segurador, com preços mais baixos e produtos personalizados e digitais têm impulsionado a demanda de micro e pequenos negócios por produtos empresariais. Só no primeiro semestre, a busca dessas companhias subiu 15%. A procura por apólices empresariais tem mostrado crescimento como um todo.

Os últimos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), mostram que os prêmios diretos do compreensivo empresarial subiu 14,4% em junho ante igual mês de 2017, de R$ 179,4 milhões para R$ 205,2 milhões.

Para o diretor de linhas comerciais da Sompo Seguros, João Carlos França de Mendonça, o crescimento nas carteiras corporativas acontece, não apenas pela maior conscientização dos empresários em relação ao seguro, como também pela maior competitividade no mercado.

‘A procura tem aumentado bastante e o que limita um pouco do crescimento do prêmio é a concorrência, que traz os preços para baixo. Mas, em níveis gerais, a busca das MPEs [Micro e Pequenas Empresas] avançou 15% no primeiro semestre. É bastante satisfatório’, afirma.

Outro forte apelo das apólices empresariais para os pequenos negócios, segundo os especialistas, é que grande parte do capital desses empreendedores está concentrado na empresa deles o que, em caso de acidentes ou imprevistos, poderia fazê-lo encerrar as atividades.

Nessa linha, de acordo com o diretor financeiro da LTSeg, Caio Timbó, ainda que as projeções em torno da atividade econômica ainda sejam pequenas para este ano, a percepção de risco de negócio dos segurados tem aumentado e, principalmente nesses casos, o seguro deixa de ser completamente cancelado no corte de custos para ter o preço readequado ao caixa da empresa.

‘A maior parte dos clientes já começa a ter uma percepção de risco mais amadurecida e, mesmo que o corte de gastos seja necessário, o cancelamento é evitado e se priorizam coberturas mais simples ou conservadoras, a fim de que o preço também fique menor’, explica o executivo da LTSeg.

‘Ao mesmo tempo, porém, em cenários de incerteza e insegurança, o seguro também se destaca como um pilar de força’, acrescenta a superintendente executiva de produtos massificados e especiais do Grupo Banco do Brasil e Mapfre, Patrícia Siequeroli.

Ela pondera que, assim, nos próximos meses – de eleição presidencial no Brasil e recuperação da atividade econômica mais lenta do que o esperado -, o seguro deve continuar se destacando no mercado.

‘Olhamos o futuro com bastante otimismo, principalmente entre MPEs que correspondem a 80% da atuação principal da seguradora. Temos uma base estável de renovação em um produto cada vez mais atraente em questão de preços e benefícios’, completa.

Na mesma linha, os executivos entrevistados pelo DCI reforçam a adequação tecnológica pela qual o mercado segurador tem passado como uma das principais vertentes impulsionadoras dos produtos.

Segundo Timbó, há um movimento ‘muito grande de todos os players’ em relação às apólices de pequeno porte.

‘A atualização tecnológica está chegando no setor e isso deve colaborar muito para a venda do seguro empresarial na ponta, de forma mais simples e rápida’, afirma ele. “Mesmo que o segmento ainda seja muito retrógrado, o processo de desburocratização do seguro deve aumentar a capilaridade nos próximos meses’, complementa Timbó.

Fonte: CQCS

Aumenta a procura por seguro de celular em SP. Veja dicas para contratar

Valor investido foi de R$ 403 milhões em 2016 para R$ 735 milhões no ano passado

Uma quantidade cada vez maior de pessoas têm contratado seguros para celular. O montante pago pelos clientes disparou 82% no Estado – consequência dos valores crescentes dos smartphones e da preocupação com a criminalidade. Na hora de escolher o melhor plano, é necessário ter uma série de cuidados.

A soma das mensalidades pagas por clientes saltou de R$ 403 milhões em 2016 para R$ 735 milhões em São Paulo no ano passado. Os dados que mostram a alta nesse setor são da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

“O celular tem tido valor cada vez mais elevado e é alto o índice de roubos e furtos desses equipamentos. Só que ele, hoje em dia, é indispensável na vida das pessoas”, explica o coordenador da Escola Nacional de Seguros, José Varanda, sobre a elevação da procura por seguro de smartphone.

A FenSeg diz que o custo da proteção gira em torno de 15% a 25% do valor do aparelho, dependendo do modelo e da cobertura contratada. Os seguros geralmente cobrem roubo e furto qualificado.

Um celular comprado por R$ 2 mil, por exemplo, pode ser segurado pelo interessado a R$ 500 por 12 meses. Há ainda a taxa de franquia a ser paga em caso de acionamento do seguro para reposição do aparelho.

“Vale a pena ter, principalmente onde a incidência de furto e roubo é alta para este tipo de bem”, avalia José.

Segurança

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) diz não ter como especificar, dos roubos e furtos, quais são de celular, mas ressalta que, a partir de 2015, permitiu o registro do Imei (número de identificação do aparelho) nos boletins de ocorrência, possibilitando o bloqueio automático nas operadoras.

“De outubro de 2017 até junho deste ano foram bloqueados 74.359 celulares em todo o Estado”, informou a SSP, destacando que a Polícia Militar faz patrulhamento para evitar os crimes.

Segundo a FenSeg, só em 2017 foram 300 mil celulares indenizados pelas seguradores no Brasil inteiro. A previsão é que o número passe de 350 mil neste ano.

Cuidados

Ao contratar o serviço, é preciso ficar atento às condições, nas regras, na cobertura, no valor das mensalidades e em outros detalhes para não acabar levando gato por lebre na hora da pressa.

“Deve-se procurar uma seguradora que tenha credibilidade no mercado ou corretores de seguro credenciados, que são preparados para oferecer o melhor produto com as coberturas ideais”, orienta o diretor regional do Sindicato dos Corretores de Seguro no Estado de São Paulo, Rogerio Freeman.

Ele recomenda que o contrato seja lido com a atenção “para ver o que o seguro cobre ou não”.

Fonte: CQCS

22 de Agosto – Dia do Folclore

Folclore é a cultura de um povo, o conjunto das tradições culturais dos conhecimentos, crenças, costumes, danças, canções e lendas dos indivíduos de determinada nação ou localidade.

O termo folclore se originou através de um neologismo criado pelo britânico William John Thoms (1803-1885), que uniu as palavras inglesas folk(que significa “povo”) e lore (que quer dizer “conhecimento”).

Assim, folclore ganha o significado literal de “conhecimento do povo” ou “aquilo que o povo faz”.

A base da cultura do povo brasileiro vem da mistura de povos que fizeram o Brasil. Inclui as numerosas tribos indígenas, os portugueses, os diversos povos africanos que foram trazidos escravizados, além de um sem-número de imigrantes como alemães, italianos, japoneses que vieram para o país.

Além disso, estudiosos como Câmara Cascudo, Mário de Andrade, Hekel Tavares, Inezita Barroso e muitos outros recolheram estórias e cantigas, documentaram práticas medicinais que fazem do folclore brasileiro uma fonte inesgotável de inspiração.

Vejamos alguns exemplos do Folclore Brasileiro:

Lendas

  • Negrinho do Pastoreio
  • Boto Cor de Rosa
  • Curupira
  • Boitatá
  • Saci

Canções

  • Peixe-Vivo
  • Cai,cai balão
  • Fui no Tororó
  • O Cravo e a Rosa
  • Caranguejo não é Peixe

Festas

  • Reisado
  • Festas juninas
  • Procissão Marítima de São Pedro
  • Festa de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém
  • Boi-bumbá

Danças

  • Maracatu
  • Umbigada
  • Tambor de Crioula
  • Jongo
  • Pau de Fitas

Costumes e Crendices

  • Ao sentir a orelha arder, atribuir a que alguém esteja falando mal de você.
  • Jogar um pouco de cachaça no chão ‘para o santo’ antes de tomá-la.
  • Saltar sete ondas na noite do dia 31 de janeiro, pois isso traria boa sorte.

Origem do Dia do Folclore

Dia do Folclore Brasileiro foi definido oficialmente através do Decreto de Lei nº 56.747, de 17 de agosto de 1965, aprovado pelo Congresso Nacional. A partir de então, conforme definia a lei, o dia 22 de agosto passou a ser celebrado como o Dia do Folclore em todo o país.

A data foi escolhida porque em 22 de agosto de 1846, o pesquisador britânico William John Thoms usou esta palavra pela primeira vez num artigo.

A preocupação em sistematizar e divulgar o folclore brasileiro ganhou força no começo do século XX no Brasil. Durante a Semana de Arte Moderna, em 1922, várias obras apresentadas tiveram como inspiração o folclore brasileiro.

Em 1947 foi criada a Comissão Brasileira de Folclore e, posteriormente, as comissões estaduais. Em 1951 se realiza por primeira vez, no Rio de Janeiro, o 1º Congresso Brasileiro de Folclore, evento que acontece a cada dois anos.

Fonte: Calendarr

Seguro saúde será obrigatório para turistas que viajarem ao Equador

País não estabelece valor mínimo para a apólice, mas exige que o viajante tenha seguro que cubra acidentes ou doenças e que valha para todos os dias da viagem

Os brasileiros que estão planejando viajar para o Equador terão que colocar algo mais na lista de itens indispensáveis. Isto porque, a partir de setembro deste ano, o seguro saúde se torna obrigatório para todos os turistas que quiserem entrar no país. A obrigatoriedade foi estabelecida em fevereiro de 2018, de acordo com a Lei Orgânica da Mobilidade Humana, que estabelece que qualquer pessoa que entre no país precisa ter um seguro-saúde público ou privado durante a estadia.

Esta decisão do governo equatoriano não é inédita e está se tornando uma tendência no mundo. A medida, que já havia sido adotada em 1985 pela Europa com o Tratado de Schengen, estabelece a obrigatoriedade do seguro-saúde para a circulação entre os países com uma cobertura de no mínimo 30 mil euros. Já na América Latina, Venezuela e Cuba também exigem o seguro-saúde para entrar no país.

Com a nova norma, o Equador não estabelece um valor mínimo para a apólice, mas exige que o viajante tenha um seguro saúde que cubra acidentes ou doenças e que valha para todos os dias da viagem. “Porém, mesmo sem valor estipulado, é importante que o usuário busque um serviço que cubra amplamente as despesas hospitalares do país”, alertou Alexandre Camargo, country manager da empresa para o Brasil.

Fique atento

Além de ter o seguro saúde em mãos, existem alguns outros pontos que os viajantes precisam ficar atentos ao se programar para uma viagem internacional. Para auxiliar os viajantes a não terem surpresas desagradáveis durante a viagem, a companhia elaborou algumas dicas:

  • Vacinas: alguns países também exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), que comprova a vacinação contra diversas doenças. No Equador, por exemplo, é obrigatório apresentar o comprovante de vacina contra febre amarela para entrar o país;
  • Moeda: o Equador tem como moeda oficial o dólar americano. Por isso, é importante comprar uma certa quantia antes de viajar. Porém, o indicado é ter notas pequenas, já que notas grandes, como US$ 100 não são aceitas em vários estabelecimentos. Vale lembrar, ainda, que o pagamento com cartão de débito tem um encargo adicional de 6%;
  • Documentações exigidas: muitos destinos da América do Sul não exigem a apresentação de passaporte, porém ele é o documento oficial para, praticamente, todos os lugares do mundo. Além disso, ele precisa estar válido até, no mínimo, o retorno do passageiro ao país de origem. Outro ponto que é preciso ficar atento é em relação a exigência do visto para a entrada no país, mesmo se haverá escala. Em conexões nos EUA, por exemplo, apresentação do visto americano é obrigatória.

Fonte: CQCS

 

Como escolher um seguro de vida em 5 passos

O mercado de seguros de vida vem crescendo no mundo. De acordo com a Moody’s Investors Service, o setor tem crescido a uma taxa média real anual de 4% nos últimos dez anos e está em ritmo de expansão mais forte do que o da economia pela sétima vez nesse período. Apesar do cenário positivo, no Brasil apenas 7% da população têm algum seguro de vida.

“A falta de conhecimento sobre os benefícios de ter um seguro de vida é um dos motivos responsáveis pela baixa adesão no país, além da cultura inerente ao brasileiro de não costumar se planejar a longo prazo”, explica Alexandre Vicente, Diretor de Seguros de Pessoas da Liberty Seguros.

Além dos planos que oferecem a indenização em caso de morte e acidentes pessoais, existem seguros que contam com indenizações que podem ser resgatadas em vida, como no caso de Doenças Graves por exemplo, que auxilia o segurado em seu tratamento e/ou recuperação.

Aqui estão 5 dicas para escolher o seguro de vida ideal e tirar o máximo proveito desse serviço.

1. Importante definir objetivos

É importante que sejam avaliados os planos pessoais e profissionais a curto e médio prazo, bem como os planos familiares. É possível contratar um seguro com menos coberturas hoje, garantindo renda em caso de impossibilidade de trabalhar por conta de algum acidente, por exemplo. Mas se a intenção é ter filhos ou se casar, é bom pensar em incluir a futura família de antemão. Caso o usuário já tenha uma família, há diversas opções mais completas que visam amparar o futuro dela.

2. O cálculo da indenização ideal é imprescindível 

Ao escolher o plano, é importante ter em mente o custo de vida do local de residência e os gastos necessários para que o segurado e sua família consegam se manter em caso de alguma fatalidade.

“O jeito ideal para calcular a indenização é entender qual o ganho mensal do segurado e qual sua importância para a estabilidade da renda familiar. É importante que o seguro cubra pelo menos o valor referente aos gastos essenciais atribuídos ao segurado, como aluguel residencial, educação dos filhos e alimentação”, explica Alexandre.

3. Sempre bom ter um corretor de confiança

É essencial contar com um corretor que auxilie e dê assistência desde o momento da cotação dos planos até o momento de uso e pagamento de possível sinistro. É o corretor que vai fazer as cotações para que o cliente possa analisar vantagens e desvantagens e avaliar as assistências opcionais.

4. O melhor seguro para cada necessidade

Na hora da contratação do seguro de vida, é muito importante escolher uma companhia de confiança, consolidada e que ofereça coberturas adequadas às necessidades a diversos perfis de clientes.

Existem diversas seguradoras que oferecem atendimento online rápido e eficiente para corretores e segurados, além de aplicativos que oferecem todas as informações detalhadas sobre os seguros da companhia ao alcance de alguns toques no celular. Com essas novas ferramentas, os clientes e corretores têm maior agilidade e facilidade no contato com a companhia.

Um exemplo é a Liberty Seguros, pioneira no Brasil na aplicação da telesubscrição para venda de seguro de vida individual por meio do corretor, que consiste em entrevista por telefone, para coletar e analisar informações de saúde, fornecidas pelos clientes da seguradora é prático, agiliza o processo de oferta e fechamento da proposta do seguro.

A tradicional “Declaração Pessoal de Saúde – DPS”, até então colhida pelo corretor, agora pode ser realizada por uma equipe exclusiva de enfermeiros. Neste processo, o cliente passa por uma entrevista, em que os dados médicos são coletados e avaliados por profissionais da área de saúde contratados pela Liberty Seguros, garantindo assim, uma melhor análise do risco, com total privacidade das informações dos clientes.

5. Assistências além das coberturas básicas

Sim, é possível ter acesso a outros tipos de serviços ao contratar um seguro de vida. A Liberty Seguros, por exemplo, pensa sempre em produtos que se adequem às necessidades do mundo atual. Por exemplo, clientes que optarem pelo plano Vida Perfil da seguradora, poderão contar com Personal Fitness para receber orientações e incentivos na prática de exercícios físicos. Há também opções como Assistência Pet e Assistência à Filhos, com baby-sitter e transporte escolar.

“Um seguro de vida deve ser escolhido com muita atenção para que traga tranquilidade  para o segurado e sua família. Ele deve englobar todos os benefícios que um seguro de vida pode oferecer para que o cliente não fique com a sensação de que é um produto sem custo/benefício, e sim que há um valor nessa contratação, como tranquilidade, segurança, bem-estar, entre outros”, finaliza Alexandre.

Fonte: CQCS