Levantamento da TEx mostrou, ainda, que seguro no Rio de Janeiro é 28% mais caro do que em São Paulo
Na hora de comprar um carro, o preço do seguro é uma das informações importantes que devem ser avaliadas pelo consumidor. Um levantamento realizado pela TEx aponta que o brasileiro paga anualmente, em média, R$ 3.587 por um seguro de automóvel. E, dependendo do estado, o seguro pode custar até três vezes mais que em outras regiões.
O estudo levou em consideração 2,3 milhões de cotações realizadas por corretores de seguros por meio da plataforma da TEx, o Teleport, entre os dias 21 de maio e 20 de junho de 2018. Os dados mostraram que o estado brasileiro com seguro mais barato é Santa Catarina, com média de R$ 2.932, enquanto o mais caro é encontrado em Roraima, na região Norte, com custo anual médio de R$ 8.720.
Entre as descobertas, o levantamento mostrou também que no Rio de Janeiro o custo de um seguro automotivo é, em média, de R$ 4.187 ao ano, 28% mais caro que o seguro pago pelos paulistas, no valor de R$ 3.273. Em termos gerais, o Norte tem os seguros mais caros do País. Os sete estados da região se encontram entre os 12 que têm o seguro mais caro. Já na região Nordeste, Pernambuco e Rio Grande do Norte são os estados que se destacam por terem o seguro mais barato, no valor de R$ 3.194 e R$ 3.074, respectivamente.
Segundo a Fenaseg, o número de carros roubados ou furtados cresce a cada ano, tanto nas capitais brasileiras como nas cidades do interior, exigindo cada vez mais medidas extras de segurança por parte de seus proprietários. “São vários os fatores que impactam na formação da média de cada estado, entre eles o número de veículos segurados e o perfil dos modelos mais procurados, por exemplo. Entretanto, os índices de violência, que refletem no número de sinistros, acabam sendo o fator mais importante na definição do prêmio”, diz Emir Zanatto, diretor de Operações da TEx. “Isso explica, por exemplo, porque o seguro é mais caro no Rio de Janeiro do que em São Paulo, que tem o quarto mais barato do Brasil, abaixo da média nacional”, explica.
Ele ressalta que o objetivo da empresa – que conecta mais de 500 corretoras às 17 principais seguradoras que atuam no Brasil – com a pesquisa é de levar informação para o mercado e contribuir para o desenvolvimento da indústria. Para o consumidor que está buscando adquirir um seguro, a recomendação é que procure um bom corretor. “Os corretores têm todo o conhecimento para auxiliar na escolha da melhor opção para o perfil do interessado, além de dar todo o apoio necessário no caso de um sinistro. É um profissional fundamental para quem quer contratar um seguro e ter a melhor proposta, garantindo proteção do assegurado”, completa.
Confira as médias de seguro em cada estado, de acordo com a pesquisa:
Listamos alguns sinais que você não deve ignorar quando o assunto é a preservação do seu veículo.
Quando a luz do óleo está acesa, por exemplo, é uma indicação de que algo grave pode estar acontecendo. Entupimento no motor, bomba de óleo com problemas ou o seu motor pode estar prestes a fundir. Você pode evitar esse tipo de situação respeitando o momento certo para a troca de óleo do seu veículo.
Ao frear o veículo você escuta um barulho muito agudo? As pastilhas de freio podem estar desgastadas. As revisões dos fabricantes de automóveis são fundamentais para o acompanhamento do desgaste das pastilhas e indicam o momento certo de substituí-las.
Outro sinal importante é a luz da injeção eletrônica. O acendimento dessa luz indica problemas em bicos injetores, sensores ou até mesmo com o tipo de combustível que está abastecendo seu veículo.
O motor do seu carro falha constantemente? Isso pode representar diversos problemas. Antes de tomar qualquer atitude precipitada, procure a ajuda de um profissional especializado.
Ter alguns cuidados preventivos com o seu carro é fundamental para sua segurança, o meio ambiente e, claro, para o seu bolso. Por essa razão, fique atento aos sinais!
Produtos ligados a créditos e garantias são fundamentais para empresa que têm bens alienados a instituições financeiras
Planejar e preparar a continuidade de um negócio é fundamental em tempos de instabilidade econômica. Essa questão se torna ainda mais relevante quando se está falando de PMEs ou empresas familiares, afinal, um negócio que obteve sucesso não pode ficar vulnerável à morte de um dos sócios ou da direção passar para um herdeiro que não se preparou para assumir a função.
O seguro, nesses casos, pode ser uma alternativa para minimizar riscos ou perdas, mesmo que um bom projeto de estruturação patrimonial e planejamento tenha sido feito.
“Normalmente, na falta de um dos sócios, tem-se início um processo de transição e mudanças na empresa. Nesse período, a receita da companhia pode sofrer abalos, comprometendo o fluxo de caixa e a liquidação de operações financeiras”, explica Enrique de la Torre, diretor geral de Seguros de Pessoas do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
Os produtos kyman insurance e buyand sell, que protegem a empresa, caso ocorra morte ou invalidez total (por doença ou acidente) do principal profissional, estão disponíveis no Brasil. Eles também atendem ao herdeiro, sem ser preciso abrir espaço para sucessão dentro da empresa. “Esses seguros são tão importantes quanto o de responsabilidade civil e servem como complemento a esta apólice”, explica De la Torre.
Outro seguro interessante para se possuir é o que liquida ou amortiza algum crédito adquirido pela empresa no banco em casos de invalidez permanente total por acidente, morte natural ou acidental de um dos sócios, sem que seja preciso que empresa comprometa seu equilíbrio financeiro ou, ainda, que a família dos sócios precise assumir o pagamento desses valores.
“A solução constitui uma proteção a mais para a empresa, uma vez que, na falta de um dos sócios, a distribuição da dívida entre os demais pode gerar conflitos e atrapalhar a administração da companhia. Além de proteção para as famílias, que não herdarão a dívida do sócio que fizer parte do seguro”, completa De La Torre.
Se a empresa possuir bens financiados e dados como garantia em caso de empréstimos ou financiamentos com instituições financeiras, o seguro de máquinas e equipamentos não agrícolas, específico para essa transação, é fundamental.
“Caso o equipamento dado como garantia ao pagamento da dívida seja roubado ou danificado, ele será reposto por meio do seguro”, explica Patricia Siequeroli, superintendente Executiva Produtos Massificados e Especiais do GRUPO.
Pequenas e Médias Empresas, Comércio e Serviços também podem se antecipar e evitar imprevistos, isso com seguros desenhados sob medidas para elas. Para proteção a esses patrimônios existe o Seguro Empresarial, que tem na cobertura contra incêndio, raio, explosão, na sua essência, como cobertura básica, e poderá ser complementado com coberturas adicionais, como danos elétricos, responsabilidade civil e também perda de lucro bruto, que indeniza folha de pagamento e demais despesas fixas no caso de incêndio.
O seguro, nessa situação passa a ser uma medida preventiva indispensável para ajudar a empresa a se recompor das perdas e retomar suas atividades mais rapidamente”, alerta a executiva.
Para os pequenos comércios, que, alguns casos, funcionam nas residências de seus pequenos empreendedores, o GRUPO dispõe de um seguro residencial diferenciado que oferta as mesmas coberturas de um seguro residencial e contempla o conteúdo utilizado nas atividades profissionais. A contratação é simples e rápida.
A contratação pode ser feita em nome de pessoa física ou jurídica e o segurado deverá ter o cadastro do CNPJ no MEI (Microempreendedor Individual). “Este seguro é ideal para profissionais que têm o seu negócio em casa, como esteticista, cabeleireiros, confeiteiros, mecânicos, vidraceiros, entre outros. O seguro pode cobrir, ainda, perda e pagamento de aluguel, o que é uma grande ajuda em tempos de instabilidade econômica”, destaca Patricia.
A “Carta do Seguro”, divulgada pela CNseg, indica que os seguros de Automóveis e Patrimoniais foram o destaque do primeiro semestre, com evolução acentuada, de 7,5%. “Ainda que no período de crise a realidade da economia seja de salários menores e insegurança, as pessoas ainda procuram proteger patrimônios relevantes, como comprova o crescimento dos seguros de automóvel e de residência”, comenta o presidente da confederação, Marcio Coriolano, destacando ainda a procura dos empresários por apólices para protegerem seus negócios e evitarem surpresas catastróficas.
O estudo aponta que o mercado registrou crescimento de 1,7% no semestre, sem considerar o seguro DPVAT, totalizando mais de R$ 115,8 bilhões em prêmios.
A “Carta do Seguro” enfatiza ainda o desempenho dos seguros de Crédito e Garantias, que avançaram 8,8% beneficiados pelo estoque e pelo fluxo do crédito tomado por pessoas físicas e pequenas e médias empresas a partir de 2016.
Mais expressivo ainda foi o incremento dos seguros de riscos de pessoas, com variação acumulada de 10,1% até junho.
Nesse segmento, o destaque foi a forte expansão do seguro prestamista, com crescimento de 23,7%.
Houve ainda a queda da sinistralidade para 42,5% (sem considerar o DPVAT), com redução 4,78 pontos percentuais se comparado ao primeiro semestre 2017.
Segundo a CNseg, nos seguros de ramos elementares, a sinistralidade caiu de 54,2% para 52,6% entre os dois períodos comparados.
Já nos planos de risco de coberturas de pessoas, houve decréscimo de 26,4% para 24,3%.
Em contrapartida, foi apurada queda da arrecadação nos planos de acumulação, em consequência da volatilidade dos valores dos ativos e busca pela melhor rentabilidade entre eles. No conjunto, PGBL e VGBL, que representam mais de 40% da arrecadação do setor, tiveram queda de 5,1%.
De 10 de agosto a 21 de outubro, a peça “Romeu e Julieta” ficará em cartaz no Teatro Frei Caneca. Com direção de Guilherme Leme Garcia, o roteiro musical do espetáculo é composto por 25 canções do repertório de Marisa Monte, tanto de sua carreira solo quanto do projeto Tribalistas, como “Amor I Love You”, “Beija eu” e “Não Vá Embora”.
A tragédia, escrita entre 1591 e 1595, conta a história de dois adolescentes apaixonados cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A obra é uma das mais levadas aos palcos do mundo inteiro e hoje o relacionamento dos protagonistas é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
O espetáculo é atemporal, mistura o texto de 1500 com a música dos anos 2000, além de um figurino e um cenário que circulam entre esses tempos. A atriz Vera Holtz assina como “colaboradora artística”, tendo participado da preparação do elenco. Já a adaptação da obra e o roteiro musical são da dupla Gustavo Gasparani, vencedor do Prêmio Shell, e do dramaturgo Eduardo Rieche.
Os Ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos na bilheteria oficial (sem taxa de conveniência) ou pelo site da Ingresso Rápido.
Preço R$75.00 a R$200.00
Data 10 Ago-21 Set
Horário(s) sextas, às 20h30 | sábados, às 16h e 20h | domingos, às 19h
Com base em dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), indica que, em julho, o segurado do Rio de Janeiro pagou mais caro pelo seguro em todos os modelos dos veículos mais vendidos no Brasil, sem comparado a São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal.
Em alguns casos, como no seguro do Onix, da Chevrolet, carro mais vendido em julho, o preço médio do seguro no Rio de Janeiro foi duas vezes e meia (152%) mais elevado que o montante pago em São Paulo, por exemplo.
A variação também foi expressiva nas coberturas para os veículos mais caros, como o Corolla Sedan, 10º carro mais vendido no mês passado, no qual o preço pago pelo segurado do Rio de Janeiro ficou 92,5%, ou seja, quase o dobro, do valor desembolsado pelos consumidores de São Paulo.
Segundo o estudo, além do “líder” Onix, integram a lista dos mais vendidos em julho, pela ordem, o Novo KA, HB 20, Novo Gol, Novo Polo, Argo Drive, Compass Sport, Kwid Life, Novo Prisma e Corolla Sedan.
Para realizar o estudo, foi considerado como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado.
Dentro do perfil mencionado, o preço do seguro para o Kwid é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, variando de R$1.442 em Brasília a R$1.919 no Rio de Janeiro (diferença de R$ 477,00).
A maior variação foi apurada no seguro do Corolla, oscilando de R$ 2.660 em São Paulo a R$ 5.121 no Rio de Janeiro.
Brasília é a cidade com seguro mais barato para 80% dos carros analisados. Por outro lado, o Rio de Janeiro é o local que apresenta os preços mais caros para 90% dos veículos.
Detalhes da cotação
Capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Brasília (DF).
Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.
Legislação regulamenta uso, proteção e transferência de dados pessoais no país. Projeto que deu origem à lei foi aprovado pelo Congresso Nacional no mês passado.
O presidente Michel Temer sancionou nesta terça-feira (14), com vetos, a lei que define regras para a proteção de dados pessoais.
O texto entrará em vigor daqui a um ano e meio e regulamenta o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais como nome, endereço, e-mail, idade, estado civil e situação patrimonial.
A lei foi sancionada em uma cerimônia no Palácio do Planalto. O projeto que deu origem à lei foi aprovado pelo Congresso no mês passado e foi chamado pelos parlamentares de “marco legal de proteção, uso e tratamento” de informações.
A lei determina que o uso dos dados exige consentimento do titular, que deve ter acesso às informações mantidas por uma empresa. O tratamento das informações também será permitido se estiver dentro das hipóteses previstas na proposta, como obrigações legais, contratuais e proteção do crédito.
Veto
Conforme o texto da lei sancionada, divulgado pelo Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer vetou os artigos da lei que tratavam sobre criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Vinculada ao Ministério da Justiça, a autoridade teria função de órgão regulador para fiscalizar as normas de proteção de dados e aplicar sanções para quem descumprisse a legislação.
Segundo o presidente, houve um “vício de iniciativa” na criação da autoridade e, por isso, declarou que enviará um projeto ao Congresso sobre o mesmo tema. No entendimento do governo, cabe ao Executivo propor a criação.
Temer não informou quando enviará o projeto ao Congresso. Questionado após a cerimônia sobre se a autoridade ficará vinculada ao Ministério da Justiça, o presidente afirmou que ainda vai definir.
“Vou definir, vou mais ou menos deixar tal como está do projeto. A questão teve vício de iniciativa. Portanto, vou consertar este vício de iniciativa, nada mais do que isso. No mais, continua igual”, disse.
Em entrevista, o ministro da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, explicou que o governo vai discutir se autoridade ficará vinculada ao Ministério da Justiça ou à “área da pesquisa, inovação e ciência”.
Multas
Ao sancionar a lei, Temer manteve no texto a previsão de multas para empresas que descumprirem a lei. Os valores podem ir de até 2% do faturamento da empresa, limitados a R$ 50 milhões por infração.
Temer, contudo, vetou outras punições para as empresas, entre as quais:
suspensão parcial ou total do funcionamento do banco de dados e a suspensão do exercício da atividade de “tratamento de dados” por até 12 meses;
proibição parcial ou total do exercício das atividades das empresas relacionadas ao tratamento de dados.
Outros pontos
Entre outros pontos, a lei sancionada estabelece que:
Dados de crianças devem ser tratados com o consentimento dos pais;
Informações sobre a saúde das pessoas podem ser utilizadas para pesquisa;
Dados pessoas deverão ser excluídos após o encerramento da relação entre o cliente e a empresa;
Os titulares das informações poderão corrigir dados que estejam de posse de uma empresa;
A transferência de dados pessoais só poderá ser feita a países com nível “adequado” de proteção de dados.
Além disso:
as empresas deverão coletar somente os dados necessários aos serviços prestados;
a lei não se aplica no caso de dados usados para fins jornalísticos ou artísticos, de segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado ou investigações e repressão de crimes;
as empresas deverão adotar medidas de segurança para proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de “situações acidentais ou ilícitas” de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito;
o responsável pela gestão dos dados deverá comunicar casos de”incidente de segurança”, como vazamentos, que possam trazer risco ou dano ao titular das informações.
‘Garantia dos direitos’
Em discurso durante a cerimônia, Temer afirmou que a sanção da lei garante o direito à intimidade, privacidade e honra, mas também assegura valores como liberdade de imprensa e liberdade de iniciativa.
O presidente disse que a lei preservar direitos individuais, porém não impõe restrição para investigações de “atos criminosos”
“Ao assinarmos este projeto, incorporando ao mundo jurídico, estamos garantindo os direitos individuais. Claro que se tomou a cautela de não estender isso à questão da defesa nacional, da segurança pública, dos atos criminosos, porque se você obstaculizar a apuração desses fatos você dá um desserviço à sociedade”, disse Temer.
Proposição aprovada na Alerj deve ser avaliada pelo governador Pezão num prazo de 15 dias
Um projeto de lei pode obrigar as seguradoras a divulgar uma lista com modelos de carro excluídos de cobertura. A proposta já está nas mãos do governador Luiz Fernando Pezão, que terá um prazo de 15 dias para vetar ou sancionar. Em caso de aprovação, o Procon-RJ ficará encarregado de fazer a fiscalização. O infrator estará sujeito às penalidades previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. De acordo com o projeto de lei em análise, as seguradoras de veículos automotivos deverão publicar em seus sites a lista dos carros que estão excluídos de sua cobertura.
O PL 1.746/16, de autoria da deputada estadual Martha Rocha (PDT), foi aprovado na semana passada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). Segundo a parlamentar, a ideia é tornar mais clara a relação entre consumidor e seguradora. “Nosso objetivo é dar transparência na hora do consumidor escolher uma seguradora. Os critérios das seguradoras são subjetivos”.
SETOR EM CRESCIMENTO
O estudo ‘Análise Estatística’, elaborado pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), indica um crescimento de 7% no setor de seguros até junho deste ano, em comparação ao mesmo período de 2017. O levantamento, divulgado na segunda-feira, faz uma análise sobre a evolução mensal do mercado com base em dados oficiais da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A variação está acima das taxas de inflação para o período. “O crescimento está praticamente distribuído entre todas as regiões do país”, revela o consultor Francisco Galiza, responsável pela pesquisa.
SUDESTE LIDERA O SETOR
O Sudeste manteve, com folgas, a liderança do setor, gerando o equivalente a 60% da receita global acumulada de janeiro a junho. os seguros patrimoniais se destacaram, com avanço de 8%. Os seguros de pessoas registraram aumento de 10% de janeiro a junho, em comparação ao mesmo período do ano passado.
Você está dirigindo e vê um carro com as “rodas dançando” à sua frente. Já imagina o perigo tanto para o veículo com as rodas desalinhadas quanto para os demais motoristas, como você, que estão a trafegar na via.
Essa é uma das situações que podem ocorrer quando a manutenção das rodas dos veículos não é feita corretamente. No caso citado, o problema é a falta de alinhamento e balanceamento.
Há, no entanto, diversos outros potenciais problemas na roda do veículo causados por ruas esburacadas, descuidos na hora de estacionar ou da famosa baliza ou mesmo acidentes, que resultam em amassados ou empenados.
Por isso, o #ConselhoSompo aborda os cuidados com os reparos das rodas do veículo no post de hoje. Prevenção e segurança na direção estão sempre em nosso foco.
Como decidir entre o reparo ou a substituição das rodas?
Quando acontece algo com a roda do carro, a ação imediata é pensar no reparo. Até porque o ajuste costuma ser rápido, de 2 a 3 dias, e o custo é 30% menor em relação ao valor que seria gasto com substituição por novos jogos de rodas.
A recomendação dos especialistas, no entanto, é de avaliar a necessidade de troca ou reparo, a partir da gravidade do problema e do custo-benefício.
Para isso, vá até uma oficina especializada nesse serviço, onde o seu caso será analisado considerando os efeitos do reparo para a sua segurança.
Há situações, como quando as rodas têm os seus raios trincados, que o ideal é a substituição imediata. Isso porque um dano desse tipo compromete a estrutura e a segurança do veículo.
O mesmo é recomendado para casos com rodas de aço. Se os danos são elevados, o caminho é a aquisição de uma roda nova. Embora sejam mais fáceis de consertar e possuam um acabamento mais simples, essas peças são mais baratas e, por isso, não compensam o reparo.
Rodas trincadas
Quando as rodas sofrem com esse tipo de dano, a recomendação das fábricas e também das montadoras é pela substituição. Nesse estágio, elas oferecem muitos riscos, assim como as rodas amassadas.
Os riscos ficam maiores ainda quando alguns motoristas optam por fazer o reparo e ainda encaminham as rodas para a retífica, que deixa a peça como se fosse nova. Ou seja, os problemas poderão ficar escondidos, maquiados.
Enquanto isso, essas rodas trincadas reparadas podem causar danos na suspensão do veículo e nos freios. E, a depender da calibragem dos pneus, gerar problemas em relação ao alinhamento do veículo.
Um último e importante elemento a analisar é a trepidação ao volante. Se isso começar a ocorrer, é hora de ir à oficina especializada e checar se há algum problema na parte interna da roda.
Por todo esse potencial de problemas, é sempre bom ficar atento.
De acordo com o site Uber Newsroom, a Uber foi fundada em junho de 2010 e desde então vem crescendo exponencialmente. Dados recentes mostram que a empresa conta com mais de 500 mil parceiros no Brasil, mais de 3 milhões de motoristas parceiros no mundo e mais de 75 milhões de usuários no mundo. Os dados comprovam o quanto a Uber tem se destacado em um curto período.
Segundo informações obtidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2017 encerrou com 34,31 milhões de pessoas trabalhando por conta própria ou sem carteira, contra 33,321 ocupados em vagas formais.
Com isso, percebe-se que o mercado de trabalho vem se expandindo e tornando-se cada vez mais dinâmico. Para aqueles que desejam atuar como motorista do serviço, por exemplo, podem apostar no segmento, mas antes é preciso entender um pouco mais se com a CNH provisória é possível realizar o serviço.
CNH PROVISÓRIA X CNH DEFINITIVA
• CNH provisória
Quem tem CNH provisória deve permanecer com ela durante um ano após o término das aulas na autoescola. A validade do documento é de 12 meses e nesse espaço de tempo o motorista não poderá cometer mais de uma infração, seja ela de nível médio, grave ou gravíssimo.
• CNH definitiva
Após o prazo de 12 meses, o motorista deve dar entrada na carteira de habilitação definitiva. Ela terá 20 pontos disponíveis e a cada infração o motorista perderá alguns desses pontos. Caso perca todos os pontos, a carteira tende a ser suspensa e o condutor deverá fazer um curso de reciclagem para renovar a CNH. A carteira definitiva tem a validade de 5 anos, para pessoas com idade abaixo de 65 anos e de 3 anos para maiores de 66 anos.
COMO SER UBER?
Se você pretende ser motorista de Uber, saiba que é preciso ter pelo menos dois anos de habilitação. Dessa forma, entende-se que para efetuar o cadastro é importante ter em mãos a CNH definitiva. Nela deve constar a seguinte observação: “Exerce atividade remunerada”.
A inclusão pode ser feita em qualquer Poupatempo ou na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). Além disso, será preciso realizar um novo exame psicotécnico e ter um veículo, que não precisa ser próprio. Isso significa que, o carro pode ser de terceiros, desde que o proprietário esteja de acordo com o uso público e a documentação deve estar em dia, do contrário o cadastro não será aceito.
Feito isso, será necessário efetuar o Seguro App Uber, com cobertura por morte acidental ou invalidez por acidentes de até R$ 50.000,00. O seguro visa a segurança de passageiros e motoristas. O valor do seguro é de R$ 82,00 e não é obrigatório fazê-lo pela seguradora, ou seja, a própria Uber recomenda a Austera Seguros, sendo possível fazer a solicitação online.
Para prosseguir, será exigido o atestado de antecedentes criminais que pode ser facilmente obtido através do site da Polícia Federal. Lembrando que todo o processo de documentação deve ser feito através do site do Uber.
Após isso, todos os seus documentos serão analisados e as notificações vão acontecer via email, pois não há telefones para contato. Você receberá um link de um curso em vídeo e um teste online para saber se você está apto para desenvolver o serviço.