Seguro para tratamento de câncer infantil

Lançamento de produto garante o pagamento do capital segurado no caso de diagnóstico de câncer a pessoas com até 19 anos e possibilita que responsáveis tenham acesso a recursos para tratamento da doença.

Mais de 300 mil crianças e adolescentes são diagnosticadas com câncer infantil anualmente de acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer. Na faixa etária até os 15 anos, 215 são notificados sobre a doença por ano. Entre 15 e 19 anos, são 85 mil que apresentam a condição. Nos países de alta renda cerca de 84% das crianças sobrevivem à doença. Já nos países de média e baixa renda, assusta que 80% das crianças sequer tenham acesso aos tratamentos.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o câncer é a segunda causa de morte entre crianças e adolescentes até 19 anos no Brasil. Fica atrás apenas dos casos de morte por acidente e violência. Ainda, o INCA prevê que 12,5 mil crianças serão diagnosticadas com câncer no Brasil. A mesma previsão é válida para 2019.

Os números impressionam e colocam pais e responsáveis por crianças e adolescentes em alerta. Assim como no caso dos adultos, o diagnóstico precoce é determinante para o sucesso dos tratamentos. Porém, quando uma família recebe o diagnóstico, vem uma preocupação: como pagar pelos tratamentos? Foi pensando nesse tipo de situação que a American Life, seguradora brasileira com mais de 25 anos de atuação e reconhecida por apostar em seguros para nichos específicos do mercado, passou a oferecer o American Life Diagnóstico de Câncer Infantil.

O American Life Diagnóstico de Câncer Infantil, que acaba de ser lançado, é um seguro que garante ao segurado de até 19 anos de idade o recebimento de um capital no caso do diagnóstico de câncer. A apólice deve ser contratada pelos pais ou responsáveis em favor do menor e vai possibilitar que haja recursos suficientes para que a criança receba o melhor que a medicina tem a oferecer.

“Sabemos que o tratamento adequado do câncer infantil salva 80% dos diagnosticados, por isso, é justo pensar em uma solução que auxilie pais, responsáveis e, lógico, as crianças, a enfrentar a doença”, ressalta Francisco de Assis Fernandes, diretor comercial da American Life.

O American Life Diagnóstico de Câncer Infantil garante um pouco mais de tranquilidade e a certeza aos familiares de que a criança diagnosticada poderá se concentrar na batalha para vencer o câncer.

 

Confira o Valor do Seguro dos Carros Mais Vendidos do Brasil em Julho

Tendo a lista da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em julho, foi feito um estudo para saber o valor do seguro dos carros mais vendidos em julho.

Para realizar o estudo, foi considerado como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado. Foram avaliados os preços dos seguros nas capitais de quatro estados, além do Distrito Federal estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.

Dentro do perfil mencionado, o preço do seguro para o Kwid é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O valor mais alto está no Rio de Janeiro com R$1.919 e o menor em Brasília por R$1.442, uma distância de R$477. No contraponto de diferença de valores, o Corolla possui a maior diferença entre estados: R$2.461. A mais alta também no Rio de Janeiro, R$ 5.121, a menor em São Paulo, com R$2.660. Brasília é a cidade com seguro mais barato para 80% dos carros analisados. Por outro lado, o Rio de Janeiro é o local que apresenta os preços mais caros para 90% dos veículos.

Os carros mais vendidos

O Onix, da Chevrolet, voltou a apresentar crescimento nas vendas em comparação ao mês anterior: cerca de 4%, quando saiu de 16.218 e atingiu 16.856 em julho. O número de crescimento, porém, é menor do que no comparativo de maio com junho, quando as vendas subiram 8%. O Prisma, também  da Chevrolet, entrou na lista dos mais vendidos, ocupando a nona colocação, com 5.016 unidades comercializadas.

O Ford KA voltou a ocupar a segunda posição após três meses de ausência. Com 9.558 mil unidades, o principal modelo da Ford apresentou um crescimento de 22% em comparação a junho. Mesmo superando o HB20 no mês de julho, o KA ainda é o terceiro carro mais vendido do Brasil no consolidado do ano, com 57.820, contra as quase 60 mil unidades comercializadas do modelo da Hyundai. O líder ainda é o Onix com mais de 106 mil carros emplacados.

O HB20 mesmo aumentando as suas vendas em 10%, passando de 8.292 para 9.124 em julho, perdeu a segunda colocação para o Ford KA. O número de unidades emplacadas, em comparação ao quarto colocado, Gol, é de 72%: 9.124 vendas do HB20 contra 6.631 do Gol.

Argo, Kwid, Novo Polo voltam a figurar na lista dos mais vendidos e parecem, de fato, terem caído no gosto popular. O Novo Polo voltou a crescer as suas vendas em cerca de 17% (saiu de 4.974 e foi para 5.828 carros vendidos), após um junho de queda. Já o Argo e o Kwid ficaram na sexta e oitava colocação, respectivamente, com 5.476 e 5.203.

O Corolla, após um mês de ausência na lista dos mais vendidos, voltou ao ranking, ocupando a 10ª colocação com 4.364 unidades comercializadas, pouco acima das 4.288 unidades vendidas em junho. Após o mês de junho não contar com nenhum sedan, o Prisma também apareceu, na nona posição, com 5.016 carros comercializados e reforçou a volta dos sedans aos mais vendidos.

Detalhes da cotação

Capitais: São Paulo (SP),Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba(PR) e Brasília (DF).

Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.

Perfil: Homem, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

Biometria facial: caminho sem volta

O mercado brasileiro deve chegar este ano a marca de 5 milhões de certificados digitais emitidos com captura, extração e comparação biométrica facial e de impressão digital como fator de autenticação. Com isso, a combinação entre certificados digitais e biometria deve garantir a segurança e a confiabilidade de dezenas de milhões de transações digitais a serem realizadas em todo o País.

A biometria passou a ser requisito de segurança para certificados digitais em 2016. Naquele ano, os postos emissores de certificados passaram a coletar biometria facial e impressões digitais para serem utilizados com fatores de autenticação de segurança. Desde então, todos os cadastrados na base da ICP-Brasil passaram a ser identificados por meio da biometria e cada certificado passou a ser emitido com base em um cadastro de informações biográficas e biométricas.

Na prática, o uso da biometria eliminou o tempo que anteriormente era dedicado para a conferência e validação das identidades. De um lado, o uso da biometria simplificou o processo de emissão e, de outro, ampliou a proteção aos titulares dos certificados. Um dos principais papéis de qualquer sistema de segurança é garantir disponibilidade, autenticidade e integridade do ecossistema digital, propiciando um ambiente de confiança transacional.

Saber quem é, se realmente é quem se apresenta ser e como tornar imutável a vontade e expressão digital de cada interação, permite criar serviços digitais cada vez mais confiáveis e escaláveis. Mais que isso, em um mundo de bilhões de uns, é fundamental que os sistemas de identificação tratem dados biográficos e biométricos como combustível necessário para dar acesso às informações, privilegiando a proteção e privacidade da experiência digital.

Fazendo uso da biometria, o certificado digital assina e criptografa as informações com privacidade e autenticidade em termos de autoria, respaldados por um arcabouço normativo e legal que garante a presunção de validade jurídica de qualquer vontade digital expressa por uma pessoa física em um ato particular ou profissional.

Ao combinar a biometria e o certificado digital como métodos de identificação fisiológica e positivação digital durante as diversas iterações de um usuário, um novo patamar de segurança é estabelecido, criando realmente ambientes digitais muito mais confiáveis e melhorando ainda mais a experiência de uso. Neste caso, a balança da conveniência e da segurança podem se equilibrar melhor, estabelecendo ambientes digitais realmente produtivos e eficientes.

A aposta na adoção desta tecnologia vem crescendo a passos largos no Brasil e em outros países. Diversos segmentos, tais como bancário, varejo, segurador, saúde, entre outros, já estão usufruindo a ferramenta que, em poucos anos, se tornará obrigatória.

Perigo ao volante não tem relação com gênero

O dito popular “Mulher ao volante, perigo constante” não corresponde com a realidade quando analisamos as estatísticas das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT às vítimas de acidentes e seus familiares.


Somente no ano passado, por exemplo, do total das indenizações pagas pela Seguradora Líder, 25% foram para mulheres e 75% para homens. Nos casos de morte decorrente de acidentes de trânsito, essa diferença foi ainda maior: 82% das vítimas são homens, um claro indício de que os acidentes mais violentos têm maior envolvimento de condutores do sexo masculino. Os dados são do Boletim Estatístico Especial “Mulheres no Trânsito”, divulgado recentemente pela Seguradora Líder e que pode ser conferido clicando aqui.

Mas será que o verdadeiro perigo está nos homens ao volante? Algumas infrações cometidas por mulheres mostram que a igualdade entre os sexos está crescendo de forma nem sempre positiva. De acordo com o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (DETRAN/DF), o número de mulheres flagradas dirigindo após o consumo de álcool cresceu cerca de 25% no primeiro quadrimestre de 2017, em comparação com o mesmo período de 2016.

No entanto, as infrações relacionadas ao álcool não são a única preocupação. De acordo com o departamento de estatística do DETRAN do Rio de Janeiro, atualmente, as multas por falar no celular ao dirigir estão divididas em 55,7% para mulheres e 44,3% para os homens, um número assustador considerando que cerca de 70% dos condutores do Estado são do sexo masculino. É importante lembrar que dirigir usando o celular é equivalente a dirigir alcoolizado.

O fato é que uma eventual disputa não deve ser travada entre homens e mulheres, mas sim contra a violência no trânsito. Afinal, dirigir exige a mesma responsabilidade e seriedade de todos os condutores, independentemente do gênero.

Mais perigoso do que parece: usar celular na direção já é terceira causa de mortes no trânsito brasileiro

Um “olá”, uma mensagem qualquer, um áudio, uma ligação. Alguns vão além: fazem fotos, vídeos para postar em redes sociais e respondem a mensagens de texto no Whatsapp. A gente sempre fala sobre os riscos do consumo de álcool, mas parecemos nos esquecer dos perigos que os celulares envolvem quando aliados à direção. Tão perigosa quanto a do álcool, a mistura celular e volante tem se configurado como uma verdadeira epidemia, pessoal. Para reforçar essa mensagem, reunimos nesse post algumas razões para você mandar essa prática para bem longe. Confere só!

Os números falam por si só

Como por aqui a gente gosta bastante de números, não poderíamos começar esse post de forma diferente. Recentemente, um estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET) revelou que o uso de celular já é a terceira maior causa de mortes no trânsito do Brasil, ficando atrás apenas do excesso de velocidade e do consumo de álcool pelos motoristas. De acordo com a instituição, são cerca de 150 óbitos por dia no país e quase 54 mil por ano ligados à utilização indevida do aparelho na hora de dirigir. Bastante coisa, não é mesmo?

Riscos na direção

Mas por que o uso do celular na direção envolve tantos riscos? A resposta também está em um estudo da ABRAMET, que fez alguns cálculos bem bacanas usando dados internacionais. Um deles foi o que levamos, por exemplo, entre 8 e 9 segundos para atender a uma ligação. Se estivermos a 80 km/h, nesse período de tempo, podemos percorrer quase duas quadras desatento em relação ao trânsito. Nesse sentido, os riscos também envolvem as mensagens de texto, pessoal. Ainda de acordo com a instituição, levamos de 20 a 23 segundos para responder uma mensagem e se fizermos isso enquanto estivermos dirigindo a 60 km/h, percorremos quase quatro quadras dividindo a atenção entre o trânsito e o celular. Depois desse número, nem precisamos dizer mais nada, não é?

Sim, até o uso do GPS gera riscos

Mas como toda boa regra tem sua exceção, sabemos que tem muitos condutores por aí que apenas abrem o celular para usar o GPS. Se você se encaixou nesse caso, temos uma notícia para você: todo uso do aparelho celular no trânsito gera riscos, inclusive o do GPS. Afinal, ao olhar para ele, você acaba perdendo o foco em todo o resto do trânsito. Então, se o uso do GPS for indispensável, que tal ativar o recurso de voz e não focar na tela? Assim, você garante a chegada ao seu destino e, melhor ainda, sua segurança.

Punição para a prática

Desde novembro de 2016, a multa para quem usa o celular no trânsito é considerada gravíssima, pessoal. Vale lembrar que o uso de aplicativos de GPS ou similares é permitido, desde que este esteja fixado em um suporte localizado no para-brisa ou no painel do veículo. Qualquer outra situação, inclusive utilizar o celular parado no semáforo, é passível de multa. Vale ou não vale ficar mais atento ainda?

Teledependência: um nome científico para uma prática comum

Os estudos sobre a mistura celular e direção são cada vez mais comuns e ganharam um nome, pessoal: teledependência. De acordo com a ABRAMET, esse fenômeno consiste num transtorno de ansiedade, bastante comum em novos condutores, que aliam a inexperiência na direção à necessidade que a cabeça deles tem do celular. Para ilustrar a teledependência, é simples, basta a gente parar para pensar em quanto tempo a gente fica no celular por dia. Que tal fazer essa reflexão?

 

Eletrônicos roubados durante viagem ao exterior? Saiba como se proteger e ser reembolsado

ComparaOnline traz informações para quem vai viajar e quer se proteger de roubos e furtos de eletrônicos no exterior, com seguros que reembolsam os turistas nestes casos

São Paulo – Já pensou estar viajando e ter o celular ou a câmera fotográfica roubada? Atualmente, essa situação não é muito incomum, mesmo em países de primeiro mundo. Um exemplo é a Inglaterra que, segundo uma estimativa do governo britânico, tem mais de 400 mil telefones celulares roubados por ano, uma média de mais de mil roubos por dia. Uma das alternativas para os turistas, diante destes incidentes, é a contratação de seguros específicos para equipamentos.

De acordo com a ComparaOnline, marketplace de comparação de seguros e créditos, é possível ter a proteção adequada às necessidades. Seja a trabalho ou passeio, a verdade é que muitos turistas levam pelo menos câmeras fotográficas e celulares para viagens ao exterior e não se preocupam com a possibilidade de eventuais roubos. “No Brasil, é comum que as pessoas contratem proteções para seus equipamentos por conta dos altos índices de criminalidade do país, e quando vão viajar para países com baixas taxas de criminalidade acham que estão imunes a essas situações. Porém, isso é muito comum de acontecer no exterior e os brasileiros precisam se atentar”, explica Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil.

Para ter as proteções, é preciso contratar um seguro viagem comum e, por meio dele, adquirir um upgrade de proteção para roubos e furtos de eletrônicos. Confira algumas informações necessárias para a contratação do upgrade de seguro viagem em equipamentos eletroeletrônicos:

1- Contrate a proteção juntamente com o seguro viagem

O upgrade deve ser adquirido no momento da contratação do seguro viagem. Encontre as empresas que tenham essa opção e, antes de concluir a compra, o usuário poderá encontrar as opções de upgrade.

2- Verifique as regras de cada seguradora

Os seguros não seguem as mesmas regras para este tipo de proteção. Para incidentes de roubo e furto com aparelhos eletrônicos. Na ComparaOnline, duas seguradoras oferecem essa cobertura:

Intermac: Seguro cobre apenas equipamento eletrônicos comprados durante a viagem. Ex.: notebook, tablet, agenda eletrônica, reprodutor de música, smartphones, câmera fotográfica, gps e filmadora. Os upgrades estão disponíveis para coberturas de $1000 até $5000 dólares. O reembolso é do valor total do produto na Nota Fiscal, sem ultrapassar o valor total da cobertura adicional contratada.

April: Seguro cobre apenas notebooks e smartphones com até 1 ano e 6 meses de uso. Os upgrades estão disponíveis para coberturas de $1000 até $5000 dólares. O reembolso é de 60% do valor do produto na Nota Fiscal, sem ultrapassar o valor total da cobertura adicional contratada.

3- Documentos necessários para reembolso

Para acionar o seguro é necessário fazer um boletim ocorrência no próprio local do incidente e apresentá-lo junto a nota fiscal do produto na hora de solicitar o reembolso.

Além dos danos materiais, vale também ter atenção com os arquivos que ficam armazenados nos aparelhos! Não existe seguro que pague as fotos incríveis daquela viagem de férias ou os arquivos importantes de negócios que acabam se perdendo junto com os equipamentos roubados ou furtados. Dessa forma, é aconselhável sempre ter um backup em serviços de armazenamento de dados em nuvem, que permitem recuperar e acessar conteúdos, mesmo que seja feito em outros aparelhos eletrônicos.

 

Seguro focado em roubo tem preço menor

 

Nova modalidade de seguro da HDI combina proteção e economia

A ideia de oferecer serviços para necessidades pontuais dos clientes chegou também ao mercado de seguros. Hoje, é possível contratar uma proteção específica para roubo ou furto do veículo, por exemplo. Afinal, muitos motoristas precisam reduzir os custos nesta época de crise, mas não querem ficar vulneráveis em caso de perder o carro para os ladrões.


Foi pensando nesse público que a HDI Seguros lançou o HDI FIT, uma modalidade de seguro que cobre situações de roubo e furto, um problema de segurança que atinge pequenas ou grandes cidades do país.

“A frequência de roubos está muito grande. Hoje, no Brasil, rouba-se um carro por minuto. Isso mesmo: um por minuto, mais de 500 mil por ano. É um recorde mundial, infelizmente”, destaca Murilo Riedel, presidente da HDI.

Proprietário escolhe as coberturas
Com base nessas estatísticas e observando o comportamento dos motoristas, foi criado o HDI FIT. Isso porque a primeira preocupação de quem tem carro ao buscar uma seguradora é em relação à perda do bem para os ladrões.

“Mesmo com toda a crise que levou a um envelhecimento da frota, o motorista não quer ficar desprotegido. As pessoas querem ter opções mais em conta para a atual realidade financeira. Por isso, criamos esse produto”, explica Murilo.

O foco do HDI FIT é proteger contra roubo e furto, mas a cobertura básica contempla também ocorrências de incêndio. A principal vantagem do produto é a flexibilidade na composição do preço final do seguro. O motorista pode, por exemplo, escolher, na contratação, quanto quer receber em caso de indenização, de 80% a 100% da Tabela FIPE.

O segurado pode ainda contratar ou não a assistência 24 horas. São três opções: Essencial, Especial e VIP, que diferem pela quilometragem do guincho: 100 km, 300 km e ilimitada, respectivamente. O pacote de assistência conta com mais de 10 serviços, como socorro mecânico, troca de pneus, chaveiro e pane seca.

Entre os opcionais estão ainda a contratação para Indenização Integral por Colisão e a cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa para Veículos (MCF-V), que garante a indenização para terceiros nos sinistros de Danos Materiais e Corporais.

O seguro HDI FIT está disponível para veículos com valor até R$ 70 mil, com até 20 anos de uso para veículos nacionais e até 10 anos para importados. Em alguns casos, a seguradora oferece um equipamento de monitoramento gratuito (em comodato). A necessidade ou não do rastreador é definida de acordo com a frequência de ocorrências na cidade do motorista e do modelo que será segurado.

Conheça os 4 Métodos mais Comuns de Roubo de Motos

Se tem um indicador que, infelizmente, não para de crescer no nosso país é o de roubo de motos. Veja o exemplo de São Paulo: em 2017 o estado registrou um aumento de 19% neste tipo de crime, ou seja, 15.990 motocicletas foram parar nas mãos de ladrões.

E a maioria dos roubos ocorreu à noite (49,53%), seguido da madrugada (17,91%), da tarde (17,30%) e da manhã (14,86%). Os dados foram obtidos com base no sistema de Registro na Digital de Ocorrências (R.D.O.).

Com base nesses números alarmantes, levantamos os quatro métodos mais comuns de roubo de motos, para que você fique atento caso se encontre em algumas destas situações.

Por meio de anúncios de vendas pela Internet

Você anuncia sua moto na Internet. O ladrão vê e solicita um encontro. Ele fará todo o possível para testar a motocicleta, entregando uma identidade falsa e propondo um argumento “infalível”: deixar as chaves do carro ou da motocicleta que usou para chegar ao local.

Na boa fé, você acaba permitindo que o ladrão experimente a moto e, claro, nunca mais voltará a vê-la, já que o veículo que o golpista usou também é roubado.

O enorme problema enfrentado por quem sofre este tipo de golpe é que a pessoa entrega as chaves voluntariamente a um estranho e isto não é classificado como roubo. Fica difícil, portanto, comprovar que foi um crime.

Enquanto você está dirigindo

Você está pilotando tranquilamente e, de dentro de um veículo com duas pessoas (carro ou motocicleta), alguém faz um sinal de que alguma coisa caiu da sua moto. O objetivo aqui você já pode imaginar qual seja: fazer com que o motociclista pare e desça da moto para verificar o que pode ter caído. A partir daí, o ladrão que viajava como carona sai do veículo e rouba sua moto, usando uma arma ou a própria força.

O falso acidente

O objetivo é o mesmo que o do golpe anterior: fazer você parar. Nesse caso, os ladrões apelam para o lado solidário do motociclista: forjam um acidente e, quando você desce da moto para ajudar, eles levam o veículo. De tão usado, esse golpe já passou a ser mais facilmente identificado e se tornado menos comum.

Nos semáforos

Outra tática é simplesmente roubar sua moto enquanto você está esperando no sinal vermelho. Eles te dão um golpe e levam o veículo embora. Por isso, sempre esteja muito atento à movimentação ao redor na hora de parar no semáforo.

 

 

O Leão no Inverno

Na meia-idade, mas ainda forte e poderoso, o Rei Henrique II mantém sua esposa, a lendária rainha Eleanor, de Aquitânia, confinada em uma torre, por alta traição. Nas festas de fim de ano, ele a solta e a convida para se juntar à família. Eleanor aproveita a oportunidade e começa a conspirar, pois quer influir na sucessão de Henrique.

Ela luta para que seu filho mais velho, Ricardo, o futuro “Coração de Leão”, seja o próximo rei. Henrique, por outro lado, prefere o filho caçula, que ficará, mais tarde, conhecido como João “Sem-Terra”.

Nem Henrique, nem Eleanor, se importam muito com o filho do meio, Geoffrey, que ora se alia a um irmão, ora a outro. Geoffrey está apenas interessado em obter as maiores vantagens, qualquer que seja o escolhido para ocupar o trono.

Espetáculo teatral duração: 100min | classificação: 12 anos

FICHA TÉCNICA

Autor: James Goldman
Tradução / Adaptação: Marcos Daud
Concepção e Direção Geral: Ulysses Cruz
Direção e Criação Sonora: John Boudler, Gilberto Rodrigues, Nelton Essi
Elenco: Regina Duarte, Leopoldo Pacheco, Caio Paduan, Filipe Bragança, Camila dos Anjos, Michel Waisman e Sidney Santiago
Execução Musical: Gilberto Rodrigues e Nelton Essi
Designer de Som: Rafael Caetano

Cenário: Ulysses Cruz
Figurino: Ulysses Cruz e Elenco
Designer de Luz: Caetano Vilela
Direção de Produção: Henrique Benjamin
Operador de Luz: André Pierre
Operador de Som: Rafael Caetano
Assessoria de Imprensa: Renato Fernandes
Realização: Benjamin Produções

INGRESSOS – SEXTAS

Plateia: R$ 70,00 | R$ 35,00 (meia-entrada)
Balcão: R$ 50,00 | R$ 25,00 (meia-entrada)
Frisas: R$ 50,00 | R$ 25,00 (meia-entrada)

INGRESSOS – SÁBADOS E DOMINGOS

Plateia: R$ 80,00 | R$ 40,00 (meia-entrada)
Balcão: R$ 60,00 | R$ 30,00 (meia-entrada)
Frisas: R$ 60,00 | R$ 30,00 (meia-entrada)

 

 

 

5 coisas que podem enfraquecer a pintura do seu carro

Não é novidade para ninguém que a pintura é um dos detalhes que mais chamam a atenção em um veículo. Basta reparar em como um modelo fica muito mais bonito quando está com a cor impecável e brilhando de nova.

Essa pode parecer uma mera preocupação com a aparência, mas também é essencial se você pensa em vendê-lo por um bom preço no futuro. Isso porque uma pintura quebradiça e opaca mostra que o proprietário não é cuidadoso com o automóvel, o que contribui para sua desvalorização no momento da revenda.

Como existem diversos fatores que contribuem para a deterioração da pintura, é um desafio diário deixá-la com cara de nova. Por isso, selecionamos as cinco causas mais comuns de danos para que você saiba como manter a pintura do carro sempre brilhando. Confira!

1. Temperaturas extremas

Quando a cor do automóvel começa a desbotar, não é difícil encontrar o vilão: a exposição a altas temperaturas. Esses fatores contribuem para o aparecimento de rachaduras imperceptíveis, que acumulam umidade e, com o tempo, acabam virando ferrugem.

O frio também pode causar grandes prejuízos, contribuindo para o craquelamento do verniz, ou seja, o aparecimento de pequenas rachaduras.

A dica é sempre evitar deixar seu carro exposto a temperaturas extremas, mantendo-o, principalmente, longe do sol. Dessa forma, dê preferência a estacionamentos cobertos ou guarde o automóvel na garagem de casa.

2. Áreas de construção

Se a pintura do carro entra em contato com poeira, cimento ou tinta, os danos podem ser irreversíveis. O cimento molhado, por exemplo, seca ao entrar em contato com o veículo e deixa marcas ao ser raspado.

Por isso é tão importante evitar estacionar o veículo próximo a uma área de construção, já que locais como esse reúnem uma grande concentração de todos os elementos nocivos que citamos acima.

3. Objetos afiados

Chaves, tesouras, moedas, facas… A lista de objetos que provocam sérios estragos na pintura do carro é extensa. Assim, deixe esses itens bem longe da lataria e preze pela segurança do automóvel, pois casos de vândalos que danificam a pintura com esses objetos são mais comuns do que você imagina.

4. Uso de panos sujos

Muitas pessoas ainda insistem em usar panos sujos durante a limpeza, mas elas se esquecem de que as pequenas partículas presentes neles são capazes de arranhar a pintura do carro e deixar marcas permanentes.

Caso o item esteja limpo, o cuidado também deve ser constante, pois a sujeira nunca deve ser esfregada se o pano estiver seco. Sem água, há ocorrência de atrito e os danos na lataria também podem acontecer.

O ideal é usar panos de microfibra, já que eles possuem pequenas furos que guardam a sujeira, e nunca esquecer de usar apenas produtos de limpeza apropriados.

5. Combustíveis

Outro inimigo da pintura do carro é o combustível, que deve ser mantido sempre a uma certa distância da lataria quando for abastecer. No posto de gasolina, preste atenção se o líquido não respingou no veículo, pois ele pode manchar a pintura e até mesmo descascá-la. Caso isso ocorra, limpe o combustível imediatamente com água e sabão, mas, se você percebeu muito tarde, a remoção deve ser feita por profissionais especializados.

Existem diversos fatores que enfraquecem a pintura do carro, como fezes de pássaros, chuva e uma limpeza incorreta, o que deixa manchas brancas na lataria. O importante é conservar o automóvel e ficar sempre atento na hora da lavagem, usando produtos adequados, secando corretamente e passando a cera específica. São esses cuidados que vão manter o veículo sempre com uma aparência de novo.