Os 3 erros mais comuns que impedem sua marca de vender no instagram

Apesar do Instagram ser atualmente uma ótima plataforma para vendas, muitas marcas pecam em detalhes e por isso não conseguem ter resultados.

Se no passado o Instagram era visto como uma rede social apenas para postagem de fotos do dia a dia, hoje o cenário é bem diferente.

Muitos analistas no mercado digital são unânimes em dizer que ele se tornou uma das principais ferramentas de negócios para quem quer vender online, e, não à toa, já são mais de 15 milhões de contas comerciais do Instagram no mundo.

Isso ocorre devido a várias facilidades que a plataforma oferece para novos negócios, como custo zero de entrada, possibilidade de crescimento de seguidores de forma orgânica, assim como diversas ferramentas que facilitam a interação com os usuários.

Porém, se por um lado é fácil de entrar lá, por outro, não é tão fácil assim se destacar. De acordo com Rafael Guandalini, especialista em Marketing Digital do Vitrine360, muitas marcas tendem a cometer os mesmos erros quando tentam vender pelo Instagram e por isso não conseguem vender na Plataforma.

Através de um serviço de sua empresa, na qual ele analisou de forma personalizada mais de 550 perfis nos últimos 4 meses, Rafael constatou que os 3 erros mais comuns que as marcas cometem são:

1) Falta de Identidade Visual

É comum novos empreendedores não seguirem um padrão visual nas postagens. Tanto as fotos de produtos como outras postagens (como frases), possuem linguagens completamente diferentes umas das outras.

São ângulos, fundos, fontes, iluminação totalmente diferentes umas das outras, o que, no médio e longo prazo, acaba deixando o perfil da marca confuso e difícil de entender.

2) Falta de Conteúdo

Muitas marcas entram no Instagram tratando a plataforma como uma mídia tradicional. Dessa forma, esquecem de interagir com os usuários e apenas postam fotos de produtos, um atrás do outro, fazendo do perfil um imenso catálogo, com descrições pobres e falta total de conteúdo.

Isso afasta os seguidores, que hoje em dia querem interagir com o seu perfil através de conteúdos, enquetes, perguntas e respostas conversas e não apenas assistir passivamente às suas postagens.

3) Não utilização dos novos recursos do Instagram

O Instagram está constantemente investindo em novos recursos, como, recentemente, fez com o Instagram Stories, que já passou de mais de 200 milhões de usuários no mundo. Inclusive, já são muitas as pessoas que entram no Instagram e ficam apenas nos Stories, sem ir para o feed de postagens. Isso quer dizer que, se você não tiver uma estratégia de Stories também, corre o risco de perder muitas visualizações para sua marca.

Dessa forma, é possível ver que, apesar dos números do Instagram serem chamativos, entrar nesta rede social não é garantia de sucesso. É preciso, acima de tudo, planejamento, estudo e conhecimentos, para assim os esforços serem mais assertivos e as chances de resultados serem maiores.

Fonte: SEGS

Dicas para uma viagem de carro inesquecível

O destino pouco importa: uma viagem de carro em família é sempre uma deliciosa aventura. Que tal envolver toda a sua turminha no clima do passeio e criar momentos que ficarão marcados na memória de todos? Eis aqui as nossas dicas.

Prepare o carro

Antes de mais nada, certifique-se de que o veículo está pronto para viajar. Leve-o ao seu mecânico de confiança e faça uma boa revisão antes de pegar a estrada. Cadeirinhas são obrigatórias até os sete anos e meio. E até os 10 anos, é obrigatório que elas utilizem no banco de trás. Segurança sempre em primeiro lugar!

Trilha sonora

Quem não se lembra da trilha que tocava nas viagens de carro quando você era criança? Se, no passado, reinavam as fitas K7, agora o segredo é a playlist preparada para a aventura. Antecipe o prazer da viagem escolhendo a dedo tudo o que você querem que toque durante a viagem e baixe os arquivos no aparelho para evitar gastar seus dados de internet. Prepare algumas surpresas, como músicas engraçadas ou que as crianças adoram.

Saiam cedo

Vale a pena acordar cedo para viajar. As estradas estão mais vazias, o sol é ameno por mais tempo e a viagem acaba rendendo mais. Se acordar cedo não é exatamente algo que as crianças gostam de fazer, vire o jogo dizendo que acordar antes do horário faz parte da aventura.

Serviço de bordo

Um travesseiro para cada passageiro e comidinhas estrategicamente guardadas fazem parte do melhor serviço de bordo durante a viagem. Evite, porém, salgadinhos, bolachas e doces com cores e cheiros artificiais. Sujam os bancos, deixam o cheiro do carro enjoado e ainda podem acabar provocando vômitos. Garrafas de água individuais, sucos de caixinha, mini-sanduíches preparados com antecedência funcionam muito melhor.

Paradas estratégicas

Vale estudar o caminho e descobrir locais especialmente interessantes para as crianças. Ajudam a quebrar o cansaço da viagem e viram parte da graça de viajar de carro. Lembrem-se de que o xixi é obrigatório a cada parada, mesmo para quem diz estar sem vontade.

Conversas, histórias e brincadeiras

Mas o melhor mesmo da viagem de carro é aproveitar as horas de estrada para conversar, contar histórias e fazer brincadeiras. É um grande momento em família. Aproveitem para curtir esse tempo junto e todas as coisas bonitas que vocês forem vendo pelo caminho. São essas pequenas e deliciosas lembranças que fazem de uma viagem de carro em família um momento inesquecível.

3 razões para valorizar a manutenção preventiva dentro da indústria

No ambiente industrial, as manutenções preventivas são essenciais para manter a produtividade e a qualidade produtiva de máquinas e equipamentos. Ao realizar os ajustes programados, é possível adquirir uma série de benefícios, desde evitar falhas e prolongar a vida útil de cada equipamento até a qualidade superior da entrega dos materiais e a economia de custos.

Nesse sentido, a divisão CNC da Mitsubishi Electric do Brasil, uma das principais fornecedoras de produtos e serviços para a indústria em âmbito global, lista três vantagens práticas que reforçam a necessidade do investimento em manutenção preventiva.

1. Economia de custos

De acordo com a companhia, o custo da manutenção preventiva é muito menor quando comparado às intervenções que visam corrigir falhas. “Isso é muito simples de entender. O que é mais em conta: inspecionar e trocar alguns itens desgastados de um equipamento enquanto ainda está funcionando ou buscar a causa de um problema e solucioná-la em caso de quebra repentina?”, afirma Thiago Richard Morato Caetano, engenheiro e Supervisor Técnico da Mitsubishi Electric.

2. Maior controle do tempo de atividade dentro da empresa

A manutenção preventiva evita as quebras repentinas e, com isso, aumenta a disponibilidade e vida útil dos equipamentos. “Máquinas indisponíveis afetam a produção ou o funcionamento de qualquer empresa, resultando em maiores gastos e redução nos lucros. Por isso é importante ter um cronograma a ser seguido com as datas programadas de reparos e evitar ao máximo que os equipamentos fiquem parados por falhas repentinas”, destaca Caetano.

3. Capacidade de prever o consumo de materiais necessários e o custo para garantir a operação

Ao observar de perto a produção para elaborar um programa de manutenção preventiva, é possível prever o consumo de materiais necessários para a produção, bem como custo envolvido. “Dessa forma, é possível que a empresa trabalhe com estoque reduzido e com budget programado, evitando assim paradas repentinas que geralmente fazem uso de equipamentos que não estão necessariamente no dia a dia da operação”, finaliza.

Fonte: SEGS

Cinco dicas para acompanhar seu plano de previdência privada

A contratação de um plano de previdência privada é um importante passo para acumular recursos financeiros visando a realização de projetos no futuro. Após elencar 7 informações importantes na hora de adquirir um plano de previdência privada, a Brasilprev, especialista e líder do mercado de previdência complementar aberta, indica 5 pontos que merecem atenção após a contratação, para que todos explorem ao máximo as possibilidades e recursos de seu plano, a fim de gerar uma reserva que esteja alinhada às suas expectativas para o futuro.

1. Reavalie, anualmente, o valor de suas contribuições. Ao longo de um ano, podem ocorrer diversas mudanças significativas na vida de uma pessoa: um aumento salarial, o nascimento de um filho, uma promoção no trabalho etc. Sendo assim, é importante reavaliar e fazer os seguintes questionamentos: o valor de aporte mensal corresponde ao seu novo padrão de vida? É possível investir um pouco mais? Seria necessário contratar um plano para o filho recém-nascido? Essas taxas e rendimentos estão adequados à minha expectativa e ao meu perfil? No momento de contratação a simulação é feita de acordo com o contexto da época. Assim, conforme as realidades mudam, é preciso revisar os aportes e adequá-los. A declaração do Imposto de Renda pode ser um bom momento para fazer essa reflexão, já que você pode ali fazer alguns testes para saber se já é possível usufruir dos benefícios fiscais do Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) – com abatimento de 12% da renda bruta anual.

2. Revisite os beneficiários do plano. Tendo em vista novamente os diferentes momentos da vida, alguns laços são estreitados, outros criados e assim por diante. Em determinadas ocasiões, como o casamento ou nascimento de um filho, talvez seja necessário alterar o beneficiário do plano.

3. Entenda as turbulências do mercado. Assim como nossas vidas, o mercado financeiro tem altos e baixos. Nos momentos de turbulência é importante buscar informações, mas não se apavorar. Ao pensar em previdência é preciso ter uma visão de longo prazo e assim a perspectiva é de ganho, já que os ativos são alocados almejando ganhos neste período de tempo. No caso da Brasilprev, há uma equipe de especialistas financeiros que monitora diariamente a performance dos fundos do portfólio e a evolução das carteiras com vistas a alcançar a melhor relação risco versus retorno na alocação dos recursos. Dessa forma, as decisões da companhia não são tomadas com base em movimentos pontuais do mercado, mas sim observando as tendências de longo prazo.

4. Abra-se às novas possibilidades de alocação de fundos. Ficar atento a novas oportunidades de investimento dentro do próprio plano contratado de previdência privada é primordial. O mercado muda constantemente e, atento a essas mudanças, as empresas oferecem fundos que oferecem características próprias. Por isso, procure um consultor para conhecer melhor o seu perfil e saber qual a opção mais alinhada ao seu momento de vida.

5. Tenha uma reserva financeira para as urgências. Pensar no futuro e realizar um investimento de longo prazo é necessário, mas um planejamento financeiro estruturado considera ter recursos financeiros reservados para o curto prazo, suprindo, assim, emergências quando for necessário. O dinheiro da previdência privada deve ser o último a ser utilizado, uma vez que os benefícios de taxas, impostos e rentabilidade estão atrelados a um período de investimento maior. A ação de ter reservas extras, fará com que você mantenha o foco no longo prazo para realizar os seus objetivos.

Fonte: SEGS

Carros antigos amassam menos, mas são menos seguros

 

Até hoje ainda existe a crença popular de que carros antigos amassavam menos do que modelos modernos em acidentes e, portanto, seriam “melhores”, ou mais seguros, do que carros atuais. A perigosa afirmação, de fato, poderia ser verdadeira em alguns casos, mas com uma contrapartida nada favorável.

Os veículos mais novos “amassam” mais por terem as chamadas zonas de deformação programável. Elas ajudam a dissipar a energia de uma colisão e reduzir os efeitos transmitidos para os ocupantes. Por isso, os modelos modernos usam vários tipos de aço na estrutura, de modo que cada chapa deforme de maneira controlada. Até os pontos de solda são especificamente posicionados para contribuir para a deformação controlada da carroceria. A tecnologia não é nova, mas começou a aparecer em mais carros nacionais em meados dos anos 1990.

Ainda assim, há um limite para essa deformação. Embora áreas como a dianteira, com capô, para-lamas e outras partes possam absorver muita energia do impacto, o habitáculo deve ser preservado ao máximo. As travessas na dianteira, que sustentam motor e periféricos, também não podem ser totalmente rígidas, para absorver energia.

Por isso, o aço usado mas colunas A, B e C deve ser mais resistente do que os de outras partes do veículo. Impactos frontais e laterais ou capotamentos precisam ser barrados sem que nada invada a cabine, potencialmente atingindo os ocupantes.

Mais novos, mais seguros
Um acidente onde visualmente um carro antigo aparente ter menos danos, pode ser muito mais perigoso para os ocupantes. Embora modelos mais antigos já possam ter air bags frontais ou até laterais, eles pouco adiantam se a carroceria não dissipar a maior parte da energia de um impacto forte.

Outros itens também ajudam na redução de danos aos passageiros, como encostos de cabeça e o básico cinto de segurança. No entanto, a qualidade da estrutura do veículo é um dos fatores mais importantes para a segurança a bordo.

Fonte: CQCS

Seguros funeral, viagem e prestamista se destacam

Os seguros funeral, viagem e prestamista continuam se destacando no ramo de pessoas. Segundo dados oficiais da Susep, de janeiro a maio, por exemplo, essas três carteiras geraram, juntas, receita de prêmios da ordem de R$ 438,8 milhões, o que representou um crescimento de 20% em comparação ao mesmo período no ano passado.

O principal destaque foi o seguro prestamista, com receita de R$ 226,6 milhões até maio, incremento de 20,7%.

Contudo, percentualmente, o maior volume de prêmios foi apurado no seguro funeral, que avançou 42,7%, para R$ 49,8 milhões.

Já no seguro viagem, a receita acumulada nos cinco primeiros meses do ano ficou pouco abaixo de R$ 162,3 milhões, com crescimento de 13,5%.

Ainda de acordo com a Susep, a taxa média de sinistralidade nessas carteiras permaneceu em um patamar baixo, de 29%. De janeiro a maio, a soma dos sinistros ocorridos nesses ramos ficou em R$ 117,8 milhões, cifra 22,2% maior que a apurada no mesmo período, em 2017.

As despesas comerciais, que englobam as comissões de corretagem e as campanhas promocionais, entre outros custos, atingiram R$ 179 milhões até maio, 23,5% acima do montante registrado de janeiro a maio do ano passado.

Fonte: CQCS

A grande mudança para um seguro mais honesto e mais justo

O seguro é um recurso utilizado a milênios para que a sociedade possa se proteger dos infortúnios imprevisíveis. Hoje, o setor vem passando por uma extrema transformação devido a evolução tecnológica, na medida que fica cada vez mais fácil conhecer as pessoas e os seu hábitos através dos aplicativos e redes sociais.

A principal transformação para o consumidor dos seguros mais populares, como o de automóvel, é a evolução do conceito de perfil para o de persona. Isso significa, de forma resumida, ser mais especifico com os hábitos de cada segurado, gerando um custo mais justo de acordo com o estilo de vida de cada um.

Um exemplo prático seria o meu caso: 55 anos, casado, morador de Itapuã, com dois filhos. Dirijo sempre de forma defensiva, evitando freadas bruscas e respeito os limites de velocidade. Porém, tenho um vizinho que tem o mesmo “perfil”, mas ele é ex-piloto de kart, abusa das freadas bruscas e velocidade é algo normal para ele. É justo pagarmos o mesmo preço de seguro de automóvel?

Claro que não, mas enquanto as seguradoras fizerem o preço do meu seguro baseado no apenas no meu endereço, idade e composição familiar, estarei subsidiando o seguro do meu vizinho. O seguro é contrato baseado no mutualismo, ou seja, as pessoas do mesmo perfil tem o mesmo prêmio (o que a pessoa paga pelo seguro) e o preço final é baseado na experiencia, ou utilização, do seguro no ano anterior.

Com as tecnologias existentes, especialmente IOT – também conhecida como “internet da coisas” – é possível monitorar a forma que a pessoa dirige e, consequentemente, fazer o preço do seguro mais justo de acordo com o estilo de vida de cada um.

Outro ponto importante é que a Inteligência Artificial já vem sendo utilizada para a análise dos sinistros (evento que gera perdas para o segurado) e a máquina consegue ser mais criteriosa do que o olhar humano, prestando atenção a detalhes específicos e reduzindo de forma significativa o volume de fraudes.

Como já falamos, o principal componente do preço do seguro é o volume de indenizações pagas no ano anterior. Portanto, cada vez que alguém frauda um seguro de um Ford Fiesta 2017, por exemplo, todos aqueles que tem um veiculo similar vão ratear este prejuízo criminoso, pagando o preço do seguro do ano seguinte.

Assim, cada vez que a tecnologia de inteligência artificial evita que um fraudador utilize indevidamente a sua apólice, ela está garantindo um seguro mais justo para o restante da sociedade.

Todo desenvolvimento da tecnologia deve servir para melhorar a experiência do cidadão e oferecer mais qualidade de vida. A indústria do seguro vem investindo forte para garantir um seguro mais justo e honesto para proteger melhor a cada um de nós.

Fonte: CQCS

 

Estudo aponta qual perfil de mulher pretende alugar imóveis no Brasil

O perfil das pessoas que normalmente se interessam em alugar um imóvel no Brasil é o foco de um estudo do Porto Seguro Aluguel, produto da seguradora com foco em quem deseja locar um imóvel com mais segurança. O levantamento, que abrange as análises cadastradas no período de janeiro de 2013 até o primeiro semestre de 2018, indica que, entre os sexos, o maior crescimento de busca pelo Porto Seguro Fiança neste período é de mulheres, que têm idade entre 36 a 45 anos, casadas e com renda acima de R$ 5 mil. “Esse crescimento se deve ao novo perfil da mulher brasileira, que é responsável, cada vez mais, pela decisão de compra da família e ganha, diariamente, maior representatividade no mercado de trabalho e na sociedade como um todo”, informa Luiz Henrique, superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro.

Mas, mesmo com o crescimento de 6% de mulheres que pretendem locar um imóvel, elas ainda representam 45,3% de toda a base cadastral da Porto Seguro neste segmento. Os números de casadas e solteiras que pretendem alugar imóveis subiram 7% e 4%, respectivamente. Já o interesse dos homens na busca teve queda de 4% nos últimos anos, mas eles ainda representam a maioria,  54,7%. Os casados tiveram uma queda na procura pelo seguro de 1,2%, enquanto o número de solteiros cresceu 7%.
Quando a análise diz respeito às faixas etárias, o maior número de interessados é de pessoas que têm entre 26 e 45 anos, o que representa 54,4% de todos os cadastros, um aumento de 3,3% nos últimos cinco anos. O maior crescimento foi identificado entre mulheres e homens entre 36 e 45 anos. Elas tiverem um interesse 15% e eles 14% maior no seguro fiança no período analisado.
A análise do estudo identificou a renda declarada das pessoas que se interessam em possuir um contrato de aluguel que conceda maior segurança para o proprietário do imóvel e o inquilino. Os rendimentos mensais com maior representatividade são de R$ 2 mil a R$ 3 mil (12,6%) e acima de R$ 5 mil (51%). “O que observamos nos últimos anos foi uma migração de pessoas entre as faixas de renda. 8,7% do público pretendente à locação migrou da faixa de R$ 0 a R$ 3 mil para R$ 3.001 a acima de R$ 5 mil”, comenta o executivo. Esse número se torna ainda maior se isolarmos as informações pelos rendimentos acima de R$ 5 mil por gênero. O número de mulheres com renda acima desse valor cresceu 28% e entre os homens 18% no período de 2013 a 2018.
Para Luiz Henrique, há uma mudança de comportamento do consumidor neste setor, uma vez que o seguro fiança tem sido modificado, consideravelmente, para atender as novas demandas da população. “Muito mais rápido, com poucas burocracias e com grande acessibilidade a qualquer bolso, o seguro fiança da Porto Seguro disponível no mercado hoje é aprovado em até três horas úteis. Além disso, concede coberturas e benefícios especiais ao usuário desde o pagamento de aluguel, encargos mensais da locação (IPTU, condomínio, água, luz, gás), danos ao imóvel, pintura e até serviços emergenciais de reparos ao imóvel e descontos para você aproveitar”, acrescenta Luiz.
Fonte: CQCS

Manutenção de veículos: quais são os tipos e as diferenças entre eles?

Muitas vezes pensamos na manutenção de nossos veículos somente quando apresentam algum problema de funcionamento, ou quando planejamos fazer alguma viagem mais longa.

Bem, talvez você não saiba, mas há 4 tipos diferentes de manutenção para o seu auto. Elas funcionam tanto para detectar futuros problemas quanto para consertar o que já não está funcionando muito bem. Deixar para fazer a manutenção apenas nos casos que falamos no começo do texto é colocar em risco a sua segurança. Por isso, confira abaixo os tipos de manutenção!

Manutenção detectiva

A manutenção detectiva consiste no conjunto de métodos de avaliação que tem o objetivo de garantir a segurança e o bom funcionamento dos equipamentos. Ela é realizada para testar o uso a longo prazo e garantir sua boa operação, encontrando possíveis erros que possam ficar ocultos e causar avarias futuramente. Nesse processo, os itens são testados em funcionamento, para que possíveis falhas sejam detectadas. Dentre as vantagens dessa manutenção, é possível ter o aumento de vida útil dos equipamentos e diminuição dos custos de reparo. Um exemplo é a manutenção veicular anual.

Manutenção corretiva

Esse é o tipo de manutenção que logo nos vem à cabeça quando pensamos no assunto. Ela é realizada quando já há algum tipo de desgaste nos equipamentos e visa substituir peças e fazer reparos nos itens que apresentam falhas.

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva tenta prever a possibilidade de falhas e programar reparos ou ajustes nos veículos antes que apresentem algum problema.  Isso reduz a probabilidade de avarias ou degradações dos itens. Exemplos dessa manutenção são a troca de óleo do motor, calibração dos pneus e inspeção de equipamentos de segurança.

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva é uma metodologia baseada no estado dos equipamentos. O objetivo é avaliar constantemente o funcionamento de cada item e prever sua vida útil para que esse tempo seja melhor aproveitado pelo usuário, eliminando custos com desmontagens desnecessárias e manutenções corretivas.

Você costuma realizar manutenções no seu carro? Qual é o tipo? Agora que conhece esses quatro tipos, você pode optar pelo que melhor atende suas necessidades e evita gastos desnecessários.

 

Seguro para celular não cobre furto simples

Quando o criminoso não deixa vestígios, vítima pode não recebe a indenização

O número de pessoas que procuram seguros para telefones celulares cresceu no Brasil. Apenas nos últimos 12 meses, de acordo com dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), o número de prêmios para esse tipo de apólice cresceu 70%, passando de R$ 530 milhões em 2016 para R$ 900 milhões em 2017.

Com toda a penetração do produto, o consumidor precisa verificar quais as situações cobertas e os riscos excluídos antes de assinar a apólice, pois o desconhecimento do contrato pode gerar dor de cabeça em caso de sinistro, nem todo tipo de furto está coberto.

Furto simples ou qualificado?

O que gera dúvida em muitos dos consumidores é a diferença entre o furto qualificado e o furto simples. Enquanto o primeiro é identificado quando a vítima não sofre ameaça do bandido e só percebe que foi lesada quando se depara com os vestígios do crime – como uma bolsa rasgada, por exemplo – o segundo se caracteriza quando a vítima é furtada, mas sem que o criminoso deixe vestígios, equivalendo-se também à perda. O advogado sócio do Brasil Salomão e Matthes Advocacia, Henrique Furquim Paiva, explica que mesmo quem tem o conhecimento sobre essas diferenças, acaba sofrendo pela difícil linguagem que as seguradoras utilizam nas apólices. “As empresas dispõem de redações complexas e técnicas nas cláusulas de riscos excluídos. É fundamental que o consumidor documente sempre tudo que ocorrer desde a contratação do seguro, vez que, nos casos de negativa do pedido de indenização, poderá materializar todo o ocorrido para uma avaliação judicial”.

Normalmente, são oferecidas coberturas para causa externa acidental, como queda, quebra, amassamento, mas as duas principais mais procuradas para este tipo de produto são roubo ou furto qualificado. Atualmente, já existem 2,5 milhões de aparelhos segurados, com expectativa de que este número alcance 4,5 milhões de usuários até o fim do ano.

Paiva explica que “ao colocar na apólice que o seguro cobre o furto qualificado, a seguradora tem a intenção de exigir do segurado que o mesmo adote medidas preventivas e crie obstáculos que impeçam a ocorrência do sinistro, ou seja, impõe ao segurado a obrigação de gerenciar o risco”. Para ele, essa conduta frustra a real vontade do segurado no momento da contratação do seguro, que tem a intenção de proteger o seu bem simplesmente contra o furto, em qualquer forma que ocorra.

“Muitas seguradoras, por não obterem a tecnologia necessária para analisar caso a caso, acabam excluindo o furto simples da apólice. Há uma tentativa de evitar fraudes”, avalia Daniel Hatkoff, CEO da Pitzi. “Existe uma tendência para que coberturas mais amplas surjam, principalmente pelas reclamações do consumidor, que muitas vezes não sabe se será indenizado ou não”.

Indenizações

Apenas em 2017, as seguradoras tiveram que indenizar mais de 300 mil clientes, de acordo com o levantamento da FenSeg. Além disso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bloqueou 1,6 milhão de linhas telefônicas no período. E, desde o ano de 2010, foram mais de 9,2 milhões de ocorrências que levaram ao bloqueio das linhas, incluindo também casos de perda do aparelho. Os estados com maior índice de bloqueio são São Paulo, com 116.000 linhas; Rio de Janeiro, 27.785, e Espírito Santo, 10.179.

“As coberturas variam de acordo com a região e perfil do cliente. Celulares mais caros tendem a ser mais visados pelos criminosos pelo seu valor real”, explica o CEO da Pitzi. “Os mais baratos podem estar atrelados a pessoas mais jovens, às vezes, até a crianças, o que acaba chamando a atenção dos bandidos pela fragilidade da vítima. Hoje temos cerca de 4% dos celulares segurados, espero que cheguemos a 30% em poucos anos”, completa.

O advogado explica que, em casos de um furto simples, o cliente deve fazer o Boletim de Ocorrência o mais rápido possível e a seguradora, em um primeiro momento, deve indenizar a vítima. “O consumidor deverá fazer o B.O. junto a autoridade policial detalhando local, horário e forma com que aconteceu. Isso já seria suficiente para que recebesse sua indenização. A seguradora, para negar a veracidade de sua declaração, teria que provar que o cliente está mentindo, caso o contrário, vale a palavra do consumidor”, explica.

É importante dizer que, na grande maioria dos casos, não há intermediação de um corretor de seguros na contratação desse tipo de produto, o que pode dificultar ainda mais a compreensão do cliente sobre os riscos excluídos da apólice. “Esse produto geralmente é vendido através das lojas que comercializam o aparelho. O vendedor é treinado para ofertar o seguro, mas não é um profissional do setor. Cabe à figura dele, representante do seguro, explicar cada risco ao cliente”, detalha Hatkoff.

Fonte: CQCS