Apenas 14,5% dos domicílios brasileiros contam com o seguro residencial. Especialista fala sobre a importância do produto
Os moradores de uma quadra comercial da Asa Norte, em Brasília/DF, acordaram com fumaça e barulho de sirenes, na manhã de 20 de julho. Um incêndio atingiu uma quitinete na 314 Norte. Um homem precisou ser socorrido após inalar fumaça e as causas do acidente ainda não foram divulgadas. Diante do susto, fica o questionamento: o apartamento possuía um seguro residencial?
Em todo o País, há 68 milhões de domicílios. Porém, somente 9,8 milhões possuem seguro residencial. De acordo com estudo realizado pela Comissão de Riscos Patrimoniais – Massificados da FenSeg – essa estimativa corresponde a apenas 14,5% das residências brasileiras. Para o diretor-Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás, Luiz Carlos Gama Pinto, o brasileiro ainda não tem o costume de contratar seguro para apartamentos e casas “Os proprietários de imóveis precisam ter a consciência de que uma cobertura de seguro adequada pode evitar que uma família fique desamparada na ocorrência de um sinistro”, comenta.
Um dos diferenciais, e para os quais poucas pessoas se atentam, são as assistências cobertas pelo seguro residencial. As facilidades vão desde reparos em máquina de lavar roupa, geladeira, fogão e ar condicionado, até serviços de encanador, eletricista e chaveiro. “Esses são gastos comuns no dia a dia de uma casa, mas representam uma boa economia em se tratando de itens para os quais os segurados não precisarão desembolsar nenhuma quantia para ter uma necessidade pontual atendida”, destaca Luiz Carlos.
A cobertura principal de um seguro residencial cobre, ainda, danos causados por incêndios, queda de raios e explosão causada por gás empregado no uso doméstico (quando não gerado nos locais segurados) e suas consequências, tais como: desmoronamento, impossibilidade de proteção ou remoção de salvados, despesas com combate ao fogo, salvamento e desentulho do local. Existem outras coberturas mais diferenciadas, que oferecem serviço de check-up para as residências e seguro para bicicleta, por exemplo.
Apólices podem variar de acordo com o local que o turista vai, atividade que praticará e ainda se é um esportista amador ou profissional
Quase sempre atrelada ao seguro viagem, a cobertura para esportes radicais traz algumas peculiaridades para quem pretende se aventurar por aí. No Brasil, elas acabam sendo ainda mais necessárias, pois, pelo terceiro ano consecutivo, o País foi considerado o melhor local do mundo para a prática de turismo de aventura, de acordo com o ranking internacional Best Countries, divulgado em julho de 2018.
Dentre as modalidades mais praticadas por nativos e turistas, estão o balonismo, surfe em grandes ondas, street luge, rafting, voo livre, base jump, rapel, motocross freestyle, wingsuit e paraquedismo (um dos esportes radicais mais populares no mundo). Mas o que ainda deixa muita gente na dúvida é quais modalidades são consideradas “radicais” e reservam uma cobertura.
A gerente Comercial e Marketing da Bidu, Michele Alves, ressalta que o segurado deve especificar no contrato a atividade que vai praticar no destino. “O cliente precisa informar que esporte será realizado para que haja a adequação correta no momento da contratação. Evitando problemas com a apólice e eventuais dúvidas”.
“Hoje, há empresas que oferecem produtos que são pensados especialmente para essas atividades radicais, mas há também coberturas amplas, que, mesmo não sendo específicas para essas modalidades, abrangem todas elas.”, declara Alexandre Camargo, country manager da Assist Card para o Brasil. “Na Assist Card, por exemplo, as coberturas acima de US$ 35 mil já oferecem a proteção com as Despesas Médicas e Hospitalares (DMH), podendo ser aplicadas para todos os esportes, inclusive os ‘radicais’”, explica.
Dados do Ministério do Turismo mostram que, apenas em 2017, o Brasil recebeu 6,5 milhões de turistas, o que fomentou a corrida para o aperfeiçoamento das coberturas. Mas, na venda, ainda ocorrem dúvidas sobre quando a cobertura passa a valer. “O seguro se dá no momento do check-in e termina quando o viajante desembarca no país de origem (dentro da vigência da apólice). Caso ele sofra algum acidente no percurso de sua casa até o momento do embarque, não estaria coberto”, explica Agnaldo Abrahão, CEO do ITA Seguro Viagem.
O relatório da Best Countries considera que a liderança do Brasil acontece pelas condições climáticas favoráveis e pelo seu longo litoral, que atrai milhares de moradores e turistas. “Normalmente o foco desse tipo de produto não está apenas no esporte que será praticado, mas no local em que o turista está visitando, pois o clima e outras condições naturais do local são considerados como fatores de risco. Por isso, o viajante tem que se atentar bastante no momento da contratação,.”, diz Agnaldo Abrahão, CEO do ITA Seguro Viagem.
Outro ponto importante é a apólice exclusiva para atletas profissionais, que pode ou não ter diferenças em relação ao produto vendido para quem pratica como amador. “Em casos de práticas esportivas, são excluídos atletas de alto desempenho ou atletas que estejam disputando uma competição que envolva remuneração, premiação, doação, patrocínio ou recompensa financeira de qualquer tipo”, exemplifica Camargo.
Já o CEO da ITA complementa que “no mercado, a prática de esporte profissional e amadora tem cobertura em planos específicos, podendo haver restrições em algumas modalidades, dependendo da seguradora, por isso deve-se consultar as condições gerais oferecidas por cada empresa”.
Michele explica que em casos de dúvida sobre o segurado ser ou não profissional, a seguradora pode fazer a análise do risco de acordo com as condições físicas do contratante. “Caso o segurado não declare ser amador ou profissional e haja duvida por parte da seguradora, será avaliada a Declaração Pessoal de Saúde (DPS) respondida pelo segurado, além da abertura de sindicância”.
Resultado dos acordos do governo para o fim da greve dos caminhoneiros, a Medida Provisória 832/18, aprovada pela Câmara dos Deputados, permite à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fixar um valor mínimo para o frete no transporte rodoviário de cargas. A matéria aguarda sanção presidencial.
De acordo com o texto, o processo de fixação dos pisos mínimos de frete deverá ser técnico, ter ampla publicidade e contar com a participação de representantes dos embarcadores da mercadoria, dos contratantes dos fretes, das cooperativas de transporte de cargas, dos sindicatos de empresas de transportes e de transportadores autônomos de cargas. Caberá à ANTT regulamentar essa participação.
O frete deverá ser definido, em âmbito nacional, de forma a refletir os custos operacionais totais do transporte, com prioridade para os custos do óleo diesel e dos pedágios.
Quando as novas regras entrarem em vigor, será proibido celebrar qualquer acordo ou convenção, individual ou coletivamente, no sentido de praticar fretes em valores inferiores aos pisos mínimos.
Embora constante do texto, a anistia aos caminhoneiros e às empresas transportadoras em relação às multas e sanções relacionadas à greve deverá ser vetada pelo presidente da República, Michel Temer.
A tabela do frete deverá ser montada considerando-se o quilômetro rodado por eixo carregado, as distâncias e as especificidades das cargas segundo a definição dada pela própria MP (carga geral, a granel, de frigorífico, perigosa ou neogranel).
Sempre que o preço do óleo diesel no mercado nacional variar, para mais ou para menos, além de 10% do valor usado na planilha de cálculos, a ANTT deverá publicar nova tabela, considerando a variação no preço do combustível.
Marco legal dos transportes
Pouco tempo após a greve dos caminhoneiros, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o novo marco regulatório do transporte de cargas no Brasil (PL 4860/16). O texto disciplina questões como frete, seguro, relações contratuais e penalidades do Código de Trânsito Brasileiro. O projeto, de autoria da deputada Christiane de Souza Yared (PR-PR), está em debate no Senado.
Segundo o texto, todos os veículos continuarão a necessitar de inscrição perante a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Entretanto, a proposta muda a quantidade de caminhões em posse dos transportadores autônomos (TAC), que são os motoristas donos do próprio veículo. Eles poderão ter de 1 a 3 caminhões registrados Registro Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC).
Nas cooperativas (CTC), que podem ser formadas tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, não há especificação da quantidade de veículos, mas quem dela participar não poderá mudar de categoria por 12 meses.
Já a empresa de transporte de cargas (ETC) deverá ter, no mínimo, 11 caminhões – e a capacidade da frota deve ser de um mínimo de 180 toneladas. O operador logístico (OL) segue os mesmos critérios, mas pode atuar em serviços de estoque e armazenagem.
O texto aprovado incorpora a Medida Provisória 833/18, sobre isenção da cobrança de pedágio para caminhões com eixos suspensos. A isenção era uma reivindicação dos caminhoneiros em sua recente greve.
Enquanto no texto aprovado na comissão especial essa isenção seria aplicada ao caminhão vazio ou com carga parcial, a MP incorporada ao projeto prevê a isenção para o caminhão que cruzar a praça de pedágio com o eixo suspenso até a regulamentação técnica e operacional dessa prática, assegurada a fiscalização pela autoridade da via.
A isenção valerá para todas as vias terrestres federais, distritais, estaduais e municipais.
Na regulamentação das subcontratações, o projeto prevê que não se caracteriza como relação de trabalho, portanto sem aplicação dos benefícios trabalhistas, aquela entre o transportador contratante e o subcontratado, ainda que de forma periódica e com remuneração certa.
Ainda quanto aos contratos de transporte de cargas, será permitida a celebração de acordos individuais ou coletivos celebrados entre contratante e motorista, com validade sujeita a homologação nos sindicatos das categorias envolvidas.
Esses acordos poderão versar sobre condições do contrato de transporte, como perdas e avarias, prazo de entrega, forma de pagamento e subcontratação.
Aplicativos de transporte
Após muitos debates, a Câmara regulamentou de forma geral o funcionamento de aplicativos de transporte privado, como Uber e Cabify. O Projeto de Lei 5587/16, do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) e outros, foi transformado na Lei 13.640/18.
Segundo o texto aprovado, os motoristas não precisarão de uma autorização específica do poder municipal para trabalhar com o aplicativo nesse serviço – e o veículo não precisará de placa vermelha.
Caberá aos municípios regulamentar de forma específica a atividade, obedecendo à lei geral, e também fiscalizar o serviço.
Para exercer a atividade, haverá certas exigências: veículo que atenda às características exigidas pela autoridade de trânsito e pelo poder público, com idade máxima estipulada pelo município; e carteira do motorista na categoria B ou superior com informação de que exerce atividade remunerada.
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) pretende iniciar, ainda este ano, um fórum permanente sobre “A segurança do cidadão na era digital”. Serão realizados seminários e palestras presenciais e digitais para disseminar a importância da assinatura digital, proteção de dados, respeito à privacidade e direito à proteção das informações pessoais. As conferências com especialistas da entidade e convidados serão divulgadas com antecedência e disponibilizadas no site da entidade e no Youtube. A camara-e.net pretende produzir filmes educativos para divulgação nas redes sociais. O objetivo da iniciativa é atingir o maior número de pessoas. A assinatura digital e a proteção de dados são assuntos de segurança nacional, que interessam a todos, tanto ao cidadão diretamente quanto às instâncias de segurança e inteligência do País.
Segundo o presidente da camara-e.net, Leonardo Palhares, um dos projetos prioritários da entidade é disseminar junto aos brasileiros a “cultura da cidadania digital”. Palhares considera fundamental que todos saibam que o compartilhamento, empréstimo, guarda ou qualquer forma de utilização das chaves privadas de certificados digitais por terceiros devem ser vedados. Tratam-se de formas que expõem os seus titulares aos riscos de utilização indevida, contratações e acessos não autorizados, podendo gerar prejuízos de ordem patrimonial e extrapatrimonial e, por fim, quebrar os requisitos mínimos necessários para suportar toda a criptografia e tecnologia empenhadas no processo de geração dos certificados digitais: o segredo e o controle das chaves privadas.
De acordo com Leonardo Palhares, “a identificação inequívoca de pessoas físicas ou jurídicas nas transações eletrônicas, tanto para os contratantes quanto para os contratados, se faz imprescindível para a confiabilidade de uma relação estabelecida em meio remoto. Como exemplo, cite-se que os consumidores se sentem muito mais confortáveis em contratar serviços e produtos de plataformas eletrônicas devidamente identificadas, com mecanismos de contato disponíveis para soluções de problemas e outras tantas informações necessárias para a segurança de uma contratação eletrônica. Portanto, o emprego de assinaturas digitais com certificação digital nos padrões da ICP-Brasil é um importante aliado para a confiabilidade mútua dos contratantes em meio remoto”.
Com o fórum permanente “A segurança do cidadão na era digital”, a camara-e.net objetiva construir uma cultura de cidadania digital. Percebe-se que há pouco conhecimento sobre os efeitos do uso do certificado digital e, principalmente, sobre a relevância da proteção de dados. No Brasil, dado pessoal é aquele “relacionado à pessoa natural identificada ou identificável, inclusive números identificativos, dados locacionais ou identificadores eletrônicos, quando estes estiverem relacionados a uma pessoa” (Decreto nº 8.771, de 11 de maio de 2016). Logo, uma imensidão de dados pode ser considerada pessoal, desde que permita sua correlação a uma pessoa, sendo, portanto, objeto de proteção por parte daqueles que venham a utilizá-la. A identificação de uma pessoa pode se dar mediante apresentação de documentos de identificação civil, dados cadastrais, informações pessoais, características físicas, biométricas, estéticas ou até mesmo de opiniões. Em meio eletrônico, uma boa parte de dados pessoais são fornecidos voluntariamente pelas pessoas, como contrapartida para um serviço ou produto oferecido ou como mecanismo de atribuição de segurança às transações realizadas em meio eletrônico.
As assinaturas digitais (ou certificação digital) nos padrões da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil (instituída pela Medida Provisória nº 2.200-2/2001), são baseadas em chaves criptográficas (chaves públicas – de conhecimento público – e chave privada – de conhecimento e acesso exclusivos do cidadão), de modo que a chave privada, para que os atributos de integridade e autenticidade sejam garantidos, deve ser gerada e controlada exclusivamente por seus titulares. Portanto, a segurança das transações eletrônicas que se utilizam dos certificados digitais depende da manutenção dos atributos mínimos garantidores do não repúdio das assinaturas digitais. Estas, uma vez associadas a dados de identificação de pessoas físicas (ou jurídicas, muito embora as discussões sobre privacidade estejam atreladas às pessoas naturais) passam a ser enquadradas como dados pessoais e, por isto, merecem proteção absoluta, iniciando-se pela guarda, posse e uso exclusivo das mesmas por parte de seu titular.
A camara-e.net participa ativamente das discussões sobre proteção de dados no âmbito do Legislativo para regulamentação das medidas voltadas a proteção do cidadão. A garantia da privacidade e da autoria de atos eletrônicos dos cidadãos está sob avaliação do Congresso Nacional, que atualmente analisa o projeto de lei nº 7.316/2002. O novo regulamento visa substituição da Medida Provisória que instituiu a ICP-Brasil. A entidade considera que, sem prejuízo à apresentação de emendas que visam a defesa do cidadão compete à sociedade e aos parlamentares repisarem a importância do livre arbítrio sob controle dos seus titulares e jamais sob controle de terceiros. A criptografia, a chave privada e a segurança do cidadão em meio eletrônico dependem de sua manutenção no controle de seus atos e de sua vontade. Sem controle e guarda exclusivos das chaves privadas, não há proteção do cidadão contra as interferências de terceiros, de empresas e do Estado.
A camara-e.net vem se posicionando no âmbito do órgão regulador da ICP-Brasil, do qual participa como integrante do colegiado há mais de 10 anos. A entidade, que é a maior associação multissetorial da América Latina e com maior representatividade na economia digital no País, vem reiterando em seus votos, estudos e fundamentações a imprescindibilidade do controle e guarda exclusiva das chaves privadas por seus titulares, buscando a mais rigorosa e estrita confiabilidade das transações eletrônicas e da segurança técnica e jurídica dos titulares de certificados digitais da ICP-Brasil.
Seguradora patrocina o corpo de bombeiros da cidade em escala infantil e crianças vivenciam treinamento de brigada de incêndio para saber medidas a serem tomadas em caso de incidentes. Segurados dos produtos Auto, Vida Individual, Saúde e Residencial contam com 15% de desconto nos ingressos.
A Sompo Seguros S.A, empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, firmou parceria com a KidZania, uma minicidade voltada para o público infantil que combina inspiração, diversão e aprendizagem por meio de atividades realistas. A companhia agora é a patrocinadora do Corpo de Bombeiros. Por meio dessa atividade, a criança veste uniformes de bombeiros personalizados com a marca e participa de um treinamento de brigada de incêndio. Com isso, os visitantes recebem ferramentas de autoconhecimento para saber como reagir e quais ações devem ser tomadas para oferecer o suporte necessário em situações de emergência.
Além de ser responsável pela atividade dos bombeiros, na qual as crianças podem vivenciar de uma forma lúdica a rotina da profissão, a Sompo Seguros também disponibiliza aos segurados dos produtos Auto, Vida Individual, Saúde e Residencial; um desconto de 15% na compra do ingresso. “Além de ser uma maneira de ensinar às crianças sobre a profissão por meio de uma experiência única, participar da atividade também é uma oportunidade de aprendizado sobre questões relevantes de segurança no dia-a-dia, que são importantes para evitar acidentes e incêndios”, considera André Gouw, gerente de marketing da Sompo Seguros.
Na KidZania, cada experiência é projetada especialmente para dar confiança e inspirar às crianças como cidadãos. Na sede de São Paulo, a atividade dos bombeiros, por exemplo, patrocinada pela Sompo Seguros, busca passar aos participantes as habilidades de colaboração e raciocínio lógico, ao mesmo tempo que ensina valores como responsabilidade e solidariedade. As crianças que optarem por essa experiência receberão treinamento de como reagir a uma situação de emergência e irão atender aos chamados de urgência pela cidade. “A escolha de associar nossa marca à atividade dos bombeiros se deu porque os objetivos dessa atividade estão alinhados com a missão da Sompo, que é gerar bem-estar e proteção à sociedade”, lembra Gouw.
A KidZania
A KidZania que fica em São Paulo, conta com um espaço de 8,5 mil metros quadrados devidamente estruturados para crianças de 3 a 14 anos, com o objetivo de oferecer entretenimento e educação de maneira igual, por intermédio de mais de 50 atividades. Desse modo, e graças ao realismo de cada ambiente, o público infantil pode aprender sobre diferentes carreiras na prática, ter mais confiança, inspirar-se como cidadãos e estar preparado para um mundo melhor. Crianças de 3 anos participam de atividades específicas. A KidZania fica à Av. Rebouças, 3970, 2º Subsolo do Shopping Eldorado – São Paulo – SP. Para mais informações, horários de funcionamento e valores, acesse: www.kidzania.com.br
Fique atento para não perder o direito à indenização de seu seguro auto. Especialista explica casos em que o condutor não é considerado culpado
Segundo o levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária, no Brasil, a cada ano, cerca de 47 mil pessoas morrem em acidentes de trânsito e outras 400 mil ficam com alguma sequela. O mal súbito no trânsito é uma das causas de diversos desses acidentes e, em muitos casos, é provocado pelo uso indevido de remédios ou dietas erradas. Essa prática pode ser considerada negligência e pode gerar consequências judiciais.
Alegar mal súbito não isenta o motorista da responsabilidade de indenizar. Além disso, o mal súbito não é excludente de responsabilidade civil e, por isso, em caso de acidente de trânsito, o condutor responde por todos os danos causados.
Apesar de estar relacionado a questões de saúde, o mal súbito muitas é estimulado pelo consumo de remédios proibidos ou dietas radicais. Algumas medicações podem causar sono, perda de reflexo, hipotensão, hipoglicemia e, consequentemente, a possibilidade de mal súbito e desmaio. A automedicação é um perigo, principalmente se o condutor do veículo não tem ciência dos efeitos colaterais e da restrição de dirigir.
Graziela Vellasco, advogada com 15 anos de experiência e especialista em Direito Processual Civil, lembra que não precisam ser remédios proibidos para causar os danos. “Uma simples dipirona ou um relaxante muscular podem causar problema de concentração. Outro exemplo é o uso de antidepressivos, que comprometem os reflexos e a coordenação do motorista.
Quando a pessoa faz uso de medicação é importante ler a bula e verificar se há contra indicação para
dirigir”, alerta. Outro problema são as dietas radicais, que podem prejudicar consideravelmente a saúde e atenção do motorista e, até mesmo, provocar um mal súbito. “Hoje, encontramos na Internet muitas
recomendações indiscriminadas, inclusive orientações de jejum intermitente de até 24 horas. Essa
prática é um risco, pois o condutor pode ser acometido por um mal súbito e causar um acidente de
proporções trágicas pela falta de alimentação. Para a justiça, o mal súbito não é excludente de responsabilidade civil e, por isso, em caso de acidente de trânsito o condutor responde por todos os
danos causados”, afirma Graziela.
Consequências jurídicas para o motorista
Os danos causados em um acidente de trânsito grave podem chegar a valores vultosos, pois esses danos podem ser materiais, corporais, estéticos e morais. O Código de Trânsito Brasileiro constitui infração de trânsito e, até mesmo crime, conduzir o veículo sob a influência de qualquer substância psicoativa que cause dependência. Graziela aponta que o Código é genérico e que o artigo não se limita a substâncias ilícitas, assim, o uso de medicação também está incluído como infração e crime de trânsito. “Além de responder por todos os danos causados na esfera cível, o condutor poderá responder criminalmente por conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão de substância psicoativa”, ressalta.
Negligência
A advogada também destaca que em casos comprovados que o mal súbito do motorista foi resultante de uso de substância psicoativa que determine dependência, ele responderá criminalmente como se estive dirigindo embriagado, conforme artigo 306 do CTB. Assim, quando o condutor assume o risco de causar um acidente de trânsito, como no caso em questão, resta evidente a plena consciência de que, agindo deste modo, poderá causar um acidente fatal. Assim, o Ministério Público pode entender que houve dolo eventual e oferecer a denúncia por homicídio doloso, ou seja, que tem a intenção de matar.
Sono
O sono também pode causar acidentes. Nesse caso, o motorista também pode responder criminalmente, pois, o sono é tão perigoso quanto dirigir embriagado. Por isso, o condutor responderá criminalmente pelo resultado que vier a causar, como lesão corporal ou homicídio.
Seguros
Em casos de motoristas com seguros, se a seguradora comprovar a negligência, o segurado pode perder o direito à indenização. Nesse sentido, o uso de medicações pode ser considerado tão grave quanto dirigir embriagado, pois, há o indevido agravamento do risco. Em caso de acidentes, o condutor poderá ser submetido a testes, exames clínicos, perícia ou outro procedimento que permita certificar a influência de substância psicoativa que determine dependência, conforme artigo 277 do CTB. Também é importante ressaltar que a lei aceita vídeos e testemunhais como provas, podendo assim, a seguradora comprovar a negligência do segurado.
Educação
A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) conseguiu a aprovação de um logotipo nas caixas dos medicamentos, indicando a proibição do uso na direção veicular. Infelizmente, apesar da aprovação, até hoje tal medida não foi implantada. Com isso, a atenção total ao volante é essencial para se evitar acidentes e cabe a responsabilidade de cada motorista.
Graziela finaliza lembrando que campanhas de conscientização estão sendo realizadas, mas ainda é preciso ir além. “Acredito que a implantação de educação no trânsito para crianças e jovens é primordial. Temos que educar as crianças e jovens para que tenhamos um futuro com um número menor de mortes no trânsito”, defende.
Todo mundo conhece aquele velho conselho da avó, “é melhor prevenir do que remediar”. O difícil é colocar em prática, não é mesmo?
Por isso, o #ConselhoSompo chama a atenção para um detalhe muito importante: o reparo dos pneus do seu veículo.
Muitos motoristas costumam olhar para todos os itens do carro, mas se esquecem desse elemento fundamental para a segurança, que afeta a dirigibilidade e aumenta o consumo de combustível.
Outra razão para não se descuidar é o bolso. Conduzir o veículo com pneus danificados ou carecas pode render multa de R$ 195,23, além de 5 pontos na carteira.
A infração enquadra-se a quem conduz o veículo em mau estado de conservação.
Como saber o momento certo para a troca?
Essa é uma questão frequente entre os motoristas. Na dúvida, leve até um profissional de sua confiança para uma análise mais precisa.
Um teste simples e prático é o seguinte:
Para verificar a profundidade do sulco, utilize uma moeda de R$ 1,00. Se a parte dourada não aparecer entre os sulcos, você pode continuar andando tranquilamente. Do contrário, é hora de procurar um revendedor.
E quais os riscos e danos possíveis?
– Maior risco de acontecer estouro do pneu
– Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem
– Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas
– O veículo precisa de maior distância e tempo para executar uma frenagem segura
Além disso, há aquele risco nada agradável de ser parado pela polícia.
Ou seja, os potenciais de danos são muitos e não valem a pena. A sua segurança e a da sua família devem estar em primeiro lugar. Esse é o modo Sompo de pensar!
Portanto, se o pneu está danificado ou ficou careca, não perca tempo!
Efetue o conserto com um profissional de sua confiança, que trabalhe com materiais de qualidade e faça o serviço com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda.
Outros cuidados que você deve ter no dia a dia com os pneus:
Para evitar desgastes dos pneus mais rápido do que o devido, procure controlar a carga que coloca no veículo
O rodízio de pneus é uma ação importante. A troca de posição entre eles de tempos em tempos possibilita que o desgaste ocorra de maneira uniforme
A forma como cada motorista conduz o seu veículo também é um aspecto importante para a durabilidade dos pneus, por isso evite freadas e mudanças de direção bruscas.
Não é de hoje o alto volume de motocicletas. E o crescimento dos números em produção e emplacamentos no primeiro semestre deste ano reforça a força do segmento nas ruas. Contextualizando,494.684 unidades foram produzidas em 2018, um avanço de 16,7% comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Abraciclo (Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
Em emplacamentos, com base no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), foram 456.729 no acumulado do ano, alta de 6,9% sobre o ano passado (427.198). Diante desse saldo positivo, a entidade revisou a projeção em relação ao volume de produção esperado para este ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, significando um crescimento de 11% em 2018. Pela previsão inicial a produção cresceria 5,9%.
E observando essa grande representatividade, algumas seguradoras começam a oferecer cobertura ao cliente das duas rodas. Na verdade, de acordo com Carlos Valle, vice-presidente da Fenacor, tanto as empresas tiveram sua atenção capturada pelo crescente dos números de emplacamentos e habilitados, como o perfil dos motociclistas está mudando.
“Não é mais aquele que usa a moto só para fazer entregas. Ele usa para ir ao trabalho, não encontra mais espaço no trânsito para usar um automóvel”, explica.
Como vêm do carro, muitos já tinham a cultura de contratar o seguro e passam a adotar para proteção da moto também. “O perfil do novo motociclista está mais atento a esse quesito. Até a divulgação de índices de acidentes alertam para que cuidem do seu patrimônio”, completa Valle.
Conforme reforça Vicente Lapenta, superintendente do Produto Auto da Porto Seguro, a quantidade na procura pelo seguro acompanha o crescimento dos emplacamentos e da produção de motos. Então, é alto.
Perfil
Assim como no carro, há variáveis que interferem na simulação do orçamento. Tipo de moto, gênero e idade do motorista, local onde mora, disponibilidade de estacionamento particular no trabalho, por exemplo. No quesito idade, fazendo uma simulação de um modelo CG 125 Fan 2016 com um homem de 60 anos, o preço é de R$ 553,62. Já se ele tivesse 30 anos, o preço subiria para R$ 1.079. Se a diferença fosse de sexo, nesse mesmo parâmetro, a mulher na casa dos 30 anos seria R$ 960.
Quanto ao tipo de moto, de acordo com Carlos Valle, as populares são mais visadas para roubo e seu usuário costuma transitar mais do que aqueles motociclistas que usam motos importadas ou com configuração mais incomum.
Ainda que tenha alto custo de reparo, as estatísticas mostram, segundo ele, que quem costuma pilotar as importadas costuma se acidentar menos também, por isso, o preço não se eleva tanto.
“Proporcionalmente, as populares têm um valor mais alto de seguro. São motos de R$ 10 mil, em média, que o seguro pode custar até R$ 2 mil. Porém, nessa semana calculamos aqui para uma motocicleta de 1300 cilindradas, no valor de R$ 55 mil, e o seguro foi R$ 2800”, exemplifica o vice-presidente da Fenacor.
Além disso, o alto índice de acidentes envolvendo motociclistas depõe contra o perfil da categoria, elevando o valor do seguro. Mesmo sendo mulher de 30 anos com motocicleta importada com estacionamento particular em casa e no trabalho, sem mesmo alguma multa de trânsito.
A linha de raciocínio segue a cobrança do seguro obrigatório DPVAT.
Para um carro, o valor é de R$ 45,72. Para moto, a cobrança é um pouco mais do quatro vezes esse preço: é R$ 185,50 para motonetas, motocicletas e similares. No caso do seguro, segundo Carlos, proporcionalmente, geralmente custa o dobro do valor comparando com um carro, considerando o mesmo perfil e categoria de veículos, por exemplo. Mas, ainda assim, Vicente reforça a importância da contratação. “Apesar de representar apenas 27% da frota nacional, em 2017 o índice de roubo e furto de motos aumentou 19% em relação ao ano anterior, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Assim, a necessidade de assegurar as motos está presente cada vez mais no dia a dia dos brasileiros”, pontua.
E quem trabalha com a moto, de acordo com Carlos, tem a obrigação de contratar com todas as coberturas que existem. “Ele não pode ficar sem a motocicleta caso haja um acidente, então precisa da cobertura de colisão, roubo e terceiros. Os que andam apenas no fim de semana, o de terceiros é imprescindível porque você não imagina o que pode danificar dos outros. Por isso, acho o de terceiros é quase que obrigatório para todos”, destaca e orienta Carlos.
As mulheres estão mandando muito bem no trânsito! ❤ O que comprova são os dados divulgados pela Seguradora Líder no Boletim Estatístico Especial “Mulheres no Trânsito”: em 2017, do total de quase 384 mil indenizações pagas pelo Seguro DPVAT, apenas 25% foram destinadas às mulheres, frente a 75% dos homens. 😧😨 E, para conferir tudinho desse Boletim, é só continuar acompanhando o nosso post! 😉
Carinho e cuidado, a gente vê por aqui
As mulheres tendem a ser mais atentas na direção ou nas ruas. =) Além disso, elas costumam respeitar mais as normas e leis de trânsito, como o uso do cinto de segurança e da cadeira infantil e isso reflete diretamente nos números, pessoal. De acordo com o Boletim Especial, em casos de acidentes de trânsito envolvendo morte, por exemplo, a diferença no pagamento das indenizações é ainda maior: 82% das vítimas são do sexo masculino. Bastante coisa, não é?
Mulher no volante, segurança constante
O menor risco associado à mulher ao volante também pode ser verificado pelas estatísticas referentes ao condutor do veículo, pessoal. Em 2017, apenas 7% das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT foram para motoristas do sexo feminino, contra 42% para motoristas do sexo masculino. É pra pensar!
Destaque para a região Sudeste
Uma das coisas mais legais sobre o Boletim Especial é que esse documento traz, de forma inédita, o número de indenizações pagas do Seguro DPVAT para mulheres por região. O destaque vai para a Região Sudeste onde, em 2017, o percentual de pagamentos por morte e por invalidez permanente chegou a 37% e 28%, respectivamente, ficando abaixo dos 42% de concentração de mulheres nesta região. Bastante coisa, não é? 😨
Reconhecimento pelo mercado segurador
Mas não é só a Seguradora Líder que pensa que as mulheres são mais prudentes no trânsito, galera! Algumas seguradoras do ramo “auto” criaram planos especiais para elas, que custam de 10% a 30% menos que para os homens. O motivo é que as condutoras se envolvem, em sua grande maioria, em acidentes pequenos, sem muita gravidade. 👍😉
A gamificação, wearables e blockchain são tecnologias que já estão impactando no setor de seguros
O uso de novas tecnologias está promovendo mudanças no setor de seguros. Agora, há uma competitividade ainda maior e novas preferências dos consumidores estão surgindo. Tecnologias como gamificação, uso de wearables e até a blockchain estão trazendo mais agilidade e inteligência às seguradoras, enquanto seus clientes podem experimentar mais conveniência e personalização de serviços.
Essa mudança é importante para os consumidores principalmente nos seguros de vida, por exemplo, quando é no mínimo estressante em qualquer situação fazer um sinistro. Por se tratar de um serviço delicado, é importante que ele seja o melhor possível sempre – e essas três tecnologias estão ajudando nisso:
Gamificação
A gamificação é uma metodologia que engaja os consumidores ao aplicar mecânicas de jogos em diversas áreas, como na transmissão de informações e resolução de problemas. A gamificação motiva os consumidores a se manterem informados e educados quanto às novidades ou informações importantes dos seguros, pois as seguradoras possuem a possibilidade de oferecer recompensas pela participação nos jogos.
Além disso, se os jogos forem interessantes podem promover até a divulgação do serviço de seguro, já que os usuários podem compartilhá-los com amigos ou nas redes sociais.
Wearables
Os wearables são os dispositivos eletrônicos que podem ser “usados” – como smartwatches, jaquetas inteligentes, entre outros. Os relógios são os dispositivos mais populares para controlar a saúde, pois medem e analisam os batimentos cardíacos, número de calorias queimadas, qualidade do sono, frequência e qualidade de exercícios físicos e até quantos passos foram dados.
Essas informações são interessantes para os seguros de saúde, porque ao ter acesso aos dados desses dispositivos, as seguradoras possuem informações ricas sobre seus clientes e podem criar produtos ainda mais customizados. Além disso, saber um pouco mais sobre a saúde de seus clientes possibilita que as seguradoras fomentem iniciativas para reeducação de costumes – e isto pode ser feito através da gamificação, por exemplo.
Blockchain
A blockchain – sim, a plataforma no qual são realizadas as transações de criptomoedas – é uma plataforma aberta, criptografada e descentralizada. Ou seja, as informações contidas na plataforma estão seguras pela criptografia, pertencem a todos e são de ninguém ao mesmo tempo e podem ser acessadas de qualquer lugar.
No setor de seguros de saúde, a blockchain contribui na realização de smart contracts – os contratos inteligentes realizados diretos na plataforma. O benefício de realizar os contratos direto na plataforma é a maior transparência e segurança oferecida pela criptografia, a eliminação de intermediários e a redução de fraudes.
Colabore com a tecnologia
A Liberty Seguros já traz a tecnologia para seus processos ao realizar, por exemplo, a autovistoria no seguro de automóveis. Porém, a seguradora deseja trazer a tecnologia ainda mais para seus serviços, inclusive no seguro de vida.