Seguro de automóvel ficou até 31% mais caro este ano, no Rio

A renovação do seguro de carro se transformou em pesadelo para muitos motoristas do Rio. O valor das apólices subiu até 31% nos quatro primeiros meses de 2018, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Compara Online, consultoria de comparação de seguros e produtos financeiros. Considerando o preço médio, a alta na cidade foi de 11%, de R$ 1.920 em 2017, para R$ 2.131 em 2018, enquanto a média nacional manteve estabilidade de preços durante o mesmo período, ficando em R$1.839,32.

Os bairros que sofreram alta acima da média foram Pechincha (31%), Penha (27%), Vila Isabel (26%), Taquara (23%) e Freguesia (16%). Outros bairros nobres como Copacabana, Tijuca, Barra e Recreio renovaram com valores acima do ano passado, entre 9 e 14%. O aumento da violência é apontado como principal fator para a disparada nos preços.

De acordo Paulo Marchetti, presidente do Compara Online, o crescimento constante no valor dos seguros se deve ao fato de a capital carioca ter mais sinistros que ocasionam a perda total do veículo, além de ser a cidade com maior dificuldade para recuperar os carros roubados.

— Muitas vezes o veículo roubado até é localizado, mas ninguém consegue buscar. Por causa desse aumento da violência, algumas seguradoras deixaram de ofertar produtos para determinadas localidades do Rio. Isso reduz a competitividade, especialmente em bairros mais propensos a roubos.

O administrador Anderson da Silva, de 35 anos, foi obrigado a se desfazer do carro por causa do seguro.

— Comprei o carro em 2014 e pagava cerca de R$ 1,5 mil anuais. A insegurança foi aumentando e, com ela, o preço.

Eu tive que escolher entre andar de carro ou pagar o seguro. Em 2016, o valor chegou a R$ 3 mil e ficou muito alto para eu bancar. Decidi não renovar a apólice e fiquei sem seguro até o ano passado, quando decidi me desfazer do veículo.

Seguradoras deixam a Baixada

Em março, o roubo de veículos no Estado do Rio bateu recorde histórico do mês, com o registro de 5.358 casos, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). A alta é de 7,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Somente no primeiro trimestre deste ano, foram 15.436 casos, muitos deles concentrados em municípios da Baixada Fluminense. De acordo com a pesquisa da consultoria Compara Online, os preços dos seguros de carro subiram 31% em Duque de Caxias e 27% em Nova Iguaçu.

Em Caxias, no último ano, em média seis seguradoras ofereciam uma proposta para o segurado, com preço médio de R$ 6.627. Já em 2018, só quatro seguradoras geralmente retornaram com ofertas, a um preço médio de R$8.398. Em Nova Iguaçu, em 2017, o valor médio foi de R$6.377 contra R$8.355 neste ano.

— As companhias de seguro fazem a precificação de acordo com seus resultados, e a experiência que elas têm em cada local. Se o número de sinistros foi muito alto, elas vão precificar esse risco. Vários fatores influenciam no valor do seguro, mas hoje no Rio o Cep é o mais decisivo — ressalta José Varanda, coordenador da graduação Tecnólogo em Gestão de Seguros da Escola Nacional de Seguros.

Depoimento: ‘Contratar cooperativa pode ser um risco’, afirma João Francisco Borges, Presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais

“Ao contrário do seguro, a proteção veicular (com cooperativas) não está enquadrada no Código de Defesa do Consumidor. As cooperativas não mantêm reservas técnicas e muitas vezes ficam sem recursos para arcar com as suas responsabilidades. Ou seja, o barato pode sair muito caro. É preciso desconfiar de preços muito baixos, pois não há milagres que possam diminuir tanto os custos”.

Fonte: SEGS

5 motivos para visitar Seychelles nas próximas férias

 

O Arquipélago de Seychelles é um forte candidato para a lista dos sonhos de qualquer pessoa. Com um aumento de 120% de viajantes do Brasil no último ano, o destino também está caindo no gosto dos brasileiros. Veja abaixo uma lista de motivos para visitar Seychelles nas próximas férias:

1) Eles adoram os brasileiros

Os Seychellois são ótimos anfitriões, ainda mais quando descobrem que o viajante é do Brasil. Em época de Copa do Mundo, bandeiras e camisetas do Brasil são vistas com frequência nas ruas do arquipélago e há uma torcida de peso vibrando pela s e l e ç ã o verde e amarela. Em várias ocasiões, inclusive, escolas de samba do Brasil já se apresentaram em Seychelles, o que fez crescer ainda mais a conexão entre os dois países. Por isso os brasileiros se sentem tão bem recepcionados em uma visita ao destino, o que faz toda a diferença em uma viagem.

2) As praias, sem dúvida

Não são apenas praias paradisíacas de areia branca e águas cristalinas que tiram o fôlego dos visitantes. As praias de Seychelles são muito bem preservadas, assim como toda a riqueza natural do país. Mesmo a mais popular, Beau Vallon (na ilha de Mahé), é muito vazia comparada aos padrões brasileiros. A sensação é de ter uma praia privativa aonde quer que você vá. As paisagens são impressionantes e a cor do mar é ora um verde claro brilhante, ora um azul cristalino. A Anse Source d’Argent, na ilha de La Digue, é uma das mais famosas devido às suas rochas gigantes.

3) Dois patrimônios da UNESCO

Seychelles é a casa de dois Patrimônios Mundiais da UNESCO: o Vallée de Mai e o Atol de Aldabra. Enquanto Aldabra é um dos locais mais intocados do planeta – com muitos cientistas e pesquisadores, mas quase nenhuma atividade turística – o Vallée de Mai é um dos principais pontos do arquipélago e facilmente acessado. No coração da ilha de Praslin, segunda maior, o parque tem a maior floresta intacta de cocos de mer – um dos símbolos do país – do arquipélago. Há várias trilhas para percorrer o parque, que variam entre 1,5 Km e 4 Km. As entradas podem ser adquiridas no próprio local e o dinheiro é revertido não apenas na preservação do Vallée de Mai, como também é investido em Aldabra.

4) Conheça várias ilhas na mesma viagem

São 115 ilhas espalhadas pelo Oceano Índico. Apesar da atividade turística ser concentrada em três principais – Mahé, Praslin e La Digue – há dezenas de outras para visitar durante a viagem. É possível fazer passeios de barco de um dia para conhecer ilhas próximas ou mesmo se hospedar nas ilhas exclusivas, com apenas um hotel ou resort, que proporcionam uma experiência customizada. As ilhas de Seychelles são diferentes entre si e vale a pena conhecer várias em um mesmo roteiro.

5) Viaje para um outro mundo

Seja pela natureza preservada, espécies endêmicas, praias paradisíacas, cultura autêntica, paisagens que não são encontradas em nenhum outro lugar, experiências únicas de ecoturismo e bem-estar, enorme biodiversidade marinha, esportes aquáticos, estrutura turística excelente, hotéis e resorts de alto nível, gastronomia diversificada e cheia de especiarias, atividades para casais, grupos de amigos e famílias, Seychelles é realmente um outro mundo e proporciona viagens inesquecíveis.

Fonte: SEGS

 

Cuidado com o golpe do Seguro DPVAT

O telefone tocou falando que era do Seguro DPVAT e oferecendo ajuda para dar entrada no benefício ou para receber a sua indenização mais rápido? Cuidado, você pode ser uma vítima do golpe do Seguro DPVAT, onde pessoas se aproveitam de momentos frágeis como os acidentes de trânsito para receber seu benefício por você.

Como evitar o golpe do Seguro DPVAT?

O golpe consiste em uma pessoa entrando em contato com o beneficiário para oferecer serviços ou facilidades, como dar entrada no seu benefício para você ou, até mesmo, fazer com que você receba seu benefício de forma mais rápida. Essas promessas, na maioria das vezes, fazem com que esse importante benefício social não chegue aos seus beneficiários de direito. Bem triste, não é?

Para evitar que isso aconteça, estamos aqui para te dizer que nenhum funcionário da Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT no país ou de qualquer seguradora consorciada, está autorizado a entrar em contato com vítimas ou beneficiários para oferecer qualquer tipo de serviço. Fique ligado: pedir, acompanhar e receber a indenização do DPVAT são serviços gratuitos e você mesmo pode fazê-los!

Como receber mais rápido?

Essa é uma das promessas mais feitas pelos aproveitadores, galera, mas só aqui você encontra a dica certa! Quer receber a indenização do Seguro DPVAT de forma mais rápida? Basta apresentar a documentação correta logo no início do seu pedido e acompanhar de pertinho as movimentações no site da Seguradora Líder, onde você receberá as informações seguras sobre todas as etapas de análise até o recebimento. Ah, informação importante: vale lembrar que a indenização do Seguro é liberada em até 30 dias quando o pedido é feito de forma correta.

Como você pode fazer a sua parte: Canal de Denúncias

A gente também conta com a sua ajuda no combate às fraudes! Foi vítima ou ficou sabendo de algum caso em que as pessoas tenham solicitado a indenização do Seguro DPVAT sem que tenham se ferido em acidente de trânsito? Faça a sua parte e denuncie através do 0800 022 12 05. As ligações são gratuitas e em nenhum dos dois canais é necessário se identificar.

O que estamos fazendo para combater às fraudes por aqui?

Por aqui, a gente também está de olho em qualquer tentativa de fraude, galera! 💪 Por isso, temos a Operação Tolerância Zero às Fraudes à todo vapor. Em parceria com as autoridades competentes e tendo a tecnologia como principal aliada, de janeiro a maio deste ano, as iniciativas proativas da Seguradora Líder já resultaram em 37 sentenças condenatórias, 57 condenados, 23 cancelamentos, suspensões ou cassações de registros em órgãos de classe e 12 prisões em todo o Brasil. Bem legal, não é? =)

Fonte: CQCS

Fraudes no seguro de veículos crescem e causam prejuízos milionários no país

Corretores e Polícia Civil trabalham para desmascarar fraudadores; números são altos em Alagoas

Diariamente, carros e motos se envolvem em acidentes, como também são roubados por bandidos para diversas finalidades. Mas, muitos desses casos não passam apenas de uma fraude. Proprietários, que fazem o seguro de carros ou motos, forjam os roubos ou os acidentes com o objetivo de receber o valor do seguro.

Atitudes aparentemente inocentes, praticadas por cidadãos comuns, mas que, além do grande prejuízo causado a inúmeras pessoas, configuram em crime, podendo levar o fraudador a uma pena que varia de um a cinco anos de reclusão.

Segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), as fraudes no seguro de veículos chegaram às cifras de R$ 603 milhões somente em 2015, o que representa 14% dos casos registrados no país naquele ano. Em 2017, a estimativa dos órgãos oficiais apontam que o prejuízo com fraudes ultrapassou a marca dos R$ 700 milhões no Brasil.

Segundo o diretor do Sindicato dos Corretores de Seguros de Alagoas (Sincor-AL), Djaildo Almeida, o mercado de seguradoras percebeu que, desde 2015, houve um crescimento exponencial no número de fraudes e, por isso, a cada ano, as corretoras têm buscado se blindar mais para evitar novos prejuízos, como também punir os fraudadores.

“Todo o mercado de seguradoras sentiu esse aumento que vem crescendo a cada ano. São desde as pequenas fraudes, que consistem em inverter a culpabilidade em um acidente, até as mais complexas, como simular um roubo. Já houve casos de pessoas que jogam o carro em ribanceiras ou até mesmo em lagoas e, em seguida, dão queixa de roubo e a seguradora acaba pagando a indenização. Tempos depois, o carro é localizado e a fraude é descoberta”, explicou.

Esse aumento no número de roubos forjados também foi percebido pela Polícia Civil. A delegada de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), Maria Angelita, que está há 2 anos à frente da delegacia, disse que é possível, em alguns casos, identificar no Boletim de Ocorrência que o sujeito simulou um roubo com a finalidade de aplicar o golpe nas seguradoras.

“Nós percebemos um aumento sim, nos casos onde a única finalidade da suposta vítima é aplicar um golpe na seguradora. No Boletim de Ocorrência mesmo, já é possível, em alguns casos, identificar que a pessoa forjou aquele roubo e assim nós desmascaramos e conseguimos impedir que a seguradora tenha um prejuízo. Em outros caso, mais complexos, é necessária uma investigação mais profunda. Porque, a princípio, nós estamos investigamos um roubo, mas no desenrolar das investigações descobrimos se tratar de uma fraude”, comentou.

Maria Angelita não quis entrar em detalhes sobre como a polícia identifica as fraudes de imediato, mas relatou que teve um caso que ela identificou o golpe ainda no local do suposto crime e a pessoa acabou confessando.

“Sabemos que alguns tipos de carros têm sistemas de segurança que impedem certo tipos de roubos. Na hora em que somos acionados e, ao colher o depoimento, às vezes no local, percebemos algumas contradições e já desmascaramos o fraudador. Porque quem mente, sempre cai em contradição”, explicou.

Responder criminalmente

A delegada Maria Angelita chamou a atenção para o fato de que quem forjar um roubo pode responder criminalmente pelo ato. Um deles, pelo crime de “Comunicação Falsa de Crime”, que prevê detenção 1 a 6 meses, conforme o artigo 340 do Código Penal.

“É uma forma da gente chamar a atenção para que as pessoas não cometam esse erro e tenham que pagar criminalmente por ele. Estavam acontecendo muitos casos aqui em Maceió e, quando a pessoa fica sabendo que é aberto um procedimento por esse crime, elas imploram, mas é o meu dever como delegada”, contou.

Investigação paralela

Quando há uma suspeita de fraude, as seguradoras, além de acionarem a Polícia Civil, porque supostamente houve um crime, ela inicia uma investigação paralela para descobrir se houve realmente o roubo ou se trata-se de uma simulação.

Segundo o corretor Djaildo Almeida, uma sindicância é aberta e um sindicante é nomeado para acompanhar os fatos e coletar informações acerca do ocorrido. “Ele busca por câmeras que possam ter flagrado o crime, ouve testemunhas, o próprio segurado. Se encontrar contradições, a corretora pode negar o pagamento da indenização com a alegação de fraude”, relatou.

Djaildo também destacou que, se a corretora já tiver efetuado o pagamento e, posteriormente, descobrir a fraude, ela pode solicitar o ressarcimento do valor pago.

Fonte: CQCS

Mais acidentes com carros sem seguro obrigatório

Fundo de Garantia Automóvel registou 1168 sinistros entre janeiro e março deste ano.

O número de acidentes com automóveis sem seguro cresceu no primeiro trimestre do ano, face ao mesmo período do ano anterior. De acordo com dados divulgados pela Autoridade de Supervisão de Seguros (ASF), foram comunicados 1168 sinistros sem cobertura de seguro nos primeiros três meses do ano, o que corresponde a uma média de 13 sinistros por dia.

Os números dos três primeiros meses de 2018 revelam um crescimento de 14% face ao mesmo período do ano passado, o que se traduz, em termos reais, em mais 144 sinistros.

A comunicação destes acidentes foi feita ao Fundo de Garantia Automóvel (FGA), o organismo que garante a reparação dos veículos vítimas de sinistros cujos responsáveis são desconhecidos ou não tinham seguro.

No âmbito das suas competências, o fundo recuperou nos três primeiros meses do ano 1,5 milhões de euros em reembolsos. Esta receita é o dobro da que foi recuperada nos três primeiros meses de 2017 junto dos responsáveis pelos acidentes.

O fundo tem direito a recuperar não só os montantes gastos na regularização dos sinistros mas também os juros de mora.

Nos termos da lei, são solidariamente responsáveis pelo reembolso o detentor do seguro, o proprietário e o condutor do veículo causador do acidente, independentemente de sobre qual deles recaia a obrigação de celebrar o seguro.

Quanto a indemnizações, o fundo gerido pela Autoridade de Supervisão dos Seguros (ASF) pagou às vítimas 2 764 223 euros, menos 24% do que em 2017. Mais de metade deste valor foi pago por acordos extrajudiciais, tendo sido despendidos 1, 1 milhões de euros através dos tribunais.

O Centro de Informação do Fundo de Garantia Automóvel registou, durante todo o ano passado, 2318 processos, mais 10% do que em 2016, de acordo com o balanço anual feito pela a ASF.

As indemnizações pagas totalizaram 14,2 milhões de euros, mais 8% do que em 2016, enquanto os reembolsos atingiram 2,74 milhões, o que representa uma taxa global de cobrabilidade de 19%, mais 2% do que no exercício anterior.

Fonte: CQCS

Especialista comenta as oportunidades financeiras para o segundo semestre de 2018

O especialista em Educação Financeira Uesley Lima dá dicas para quem deseja melhorar seus investimentos no segundo semestre de 2018.

Não é novidade que guardar dinheiro é importante para garantir o futuro independente de qualquer classe social que você pertença. Inúmeras opções são vistas desde que o mundo é mundo, das simples às mais sofisticadas.

O que vemos é que ao longo dos anos o gastar ficou maior do que o poupar, e isso é um dado preocupante para um país que vive ainda uma das maiores recessões dos últimos anos.

Segundo resultados da pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) cerca de 85% dos brasileiros têm consciência da importância de guardar um dinheiro para emergências, mas 52% da população do País não possui nenhuma reserva financeira para despesas inesperadas. A pesquisa considerou pessoas a partir de 16 anos, economicamente ativas (além de inativos com renda e aposentados) das classes A, B e C, em todas as regiões do Brasil.

Para o especialista em educação financeira, Uesley Lima, fundador do Grupo The One, “essa atitude de não economizar se dá pelas opções oferecidas pelas instituições financeiras como cartão de crédito e cheque especial, em sua maioria, empréstimos bancários ficam em terceiro lugar”. Segundo ele, “essas facilidades fazem com que as pessoas não se importem com guardar dinheiro, porque acreditam que essas opções são uma alternativa para não ficar sem gastar”.

O especialista separou algumas dicas para que no segundo semestre de 2018 possamos estar melhor financeiramente e se atentar da importância de pensar no futuro, “um futuro que seja com dinheiro para que todos possam alcançar seus objetivos”, defende Lima.

Educação financeira, todos os nossos objetivos e sonhos envolvem dinheiro, e para que isso seja um meio e não uma dificuldade é importante se preparar para usar ele da melhor forma e de acordo com o que se almeja. Mesmo estando em um país onde não se fala em educação para administrar nosso patrimônio é importante usar os meios disponíveis para aprender, como a internet, leitura de livros de grandes empreendedores e participar de cursos voltados ao assunto.

Poupar, aprenda a fazer economias mensalmente, para, através de sua força de trabalho, você aumentar seu montante financeiro. Se você quer ganhar dinheiro, arregace as mangas e comece a poupar. Não tem segredo! Mesmo que tenha capital relativamente alto, você não vai ficar rico se não houver poupança.

Força de trabalho, para conquistar e ter dinheiro no futuro, esse resultado ainda depende da sua força de trabalho. Trabalhe mais, faça free lancers, conquiste um outro trabalho, empreenda, economize e, novamente, trabalhe. Ninguém vai investir/ colocar o dinheiro em algum lugar e ficar rico de uma hora para outra.

Planejamento, para ter dinheiro no futuro, é preciso focar no presente, na capacidade de economia atual. Essa é uma forma de planejar. Em um curto prazo de tempo, mesmo se conseguir um bom investimento, você não vai conseguir enriquecer se não estiver cumprindo as dicas 1 e 2. Planeje-se e cumpra suas metas!

Fundos de investimento, este é um bom produto financeiro para quem tem pouco dinheiro. Insira seu capital em um fundo de investimento e se comprometa a fazer aportes mensais nele. Mas é preciso comprometimento para garantir um capital positivo em longo prazo. O mais importante para quem tem capital pequeno é ingressar no mundo dos investimentos e investir em um produto financeiro que consiga fazer aportes mensais.

Fonte: SEGS

 

Planos de saúde: fatia de empresas que adotam coparticipação sobe de 51% para 66%

A coparticipação de funcionários nos planos de saúde, que foi regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na última quinta-feira, tem sido uma prática cada vez mais comum, principalmente entre grandes empresas. Levantamento da consultoria Mercer March Benefícios, que faz a gestão de 1,7 milhão de beneficiários de planos coletivos, mostra que, em 2015, 51% das companhias adotavam esse modelo. No ano passado, a fatia subiu para 66%. No entanto, não havia regulamentação para essa cobrança, e casos extremos acabavam na Justiça. Um dos objetivos da nova legislação foi justamente estabelecer tetos para a coparticipação e franquia. Foi fixado o limite de 40% no valor dos procedimentos para todos os planos de saúde. Apenas no caso dos coletivos empresariais há a possibilidade de esse percentual alcançar 60%.

As empresas não podem, porém, elevar a coparticipação dos funcionários unilateralmente. As novas regras abrem a possibilidade de ampliar em 50% o teto aplicado aos planos individuais, desde que aprovados em convenção ou acordos coletivos entre sindicatos de trabalhadores e patronais ou entre sindicatos de trabalhadores e empresas específicas. A situação não se aplica aos planos coletivos por adesão, mesmo que estes sejam oferecidos pelos sindicatos a seus filiados. Para que o teto de coparticipação chegue a 60%, portanto, deve haver uma relação de emprego, um vínculo empregatício, diz a ANS.

— Sou favorável à coparticipação, mas elevar o percentual cobrado do empregado não será tão simples. A Justiça trabalhista entende que, se há uma alteração no contrato que prejudique o trabalhador, isso só pode ser feito com a anuência dele, via negociação com o sindicato. Isso vale para qualquer empresa, de qualquer porte, e qualquer trabalhador — diz Jorge Gonzaga Matsumoto, sócio da área trabalhista do Bichara Advogados.

As novas regras atingem apenas os novos contratos e entrarão em vigor em 180 dias. A estimativa da ANS é que, hoje 52% dos 47 milhões de contratos de planos de saúde tenham coparticipação ou franquia. No caso de coletivos empresariais, há 31,409 milhões de beneficiários. Na avaliação da agência, os funcionários terão mais previsibilidade na cobrança. No caso de planos coletivos, segundo a ANS, as empresas poderão optar por aderir às novas regras na repactuação do contrato, que ocorre anualmente.

Para Marcelo Borges, diretor da Mercer Marsh Benefícios, as mudanças reduzirão os custos das empresas com saúde, que representam a segunda maior despesa relacionada a pessoal e vêm crescendo acima da inflação. O valor pago pelas empresas com as mensalidades de planos de saúde estava em R$ 225,23 por funcionário, em 2015. No ano passado, alcançou R$ 321,51. A amostra em que se baseia o levantamento da Mercer foi de 630 empresas em 2017 e de 513 companhias dois anos antes.

— Como as empresas vão poder compartilhar o risco (mediante a coparticipação), as mensalidades ficarão mais baratas para elas, o que tende a beneficiar o trabalhador, pois ele também terá uma redução da contrapartida exigida na mensalidade — disse Borges. — O objetivo é ter um uso mais racional do plano de saúde.

‘EMPREGADO ESTÁ NO PIOR DOS MUNDOS’

Segundo a ANS, porém, a maior parte dos trabalhadores não arca com qualquer fatia da mensalidade dos planos. Na avaliação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o limite de gastos fixado para franquia e coparticipação é muito alto. A resolução normativa 433, que introduziu as mudanças, prevê que esses gastos podem chegar a uma vez e meia a mensalidade. Ou seja, se a mensalidade do plano for de R$ 500 por mês, a cobrança pode chegar a R$ 750 mensais. Ao fim de um ano, isso pode equivaler a 18 mensalidades.

— O empregado está no pior dos mundos. Ele não se beneficia da redução da mensalidade, pois a maior parte das empresas não exige a contrapartida no pagamento, para que não haja vinculação após a aposentadoria. E ainda tem de arcar com um limite de coparticipação muito alto, que faz com que a resolução tenha pouca eficácia — diz a advogada Ana Carolina Navarrete, pesquisadora em saúde do Idec.

Além disso, lembra a advogada, a nova norma se sobrepõe aos instrumentos previstos na Resolução do Conselho de Saúde Suplementar, que “veda restrições severas ao uso do plano”.

Especialistas em direito do consumidor lembram que um documento da ANS de 2009, que embasava ações na Justiça questionando cobranças abusivas, orientava que percentuais acima de 30% poderiam ser considerados “fator de restrição severa de uso do plano”. A ANS, por sua vez, afirma não haver qualquer limite preestabelecido como parâmetro.

Fonte: CQCS

Plano de saúde ou plano de doença?

Ter um plano de saúde é o terceiro item da lista de desejos do brasileiro, só perdendo para a casa própria e educação. Segundo pesquisa do Ibope mais de 80% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com a assistência de saúde prestada pelas operadoras. Então, por que apenas 25% da população brasileira possui um plano de saúde? A resposta parece óbvia: o alto custo. Os números da crise econômica comprovaram que três milhões de pessoas precisaram abrir mão do plano de saúde nos últimos anos migrando para, principalmente, as duas seguintes opções: o SUS, que opera acima da capacidade e com atendimento deficiente em várias áreas, e as clínicas populares ou cartão de desconto – modalidade de atendimento de saúde de baixo custo que se proliferou pelo País, mas que não é fiscalizada pelo Governo (pelo menos não com tanta seriedade quanto os planos de saúde).

O próprio conceito de sobrevivência da modalidade cartão de desconto já nasceu com uma visão distorcida e operando com uma lógica que pode ser tida como perversa. Isso porque é um serviço que lucra com a doença – e a saúde fica em segundo lugar. Enquanto para as operadoras não é interessante ter um cliente doente – tanto do ponto de vista econômico quanto humano, motivo pelo qual tem investido cada mais em programas de promoção de saúde e prevenção de doenças – para as clínicas populares o que gera lucro é a doença, que faz com que as pessoas necessitem de exames e de tratamentos. Dessa forma podemos enxergar claramente duas visões de assistência de saúde privada: o plano de saúde e o plano de doença.

Os planos de saúde trabalham justamente no viés contrário: quanto mais doente a população, maior seu custo e, consequentemente, menor o resulto positivo. As operadoras têm isso bem claro em sua estratégia e trabalham focadas na promoção da saúde, incentivando hábito saudáveis, como alimentação correta, exercícios físicos e cuidados com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, depressão etc). A prevenção propriamente dita também faz parte do dia a dia, o que significa conhecer a saúde de seus beneficiários para propor um adequado acompanhamento de saúde, com a indicação precoce de exames como medida de identificação de doenças. A mamografia, os testes ginecológicos, o exame de toque retal são alguns exemplos. São benefícios que apenas quem tem um plano de saúde pode contar.

Outro movimento forte nas operadoras é o de popularizar a figura do médico gestor ou, simplesmente, médico de família, um modelo de sucesso na área da saúde bastante difundido no Canadá e em países da Europa, que tem um nível de resolubilidade muito superior a encontrada atualmente no Brasil. O médico de família tem a capacidade de cuidar dos pacientes de forma generalista, evitando a troca frequente de profissionais e as consultas desnecessárias. Por conhecer o histórico do paciente, o médico de família é quem irá avaliar e fazer o encaminhamento para o especialista, se necessário.

A grande maioria da população vai ao médico quando já estão com um problema e aí cabe ao profissional (nem sempre o mais indicado) apenas tratar os sintomas. O que se busca é que as pessoas cuidem de sua saúde de forma constante e o médico de família seja o grande aliado nesse objetivo. Esse modelo de saúde proposto é benéfico para a população, para as operadoras de planos de saúde e para a saúde pública. O caminho é longo, pois envolve uma mudança cultural. Mas as perspectivas são otimistas: a tendência é que baixe drasticamente os custos das operadoras que poderão repassar essa economia aos beneficiários. Isso também irá desafogar o SUS que poderá buscar maior equilíbrio e melhores práticas.

Outra solução plausível para a realidade brasileira e que necessita de legislação da ANS é a utilização da ampla rede de operadoras de saúde, com sua expertise em prevenção de doenças e promoção à saúde, na oferta de consultas e exames pré-pagos nos mesmos moldes do Sinam – Sistema Nacional de Atendimento Médico. Estes procedimentos poderiam ser cobrados à parte junto ao plano hospitalar obrigatório, permitindo que o beneficiário tenha a segurança de um plano de saúde em regime de internação hospitalar, justamente onde há grande dificuldade no pagamento direto devido aos altos custos envolvidos. Esta modalidade permitiria baixar em até 50% o custo dos planos médicos, trazendo mútuo benefício para a população e a operadora de saúde.

Fonte: SEGS

Utilizar o freio de mão de forma inadequada pode trazer problemas

O freio de mão é um item fundamental, já que é responsável pela segurança dos ocupantes do veículo. Esse equipamento merece cuidados, já que perde sua eficácia durante o uso e se não estiver bem regulado pode provocar acidentes.

É importante lembrar que a forma de usá-lo interfere diretamente em sua vida útil. Além de impedir que o veículo se movimente enquanto estacionado, o freio de mão, em carros com transmissão manual, pode ajudar o motorista a arrancar em subidas íngremes.

EVITE O DESGASTE PREMATURO DO FREIO DE MÃO

Antes de tudo, é imprescindível lembrar que o freio de mão deve ser manuseado com cuidado, além disso, para garantir sua eficiência, é preciso realizar as manutenções necessárias. O freio de mão pode sofrer desgaste prematuro, caso seja mal utilizado. Para evitar isso, não é recomendado puxar a alavanca com força.

É importante acionar o sistema suavemente para evitar o desgaste precoce do cabo de aço e de outras partes móveis ligadas a ele. Dica Ituran: Ao acionar o freio de mão se atente ao barulho que ele apresenta. O ideal é ouvir de três a quatro cliques.

FALHAS MAIS COMUNS

O freio de mão pode apresentar algumas falhas, dentre elas as mais comuns são: estrangulamento e afrouxamento do dispositivo. O estrangulamento implica na ativação e na desativação do freio, em virtude do excesso de pressão no cabo de aço. Já o afrouxamento provoca a diminuição da capacidade de frenagem do carro parado. É ideal que seja feita a revisão dos componentes a cada 15 mil km. Dessa forma, é possível manter o conjunto funcionando perfeitamente.

E você? Sabe como identificar se o freio de mão do seu carro está funcionando corretamente? Para isso basta seguir o seguinte passo: Ao puxá-lo perceba se ele faz mais de quatro cliques, se fizer, provavelmente está desregulado. Para garantir o bom funcionamento do veículo, leve-o até um mecânico de sua confiança.

Além do freio de mão, há outro item que deve ser devidamente monitorado. Estamos falando do limpador de para-brisa. O item assegura os ocupantes do veículo e ainda melhora a visão do condutor.

Vai viajar? Confira aqui 11 dicas para que sua viagem seja incrível

Quais itens do carro devem ser verificados antes de sair para viajar?

O mês de julho está chegando e, com ele, a Copa do Mundo, as férias e todo aquele clima agradável de descanso. Nessa época, o pessoal se prepara para viajar ou para dar aquela esticada até a praia ou cidade do interior. Mas, para isso, é preciso tomar alguns cuidados com o carro para que a viagem não seja interrompida. Confira aqui algumas dicas que nós elaboramos para vocês:

Itens básicos:

 A checagem de itens básicos como pneus, rodas, triângulo, macaco, chave de roda, suspensão, rodas, nível do óleo e de fluídos, assim como faróis e lanternas são imprescindíveis antes de sair da garagem.

Combustível:

Saiu da garagem, encha o tanque. Além de ser muito importante para não causar a famosa pane seca, que, por sinal, acarreta uma multa no valor de R$ 130,60 e 4 pontos na CNH, um combustível de qualidade faz o motor do carro funcionar melhor.

Alinhamento:

É muito importante verificar o alinhamento do carro, para que o mesmo não faça movimentos involuntários, saía da rota ou avance nas curvas.

 Sistema elétrico:

 O que muita gente não sabe é que o carro consome energia até desligado. Por isso, vale a pena prestar atenção a alguns sinais, como a potência das luzes do carro e do painel ou demora para dar a partida. Para esse tipo de revisão, programa-se com certa antecedência, para que, se necessário, seja possível realizar a troca de peças sem atrapalhar o tempo da viagem.

 Parada obrigatória:

O nível de fluído dos freios e possíveis vazamentos também devem ser checados. O cuidado deve ser redobrado caso haja ruídos, perda de efetividade e dificuldade de resposta do pedal, nesses casos há revisões detalhadas.

 Visão sem crise:

As lâminas, as borrachas e o reservatório de água do para-brisa devem ser checados antes de cair na estrada. A visibilidade é um item imprescindível, principalmente em condições adversas, como em chuvas.

Os itens citados acima são bem analisados quando o segurado faz um check-up com antecedência. Mas, há outras dicas que também devem ser seguidas para o bem-estar da viagem, confira:

 Documentos em dia:

Seja para andar no território nacional como para atravessar fronteiras, os documentos do carro e do motorista precisam estar em dia. É importante levar consigo a CNH e o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). Verifique também a lista de exigências do país de destino.

Cinto de segurança:

Está na lei o uso obrigatório do cinto de segurança para motoristas e passageiros, inclusive no banco traseiro. Segundo pesquisas da Universidade de Tóquio, o uso do cinto reduz em 80% o risco de fatalidades de passageiros no banco da frente.

Bagagem:

A bagagem deve se limitar ao porta-malas. Quaisquer itens soltos que vão na parte da frente do carro podem prejudicar a visão ou distrair o motorista, causando acidentes graves.

Analise a rota:

Programe a viagem e saiba quais rodovias e estradas você pegará. Analise o tempo de viagem e estabeleça pontos de parada, assim todos podem se alimentar, usar o banheiro e esticar as pernas.

E lembre-se sempre: em caso de sinistro, acione o seu corretor de seguros e/ou sua seguradora pelos telefones de atendimento 24 horas.

Fonte: CQCS