HDI Seguros oferece reparos gratuitos aos segurados em parceria com a Autoglass

Ação Martelinho de Ouro será realizada até 30 de novembro, em diversos Estados, nas lojas autorizadas da Autoglass

A HDI Seguros, quarta maior seguradora de automóveis do País, em parceria com a Autoglass, está disponibilizando para os segurados reparo gratuito de amassados e arranhões na pintura de veículos de passeio e pick ups. A ação denominada Martelinho de Ouro vai até 30 de novembro e podem usufruir dela todos os clientes com apólices que contemplam assistência de vidros. Não é necessário usar a assistência de vidros para participar da ação.

O objetivo da parceria é proporcionar benefícios aos segurados, independentemente do acionamento ou não do seguro. O serviço de martelinho de ouro consiste em eliminar pequenos ou grandes amassados na superfície do veículo de forma rápida. Um técnico avalia antes se é possível reparar a extensão do dano com esse procedimento.

O segurado também pode utilizar de graça o SPA PLUS, tecnologia para reparo de arranhões mais martelinho de ouro exclusiva da Autoglass, que corrige riscos no verniz e tinta do veículo, mantendo a originalidade da pintura.

“Buscamos constantemente oportunidades de ampliar os benefícios aos segurados e essa ação com a Autoglass nos permite atingir boa parte deles, pois é comum a contratação de proteção para vidros, uma assistência que pode ser realizada por este nosso parceiro. Além disso, a iniciativa é mais uma vantagem da contratação de proteção para vidros a ser apresentada pelos corretores aos seus clientes, a fim de impulsionar vendas”, explica Marcelo Moura, Diretor de Automóvel da HDI Seguros.

Serviço:

Para utilizar os serviços da Ação Martelinho de Ouro, basta ligar para o número 0800-777-3313 ou acionar o corretor.

Os endereços das lojas Autoglass participantes estão disponíveis neste link. O segurado que mora em outras cidades pode optar por se deslocar até o endereço mais próximo.

Fonte: CQCS

Os fatores de risco no trânsito

Segundo o levantamento do Retrato da Segurança Viária no Brasil, os acidentes são o segundo principal motivo da perda de vidas nos dias de hoje. Somente em 2015, quando o estudo foi realizado, as despesas com mortos e feridos nas estradas chegaram a 19 bilhões de reais. Respeitar a legislação é a primeira coisa que aprendemos durante a retirada da carteira de motorista.

Mas, você conhece os principais fatores de riscos no trânsito e as suas penalidades?

Os principais fatores de risco no trânsito e suas penalidades:

1 – Alta velocidade

Muitos brasileiros estão habituados a trafegar além do limite ou acelerar em alguns trechos sem pensar devidamente nas conseqüências. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), mais de 10 mil acidentes foram causados por motoristas acima da velocidade em 2017.

Pelo excesso de velocidade, aproximadamente 6200 pessoas perderam a vida e quase 84 mil ficaram feridas. Tudo isso somente por pisar fundo demais. E vale lembrar que a punição é bastante pesada, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 218, inciso III: aplicação de 3 multas (R$880,41), apreensão da CNH e suspensão imediata do direito de dirigir.

2 – Bebidas alcoólicas

Bebida e direção não combinam e ceifaram a vida de 455 pessoas no ano passado. Cerca de 6400 acidentes foram registrados nas estradas nacionais, segundo a PRF, deixando mais de seis mil feridos.

E a punição não é pequena! Segundo o artigo 165 do CTB, dirigir alcoolizado é considerado infração gravíssima com a seguinte penalidade: “multa (totalizando o valor de R$ 2.934,70) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses.

3 – Uso de capacete

Nem todo mundo sabe, mas o motociclista está mais exposto a perigos do que o pedestre no Brasil. Segundo o Programa Vida no Trânsito, 90% das indenizações por invalidez no trânsito são destinadas às pessoas que se acidentaram em motos. Apesar disso, muita gente opta por colocar a vida em risco ao circular sem capacete.

Segundo o art. 244, do CTB, ao ser flagrado sem a proteção, o motociclista comete uma infração gravíssima cuja multa é R$ 293,47, além de haver a suspensão do direito de dirigir e o recolhimento do documento de habilitação. O motociclista também nem deve pensar em levar algum passageiro sem o capacete.

4 – Sem cinto de segurança

Todos nós sabemos que devemos usar o cinto de segurança, não é? No entanto, a Polícia Rodoviária flagrou cerca de 143 mil motoristas sem o dispositivo de proteção, bem como 69 mil passageiros. Hoje, até o seu bichinho de estimação precisa estar bem seguro para andar de carro. Então, por que não levar essa determinação a sério?

Afinal, a punição não é brincadeira, não! Quem for pego sem o cinto terá cometido uma infração grave, deverá pagar multa no valor de R$ 195,23 e terá a retenção do carro até a colocação do cinto de segurança pelo infrator. Essas condições estão de acordo com o artigo 167 do CTB.

5 – Celular ao volante

Nos dias de hoje, nós todos temos um smartphone. Com tantos dispositivos nas mãos, geramos 34 mil acidentes, apenas no ano passado, devido à distração com os celulares. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já comprovou que mexer no celular enquanto se dirige reduz a sua atenção e a capacidade de reação, quadruplicando a possibilidade de acidente.

Ao fazer isso, o motorista está cometendo uma infração gravíssima e irá acumular 7 pontos na carteira com uma multa no valor de R$ 293,47. Portanto, espere até parar totalmente o seu carro em um local permitido para dar uma olhadinha no seu smartphone.

 

21 de Junho – Dia do Profissional de Mídia

Esta data é uma homenagem a todos os profissionais que trabalham diretamente com a mídia, ou seja, responsáveis em produzir e lidar com qualquer tipo de comunicação que seja direcionado para o público através dos veículos de comunicação.

A data celebra os profissionais ligados a área da comunicação, seja na TV, rádio, jornais impressos ou internet. A mídia é o meio pelo qual determinada informação é transmitida.

Existe a mídia televisiva, mídia radiofônica, mídia eletrônica e mídia impressa e todas possuem o mesmo objetivo de levar notícias, informação e entretenimento às pessoas.

A palavra vem do latim, porém o termo utilizado no Brasil vem diretamente de media, usado nos Estados Unidos para designar os mass media (meios de comunicação de massa, em português), no começo do século XX.

Os profissionais de mídia podem atuar nos mais variados meios de comunicação, seja na TV, rádio, internet, impressos (jornais e revistas), agências de comunicação e etc.

Além disso, esses profissionais não precisam estar diretamente relacionados com a produção de conteúdo, mas também com o marketing, assessoria de comunicação, entre outras funções.

Um bom profissional de mídia precisa estar constantemente bem informado, ter criatividade, organização e planejamento para executar o seu trabalho com maestria e responsabilidade.

Significado de Mídia

A palavra mídia pode significar informação ou o meio pelo qual se tem acesso a informação. Tendo a origem na palavra em latim “medius”, que significa instrumento mediador, traduzindo o seu papel fundamental na formação da opinião da sociedade.

Papel da Mídia na Sociedade

Sendo a responsável por difundir informações sobre os acontecimentos relevantes para a sociedade, a mídia torna-se formadora de opinião, tendo então a sua importância elevada.

Neste aspecto o debate sobre a ética na mídia tem crescido bastante, uma vez que o impacto sobre a informação levada a público e seus possíveis desdobramentos podem afetar a sociedade como um todo.

Muitos estudiosos consideram a mídia como o 4° poder nas democracias modernas, pois apesar de não ter papel constitucional como os poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, ela pode influencia a opinião de toda a sociedade, fazendo com que possam haver desdobramento que afetem os outros poderes.

Fonte: CalendárioBr

Por que o Seguro Empresarial é um bom negócio para pequenas e médias empresas?

Seja por estímulo da crise econômica, seja pelo sonho do próprio negócio, o número de empresas abertas no Brasil tem crescido nos últimos anos. Segundo a Serasa Experian, o primeiro trimestre de 2017 bateu recorde de nascimento de pessoas jurídicas, chegando a 581.242 novos empreendimentos abertos no período.

O Brasil possui mais de 20 milhões de empresas ativas e 90% delas são pequenas e médias, a maioria do setor de serviços. No entanto, apesar de todo o investimento financeiro e também do tempo dedicado pelos empreendedores para a criação do próprio negócio, mais de 70% das PMEs não possuem seguro empresarial.

Uma das possíveis razões para esse comportamento é que os empresários ainda enxergam o seguro como despesa e não como investimento para proteção. Profissionais do setor indicam que o mito de que o seguro empresarial é caro também dificulta a procura do produto e, consequentemente, sua contratação. O que muitos dos pequenos empresários não sabem é que o preço médio de uma apólice gira em torno de R$ 1.500, ou seja, um investimento baixo para os benefícios proporcionados, fundamental para manter a produção e serviços da empresa mesmo em situações adversas.

A falta de informações sobre como funciona de fato um seguro empresarial é outro impeditivo para a aquisição. Não é necessário, porém, ser expert no assunto para contratar uma boa apólice. Basta consultar um corretor de confiança que tenha familiaridade com esse tipo de produto.

Para saber quanto efetivamente custa o seguro, o primeiro passo é reconhecer a importância e o potencial gerador do negócio. Ter estimativa de quanto valem os bens internos da empresa e também o valor do imóvel. Com esses dados em mente, o empresário pode procurar um corretor que o ajude a moldar o seguro com base nas necessidades específicas da empresa. Informações como localização, tipo de construção, tipo de mercadoria, faturamento e número de funcionários para definir o tamanho da operação, valem ouro para a escolha das coberturas adicionais.

Para cada tipo de empresa há uma cobertura adequada a suas necessidades. Entre as mais utilizadas estão as coberturas contra Incêndio, Danos ElétricosImpactos de VeículosQuebra de VidrosRoubo de ValoresRoubo de BensVendaval e Ruptura de Tubulações.

Há também outras coberturas adicionais, que podem ser importantes para determinado segmento da empresarial, como, por exemplo, a de Lucros Cessantes, que garante aporte financeiro em caso de sinistro que impeça a geração de lucro bruto ou líquido por determinado tempo. Já as coberturas de Responsabilidade Civil garante o reembolso em caso de sinistros que envolvam danos materiais ou corporais a terceiros.

A escolha das coberturas é um exercício de análise das necessidades da empresa para encontrar a melhor solução, e o apoio de um bom corretor pode ajudar muito nisso. Vale ainda o lembrete: antes de fechar o contrato, é indicado que o futuro segurado leia atentamente as cláusulas do seguro e tenha conhecimento de todos os benefícios e deveres envolvidos na vigência da prestação do serviço.

Assistência 24h: Conheça seus benefícios

Como o nome já diz, imprevistos com veículos são impossíveis de se prever. Porém, isso não significa ficar à mercê dos acontecimentos e do estresse que eles podem causar. Nesse sentido, assistência veicular é um ótimo serviço oferecido por muitas seguradoras para ajudar seus clientes quando necessário.

Pensando nisso, neste artigo, apresentamos algumas informações relevantes sobre o assunto; quais são os principais benefícios de ter um serviço de assistência veicular e como você deve agir para acionar o seu. Continue a leitura e saiba mais!

Como atua a assistência veicular?

Estar protegido é uma das grandes preocupações de quem está no trânsito. Por essa razão, muitos motoristas e proprietários de automóveis investem na contratação do seguro.

Um dos grandes benefícios adicionais de uma apólice feita com uma boa seguradora é a assistência veicular 24 horas. Esse serviço oferece um apoio fundamental para os momentos de emergência, seja em caso de roubo,de furto ou de problemas mecânicos ou elétricos.

Quais os principais serviços e benefícios oferecidos?

Guincho 24 horas

Um serviço de reboque é um dos benefícios mais populares nos pacotes da assistência veicular. Isso porque, em caso de necessidade, além de precisar encontrar quem tenha um caminhão-guincho (o que, dependendo da hora ou do local, não é tarefa fácil), é preciso desembolsar um valor considerável — acima de R$ 200,00.

Chaveiro 24 horas

Perdeu, quebrou ou esqueceu as chaves? Esse problema é comum e pode ser uma enorme dor de cabeça. Ter uma opção que disponibilize um chaveiro para ajudar na tarefa, levando-o até você, é uma solução prática e segura para resolver a questão.

Troca de pneu

Nem todo mundo sabe ou pode trocar o pneu. Dependendo da situação, isso pode, inclusive, ser perigoso. O melhor é contar com um serviço especializado de borracheiro para executar a tarefa com rapidez e segurança. Se o seu veículo for uma moto, ao invés de um borracheiro, a assistência envia um guincho para deslocamento até uma borracharia especializada. Ao ter esse benefício à disposição no pacote de assistência veicular, você evita maiores transtornos e soluciona o seu problema.

Transporte domiciliar

Em caso de furto ou de roubo do veículo, além de ter uma boa apólice de seguro, é importante contar com uma solução para poder chegar em casa. Como parte da assistência ao segurado, existem seguradoras que oferecem um carro com motorista para o cliente e outros ocupantes do veículo até o local escolhido.

Como acionar a assistência veicular?

Na verdade, é muito simples acionar o seu serviço de assistência veicular. A seguradora oferece uma rede de atendimento telefônico 24 horas, bastando ligar para informar sobre a situação e solicitar os benefícios contratados.

Além disso, elas disponibilizam equipe especializada para garantir um retorno rápido e eficiente. Afinal, durante imprevistos, é preciso ser claro e objetivo.

 

O futuro do mercado de seguro de vida no Brasil

Nuno Pedro David, diretor de marketing da Mongeral Aegon, afirma que o aumento da longevidade e novas tecnologias estão no radar das empresas.

Como uma maior longevidade da população brasileira deverá influenciar o seguro de vida no país?

A longevidade é um tema transversal a toda sociedade, independentemente da idade dos indivíduos, e a todos os mercados. É um fato que estamos vivendo cada vez mais. Nos últimos 35 anos, a esperança de vida ao nascer aumentou 12,8 anos, chegando a 75,4 anos em 2015. A longevidade não é uma questão de futuro, e sim de presente. O mercado de seguro de pessoas no Brasil já está sendo muito impactado pela longevidade. As seguradoras têm o desafio atual de desenvolver soluções compatíveis com esta realidade. Outra questão do setor é desenvolver instrumentos para fazer uma precificação cada vez mais compatível com as novas realidades do conhecimento que começam a chegar à vida cotidiana.

Que mudanças o desenvolvimento tecnológico deverá proporcionar a esse segmento?

Certamente as inovações tecnológicas vão impactar fortemente o segmento de seguro de vida. Na Mongeral Aegon já estamos com uma série de frentes. Uma delas é o Insurtech Innovation Program, em parceria com a PUC-Rio e com o IRB Brasil RE, na qual mais de 20 pessoas trabalham com um único objetivo: desenvolver soluções práticas que resolvam problemas de algumas empresas ao mesmo tempo em que aprendem. Estamos também realizando testes avançados com machine learning para o processamento do pagamento de benefícios. Isto nos permite reduzir ainda mais o seu tempo de pagamento para segurados e beneficiários.

Estamos também estudando a crescente evolução da medicina genética e como ela poderá impactar o dia a dia das seguradoras. Este ramo da medicina está contribuindo cada vez mais para o diagnóstico e tratamento precoce de doenças, o que trará enormes oportunidades e desafios para a nossa indústria.

Qual é o potencial desse mercado específico para o médio e curto prazos?

O segmento de seguro de vida no Brasil tem oportunidades pela frente. Posso elencar três questões. A primeira delas é a longevidade. As pessoas estão vivendo mais e precisam se preparar financeiramente para esta realidade.

A segunda razão pela qual entendo que o potencial deste mercado é elevado diz respeito ao mercado. Estima-se que apenas 4% dos lares brasileiros tenham seguro de vida. Quando olhamos para países desenvolvidos, como os Estados Unidos, este número salta para algo em torno de 70%.

Um terceiro ponto é relacionado à cultura. A crise econômica e a proposta de reforma da previdência pública mostraram ao brasileiro a necessidade que cada indivíduo tem de assumir as rédeas do próprio futuro financeiro. Quando observamos esta questão, percebemos que ela não se limita à aposentadoria ou previdência, e sim ao conceito amplo de ser previdente. Isto quer dizer que é necessário pensar em soluções para todas as fases e necessidades de proteção ao longo da vida. Neste ponto, o mercado de seguro de pessoas tem papel fundamental.

Quais são os desafios que esse segmento enfrentará nos próximos anos?

Dentre os desafios que enxergo para o segmento destaco o desenvolvimento de produtos e soluções cada vez mais modernas e adequadas às necessidades da população brasileira. Neste âmbito, é importante o diálogo cada vez mais próximo de todas as seguradoras com a SUSEP, com o objetivo de desenvolver inovações para este mercado. Outro ponto é que os produtos acompanhem não apenas a longevidade, mas a volatilidade econômica comum no mercado brasileiro. O que não faltam são desafios e oportunidades.

Moto é o veículo que mais mata no trânsito e o que mais gera indenizações

A Folha de S.Paulo destaca que a moto é o veículo que mais mata no Brasil. Das 37,3 mil mortes que ocorreram no trânsito no país em 2016, as motocicletas foram responsáveis por 12,1 mil, o que representa 32%, de acordo com as informações mais recentes do Observatório Nacional de Segurança Viária. Os automóveis vêm em segundo lugar, com 24% das vítimas. E em 21% dos casos de morte no trânsito não há registro oficial sobre o meio de locomoção da vítima.

Apesar de serem causadoras de tantas fatalidades, as motos são apenas 27% do total da frota de veículos do país (97 milhões), segundo dados de 2017 do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

E mesmo sendo apenas um terço da frota, no ano passado, as motocicletas foram responsáveis por 74% de todas as indenizações do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

“No mundo todo, independentemente de quem seja o condutor, o risco de acidente grave com motocicleta é cinco a dez vezes maior do que com um veículo de quatro rodas”, diz Horácio Augusto Figueira, especialista em transportes e segurança do trânsito.

Fonte:CQCS

Qual a importância do Seguro de Condomínio?

Como diria o maior e mais famoso síndico deste país, Tim Maia, o que se quer é “sossego”. E a contratação do seguro de condomínio busca oferecer justamente isso aos moradores: comodidade e garantia quanto à proteção aos condôminos.

O seguro de condomínio é obrigatório por lei. O artigo 13 da Lei dos Condomínios estabelece que a edificação deve ser assegurada, com cobertura que envolva todas as unidades autônomas e partes comuns contra incêndio ou outro risco que cause destruição no todo ou em parte do condomínio.

Com a proteção, garante-se a devida reparação a eventuais danos que possam surgir. E cabe ao síndico do condomínio a contratação do serviço, após analisar no mercado securitário a melhor opção para atender todos os riscos possíveis desde as instalações até funcionários e os moradores.

Em quais situações o seguro de condomínio pode ser acionado?

Com a escolha certa, o condomínio estará seguro contra eventuais problemas que possam ocorrer, desde que contratada a cobertura relacionada ao evento.

No caso da contratação de uma cobertura básica (obrigatória), por exemplo, a indenização envolve situações como incêndio, queda de raio, explosão de qualquer natureza ou origem, queda de aeronave e fumaça.

Hoje, no entanto, o mais comum é a opção dos síndicos por seguros de condomínio mais completos. Há no mercado essa possibilidade de incrementar a proteção, com a contratação de serviços e coberturas adicionais, de acordo com a necessidade e atividade de cada edifício – comercial, residencial ou misto.

Com essas opções, incluem-se casos como roubo ou furto qualificado dos bens do condomínio; roubo de valores; alagamento e inundação; danos elétricos e curto circuito; vazamento de tanques e tubulações; guarda de veículos: incêndio e roubo, ou incêndio, roubo e colisão; vida de funcionários, entre várias outras situações.

Certamente, nenhum síndico quer se encontrar em meio a esses momentos difíceis como os citados. A precaução, no entanto, é sempre uma boa amiga quando surpresas nada agradáveis resolvem aparecer, não é mesmo?

Quais os benefícios do seguro de condomínio?

Ter o serviço contratado (e, portanto, cumprir as prescrições da lei) pode significar a continuidade de moradia a todos os residentes, em casos de sinistro, sem aumentar excessivamente os gastos nem sacrificar as finanças do condomínio.

Em casos de incêndio, por exemplo, se a edificação não possuir seguro, os condôminos deverão arcar com os prejuízos e, consequemente, a sobrevivência do patrimônio pode entrar em grande risco.

Além disso, o serviço oferece atendimento rápido às eventualidades do dia a dia. Daí, a importância de fazer uma análise atenciosa sobre as condições e serviços no momento da contratação, avaliando a cobertura, os valores e soluções oferecidas.

Longe de ser apenas uma obrigação, o seguro de condomínio precisa ser visto como uma proteção ao patrimônio dos moradores e do próprio edifício, que deve ser renovado anualmente.

Como manter a limpeza do ar-condicionado do carro em dia

Seja no verão ou inverno, é comum que boa parte dos motoristas dirijam com o ar-condicionado do carro ligado. Seja por segurança, enquanto se conduz o veículo com as janelas fechadas, seja pelo conforto da temperatura, esse item já é considerado essencial para muita gente. Por isso, a manutenção dele é fundamental para o bom-funcionamento do carro e a saúde de que circula com ele.

O filtro do ar-condicionado tem uma peculiaridade em relação aos demais filtros de um carro: ele não determina um período exato para a troca. Assim, a substituição dependerá da conservação e manutenção do veículo. Confira algumas dicas que separamos para que você mesmo possa economizar e fazer a higienização do seu ar:

  • Na maior parte dos casos, o filtro do ar-condicionado fica localizado no painel do carro, no interior da cabine. Consulte o manual do fabricante com atenção antes de fazer a abertura, para evitar danos.
  • Identifique se a limpeza é suficiente. O filtro deve ser branco. Se ele estiver coberto de pó e acinzentado, então a troca deve ser feita. É um procedimento simples, mas requer atenção às instruções do fabricante.
  • A limpeza pode ser feita com um aspirador de pó e uma flanela seca, para os casos de pouca sujeira.
  • Por fim, faça a ozonização. Apesar do nome complicado, este produto é encontrado facilmente em lojas especializadas e hipermercados. Ele se assemelha a um spray e tem uma cânula, para facilitar o acesso ao fundo dos difusores do ar.
  • O procedimento deve ser feito com o carro ligado, com o ar-condicionado ativado. Em seguida, deixe o produto agir – ainda com o ar ligado – o que leva cerca de 30 minutos.

Avança projeto que veda indenização a motorista embriagado

Avança na Câmara o projeto de lei que exime a seguradora da obrigação de ressarcir danos materiais decorrentes de acidente de trânsito, se constatado que a condução do veículo se encontrava a cargo de segurado com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência.

Nesta quarta-feira (13 de junho) foi reaberto o prazo de cinco sessões para emendas ao projeto, que tramita, agora, na Comissão de Finanças e Tributação, aguardando parecer do relator.

Pela proposta, a cláusula limitadora de responsabilidade não alcançará as coberturas de danos a terceiros.

Além disso, a comprovação da alteração da capacidade psicomotora observará o disposto no Código de Trânsito Brasileiro. Caso não seja configurada essa comprovação, a seguradora não se exime do pagamento das indenizações contratadas.

O autor do projeto, deputado Sandro Mabel (PMDB/GO), argumenta que, em que pesem os esforços governamentais em humanizar o trânsito, os resultados alcançados encontram-se muito aquém do necessário. “Todas as iniciativas nesse sentido não têm conseguido coibir suficientemente tragédias provocadas por pessoas alcoolizadas que insistem em assumir o volante. Um dos motivos dessa triste situação, unanimemente apontada é a sensação de impunidade gerada, em parte, pela cultura brasileira de desvalorização dos crimes de trânsito”, frisa o parlamentar.

Ele acrescenta que, enquanto a importância de ser preservada a vida, a integridade ou a segurança das pessoas aparentemente não sensibiliza grande contingente dos motoristas, o mesmo já não acontece quanto ao interesse dos mesmos em proteger o seu patrimônio, ou seja, o seu carro. “Atualmente, expressiva maioria da nossa frota de veículos encontra-se protegida quanto aos sinistros relativos a roubo, colisão ou incêndio por meio de contratos de seguros”, lembra o deputado.

Sandro Mabel explica ainda que o projeto pretende induzir os motoristas a um comportamento mais humano no trânsito, punindo aqueles que alcoolizados, ou seja, com sua capacidade psicomotora comprometida, venham a provocar acidentes, na medida em que os impede, se flagrados nessa situação, de se beneficiarem de indenizações contratadas para tanto junto à seguradora.

 

Porto Seguro Fiança dá dicas de como é possível economizar pagando aluguel

Superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da companhia, Luiz Henrique, mostra como é possível ter vantagens financeiras locando uma residência

Para evitar possíveis dúvidas sobre o assunto, o especialista da companhia, que oferece o Seguro Fiança aos interessados, explica como o aluguel pode ser vantajoso e como os inquilinos podem economizar dinheiro.

Limite de até 30% da renda para gastar com aluguel

Antes de tornar-se um inquilino, é necessário fazer alguns cálculos. O ideal é que o locador gaste no máximo 30% do orçamento com aluguel. Neste gasto deve estar contemplado condomínio e IPTU.

Menos entraves e possibilidade de aplicar o dinheiro

O aluguel é uma boa opção para quem busca evitar alguns entraves na hora de adquirir um imóvel. Diferente de quem vai comprar uma residência, que são necessários o valor da entrada para um financiamento, calcular taxas de juros e um longo prazo de financiamento, o aluguel evita essa dor de cabeça e proporciona, inclusive, a possibilidade de o inquilino aplicar o dinheiro da compra do imóvel para obter rentabilização e liquidez.

Imóveis mais antigos

Imóveis recém-lançados, normalmente, são mais caros. O ideal para quem procura economizar é procurar por construções mais antigas.

Dividir aluguel

Se o inquilino mora sozinho em um imóvel e não vê problemas de dividir o espaço com outra pessoa, o custo do aluguel pode cair pela metade e influenciar diretamente na economia da renda.

Adeque o tamanho do imóvel ao momento de sua vida

É necessário entender o momento de sua vida e adequar o tamanho do seu imóvel a ele. O aluguel é o ideal para quem busca um imóvel a curto prazo, mais barato e flexível. Jovens solteiros, por exemplo, geralmente procuram por imóveis menores. Futuramente, se tiverem uma família, é provável que procurem por uma casa maior, com mais espaço. O aluguel garante essa possibilidade e se adapta de acordo com a necessidade de cada pessoa e em diferentes momentos de sua vida.

Fonte: CQCS