A importância das vagas preferenciais

“É só por um minutinho” ou “Eu não vi que era preferencial, vai ser rápido”. Tem muita gente por ai que usa essas justificativas para fazer uso das vagas preferenciais, garantidas para portadores de deficiência física, com dificuldade de locomoção ou idosas com idade superior a 60 anos. A gente nem precisa dizer o quanto isso é errado, não é, pessoal?  Por isso, vamos dedicar esse post para falar das vagas preferenciais e sobre a importância de respeitá-las. É ou não é para compartilhar com todo mundo?

Um direito garantido por Lei

É isso mesmo: o direito às vagas preferenciais é garantido por Lei, mas especificamente pelas Resoluções 303 e 304 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) de 2008. A Legislação de Trânsito também regulamenta o seu uso, obrigando que 2% do total de vagas de estacionamento dos municípios devem ser destinadas a pessoas com deficiência e 5% aos idosos. Olha que legal!

Para quem elas são destinadas?

Alô, galera! As chamadas vagas preferenciais têm um público bastante específico.  Para usufruir desse benefício é necessário ser portador de deficiência física, ter dificuldade de locomoção ou idade superior a 60 anos. Em alguns Estados, a entidade executiva de trânsito ainda estende o direito para mulheres grávidas. Bem bacana, não é? Agora que você já sabe dessas informações, que tal reforçar o respeito a essas vagas?

Como fazer o cadastro?

Se você se encaixa em um dos perfis que a gente citou aqui em cima, faça valer o seu direito!  Para isso, basta obter a credencial para estacionar nas vagas preferenciais, também conhecida como Cartão Defis-DSV no órgão ou entidade executiva de trânsito do seu município de residência, como os DETRANS, Ciretrans ou Superintendências Municipais de Transporte e Trânsito. A gente lembra que ela é válida em todo o território nacional e pode ser utilizada em qualquer veículo em que o beneficiário esteja, sendo ele condutor ou conduzido.

Há incidência de multas em caso de não cumprimento da Lei?

A resposta é sim! A Lei 13.146, também conhecida como Lei Brasileira de Inclusão (LBI), indica que a multa para uso indevido de vagas passa a ser considerada grave, com multa de R$ 127,69. Além do prejuízo financeiro, o motorista que desrespeitar a medida receberá cinco pontos na CNH e poderá ter o veículo guinchado. Então, vale respeitar e muito, galera!

Já dizia o ditado: respeito é bom e todo mundo gosta! Para fazer valer esse direito, todos nós devemos fazer a nossa parte, dando o exemplo e conscientizando. E você, o que pensa sobre esse tema? Já presenciou alguma situação de desrespeito? Esperamos por você nos comentários!

Fonte: CQCS

Fenacor debate mudanças no Seguro Rural

A Comissão dos Entes Privados do Seguro Rural, presidida pela CNA, se reuniu com o Grupo de Trabalho de Gestão de Riscos na Agropecuária do governo para debater sugestões de mudanças no Proagro e no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). A Fenacor participou da reunião, ao lado de representantes do Ministério da Fazenda, da Confederação Nacional das Seguradoras, (CNSeg) e da Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber), entre outros.

De acordo com o presidente da Comissão dos Entes e vice-presidente da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, Pedro Loyola, os representantes discutiram alterações nas alíquotas cobradas aos produtores rurais para acessar o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). “A ideia é termos uma precificação melhor para o produtor. Por exemplo, onde o risco é maior, o produtor paga um pouco mais. Já nas regiões onde o risco é menor, essa taxa pode vir por um valor mais baixo”, disse.

Outra questão que está sendo estudada, segundo Loyola, é a garantia de renda mínima ao produtor que contrata o Proagro tradicional. “Hoje, apenas quem está enquadrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) possui essa garantia. A ideia é expandir para os beneficiários do modelo tradicional”.

Durante a reunião, no Ministério da Fazenda, o grupo de trabalho também debateu a necessidade de aumento dos recursos do seguro rural e a mudança nas regras de subvenção. “O seguro atual contempla apenas 70 mil apólices e atinge 10% da área agrícola. É um número muito pequeno”, destaca Pedro.

Com relação à subvenção, o grupo sugere a revisão das regras. “Hoje o governo paga uma parte do prêmio, em torno de 35% a 45%, dependendo da cultura. Estamos discutindo a adequação das regras, para que o número de apólices de seguro aumente de 70 mil para 100 mil”.

Fonte: CQCS

Seguro para Uber: tudo o que você precisa saber

Talvez esse seja um dos assuntos mais comentados do momento: Uber. É um tema que desperta muito interesse e dúvidas, tanto nos motoristas quanto nos passageiros. É inevitável o passageiro se questionar: é seguro pegar o Uber? Posso ficar tranquilo? Em caso de acidentes, vou ter cobertura?

Mas, além dos passageiros, os motoristas que ingressam para trabalhar com o aplicativo também têm dúvidas frequentes: há uma classe de seguro para Uber como existe para táxis? Se eu for dirigir, tenho que ter um seguro especial? Posso dirigir o carro com meu seguro convencional? De fato, as perguntas são diversas, mas com calma daremos as respostas para tudo.

Uma das dúvidas mais comuns dos motoristas do aplicativo é “existe seguro para Uber?”  Diante desse novo nicho de mercado, as seguradoras passaram a aceitar o seguro de Uber, sendo que a principal questão é o enquadramento como uso comercial, isto é, o veículo é utilizado como instrumento de trabalho.

Mas, o que algumas pessoas ainda confundem é: ter ou não seguro para o carro. A Uber exige que todo motorista que vá trabalhar com o aplicativo, contrate o seguro de Acidente Pessoais para Passageiros, conhecido como APP. O seguro contra roubo, furto, colisão, batidas e afins não é obrigatório, apesar de ser altamente indicado, visto que o uso do será constante e, praticamente, diário.

Melhor seguro para Uber

Contratar o seguro APP (acidentes pessoais de passageiros) é obrigatório e exigido pelo aplicativo no momento do cadastro por ser uma importante proteção para os passageiros que utilizam Uber.  Por isso o seguro APP acaba sendo o melhor seguro para Uber no momento da decisão.

Além disso, é indicado que o motorista da Uber faça um seguro com cobertura compreensiva, que cobre roubo, furto e colisões com perda total ou parcial e também a Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF), tradicionalmente conhecida como cobertura de terceiros, caso haja batidas em outros carros.

Sendo mais específico, o seguro para Uber deveria ser o compreensivo – cobertura total – com os itens adicionais que informamos acima. Mesmo não sendo obrigatório, circular o dia inteiro com o seu veículo, que é seu instrumento de trabalho, é um risco muito grande.

A cobertura APP, com cobertura mínima de R$50.000 por pessoa, é obrigatória na hora de cadastrar-se no aplicativo. Ela irá cobrir ou indenizar em caso de despesas médicas, invalidez total ou parcial e casos que possam ocorrer mortes.

Não cote o seu Uber como se fosse um seguro normal

Mesmo contratando as coberturas acima, você não pode fazer a cotação do seguro como se o veículo fosse de passeio, por exemplo. Em caso de danos, a seguradora vai se recusar a pagar a indenização, pois o veículo estará sendo usado com outra finalidade.

Na hora da cotação, deixe claro que o carro será usado para fins comerciais, mais especificamente como Uber, sendo assim, rodará bem mais e necessitará de uma análise diferente. De fato, ao informar que se trata de um Uber, você irá pagar um pouco mais pelo seguro, mas de forma alguma, omita a informação que o veículo vai ser usado como Uber, pois em casos de acidentes, roubos, furtos e afins, a seguradora irá recusar o pagamento da indenização se ficar comprovado que o veículo estava sendo usado como Uber e o seguro não levou isso em conta.

Eu tinha um seguro para o meu carro, mas comecei a trabalhar com Uber. O que eu faço?

Primeiramente, analise se a sua seguradora aceita o enquadramento como Uber, pois, atualmente, nem todas as seguradoras já estão aceitando fazer seguro para Uber. Caso ela não tenha este tipo de aceitação, será necessário cancelar o seguro e fazer com outra empresa que aceite Uber. Caso a sua seguradora atual já trabalhe com seguro para Uber, será necessário realizar um endosso, que para quem não sabe ou não se lembra, é a atualização da apólice e você pode ler mais nesse texto.

Fonte: CQCS

12 de Junho – Dia dos Namorados

É muito comum nessa data a troca de cartões postais e presentes especiais, pelos casais que aproveitam para celebrar sua união. Além disso, muitos viajam ou planejam um jantar especial. Nesta data, os casais também agradecem o companheirismo e a dedicação entre ambos durante o ano todo.

Fora do Brasil, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, o Dia dos Namorados é celebrado em 14 de fevereiro, data também conhecida como Dia de São Valentim (Valentine’s Day).

Origem do Dia dos Namorados

A data é comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia 13, Dia de Santo Antônio, conhecido por ser um santo português casamenteiro.

Santo Antônio é conhecido como protetor dos noivos, e é tradição em Lisboa celebrar um casamento coletivo no dia 13 de junho, na própria Igreja onde Santo Antônio nasceu.

Quem deseja casar, há várias simpatias para realizar no dia de Santo Antônio. Uma delas consiste em retirar o Menino Jesus que o santo carrega, prometendo só devolvê-lo depois que encontrar um marido.

Também colocar a imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo, prometendo que só mudariam a posição quando Santo Antônio lhes arranjasse um marido. Estes rituais eram geralmente feitos na madrugada do dia 13 de junho.

No Brasil, a data surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Dória conheceu o Dia de São Valentim em uma de suas viagens ao exterior, e trouxe a mesma ideia para o Brasil, porém adaptada, e desde então passou de uma data apenas comercial, para uma data romântica e de comemoração.

O que os Solteiros Podem Fazer no Dia dos Namorados

As pessoas que estão solteiras não precisam ficar tristes, entediadas ou entrar em “depressão” no Dia dos Namorados. Mesmo sem ter a companhia de um namorado ou namorada, o Dia dos Namorados pode ser uma data bastante divertida para os solteiros, basta ter criatividade e, acima de tudo, amor próprio.

Entre várias sugestões de atividades para os solteiros fazerem no Dia dos Namorados, destacamos algumas:

  • Reunir seus amigos (as) solteiros (as) e fazer um divertido jantar em casa;
  • Ir ao cinema ver um filme (que não seja romântico);
  • Ir ao spa ou salão de beleza;
  • Dedique-se ao seu hobby favorito (jogar vídeo game, ler um livro, ver filmes, pintar e etc);
  • Saia com amigos ou amigas solteiros (as) para uma discoteca ou bar de solteiros;
  • Visite um parente que você não vê há muito tempo;
  • Vá acampar e fuja dos centros urbanos repletos de mensagens e referências ao Dia dos Namorados;

Acima de tudo, faça algo que te faça feliz!

 

 

Coberturas: Entenda o significado dos termos presentes na sua Apólice

Descubra o significado daqueles termos na sua apólice e que você sempre teve dúvidas. Conheça mais sobre as coberturas do seguro.

Acidentes pessoais de passageiros – Acontecimento repentino, involuntário e violento provocado em um acidente de trânsito. Dependendo da gravidade do caso, os danos físicos podem ocasionar invalidez e até mesmo morte dos passageiros.

Cláusula – Definição de cada uma das disposições contidas no contrato de seguro.

Capital segurado – É a importância em dinheiro fixada na apólice, correspondente ao valor máximo estabelecido para o objeto do seguro. Pode ser fixo, quando a indenização é paga integralmente ou proporcional, quando a indenização é apurada segundo os prejuízos sofridos pelo objeto segurado.

Dano corporal – Toda lesão exclusivamente física causada ao corpo da(s) pessoa(s), em razão de um acidente de trânsito causado por veículo segurado. Danos classificáveis como mentais ou psicológicos não se encaixam nessa definição.

Dano estético – Dano físico/corporal que, apesar de não acarretar sequelas que interfiram no funcionamento do organismo da vítima, implica em redução ou eliminação dos padrões de beleza ou estética da pessoa.

Dano Material – São as avarias causadas especificamente nos bens materiais de uma pessoa.

Dano Moral – Ofensa ou violação que, mesmo sem ferir ou causar estragos aos bens patrimoniais de uma pessoa, ofenda seus princípios e valores morais, tais como os que se referem a sua liberdade, a sua honra, a seus sentimentos, a sua dignidade e/ou a sua família. Em contraposição ao patrimônio material, é tudo aquilo que não seja suscetível de valor econômico, ficando a cargo do Juiz, no processo, o reconhecimento de tal dano, bem como a fixação de sua extensão e eventual reparação, devendo ser sempre caracterizado como uma punição que se direciona especificamente contra o causador dos danos.

Equipamentos e/ou opcionais – Qualquer peça instalada no veículo em caráter permanente, não relacionada a sua locomoção, destinada a um fim específico que não à melhoria ou decoração do bem ou ao lazer do usuário.

Fator de ajuste – É o valor expresso em percentual na apólice, com o objetivo de ajustar o valor estipulado para o veículo segurado em relação à tabela de referência de cotação, ao valor de cobertura desejado pelo segurado. A aplicação desse fator poderá resultar em valor idêntico, superior ou inferior ao valor cotado na referida tabela.

Invalidez permanente – Perda ou impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão, em decorrência de acidente com o veículo segurado.

Pane – É o defeito espontâneo que atinge a parte mecânica ou elétrica do veículo e que o impede de se locomover por seus próprios meios. Os principais motivos são: problemas no sistema de arrefecimento, pane elétrica, embreagem desgastada e deficiência de lubrificação do motor.

Valor de mercado referenciado – Quantia variável, garantida ao segurado, na Indenização Integral do veículo. Esse valor é fixado em moeda corrente nacional, determinado de acordo com o percentual previamente fixado na proposta de seguro aplicado sobre a tabela de referência de cotação para o veículo. Essa tabela, sempre escolhida pela seguradora, constitui a base de cálculo do valor da indenização, na data da liquidação do sinistro.

Valor de novo – Valor constante na tabela de referência de cotação para o veículo 0km, de características idênticas ao do veículo sinistrado.

Valor determinado – Quantia fixa garantida ao segurado na Indenização Integral do veículo. Esse valor é fixado em moeda corrente nacional e determinado pelas partes no ato da contratação.

5 principais mentiras sobre empreendedorismo

O desejo de começar o próprio negócio é legítimo, mas algumas afirmações sobre o empreendedorismo devem ser colocadas à prova

O brasileiro adora empreender. O sonho de ter o próprio negócio é tão ou mais comum do que o sonho da casa própria ou do casamento, por exemplo. Uma pesquisa encomendada pela plataforma de pagamentos PayPal concluiu que 66% dos brasileiros querem se tornar empreendedores para, principalmente, ter mais liberdade e autonomia.

Os altos índices de desemprego e a própria situação econômica do país são alguns dos motivos para esse desejo ser tão recorrente, mas alguns mitos sobre abrir a própria empresa acabam criando a ilusão de que o empreendedorismo é o paraíso. Antes de empreender, é preciso prestar muita atenção nessas 5 mentiras:

1. “Empreendedorismo é um dom”

Muitas pessoas usam essa frase como uma alegação de que algumas nasceram para empreender e outras não, como se o empreendedorismo fosse apenas uma questão de perfil pessoal. Naturalmente, algumas pessoas têm mais facilidade para lidar com a rotina de um empreendedor, mas isso não significa que a prática do empreendedorismo não possa ser aprendida. Muito pelo contrário: um dos principais segredos para o sucesso de qualquer negócio é estudar a fundo todas as questões relacionadas a ele. Quanto mais conhecimento adquirido, maior a probabilidade de êxito.

2. “Você precisa de muito dinheiro se quiser empreender”

É comum ouvir que sem um grande investimento inicial, um novo empreendimento tem poucas chances de sucesso, mas a realidade não é bem assim. É verdade que o Brasil possui altos índices de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos após a abertura, mas esses números se devem mais à falta de planejamento e conhecimento do negócio do que à falta de dinheiro. Ter uma reserva financeira até alcançar estabilidade no novo negócio é muito importante, mas órgãos como o SEBRAE ensinam o novo empreendedor a, mesmo com poucos recursos, tomar as melhores decisões e se consolidar no mercado.

3. “Se você não estiver se arriscando, está fazendo errado”

Empreender não é, necessariamente, estar o tempo todo andando sobre uma corda bamba. Em alguns momentos, o empreendedor pode se ver em situações arriscadas e tendo que tomar decisões difíceis que podem comprometer o futuro do seu negócio, mas o planejamento é a principal ferramenta para minimizar o impacto dessas situações. “Planejar é esperar o melhor, estando preparado para o pior. Um planejamento bem executado ajuda qualquer empreendedor a enxergar as dificuldades com mais clareza e tomar as decisões corretas”, explica Roberto Eskenazi, empreendedor e sócio da Gráfica Online Eskenazi (https://www.LlojaGraficaEskenazi.com.br/), em São Paulo.

4. “Um empreendedor só trabalha nas horas que desejar”

Algumas pessoas confundem liberdade e autonomia com ausência de regras e muitas horas vagas. Muitos até saem de seus empregos para se tornarem empreendedores porque sonham em não ter mais um patrão ou alguém que lhes dê ordens. Na realidade, os especialistas apontam que um empreendedor, principalmente na fase inicial do negócio, tende a trabalhar muito mais do que se continuasse como um empregado. Além disso, a responsabilidade com a legislação, prazos, clientes, fornecedores, funcionários é tão ou mais importante do que respeitar a hierarquia em um emprego tradicional.

5. Enriquecendo muito rápido!

Não é errado ter ambição nem tampouco sonhar alto, mas é preciso ter os pés no chão. O empreendedorismo não funciona como uma loteria, onde alguém pode ficar milionário a qualquer momento, embora alguns raros exemplos que chegam ao conhecimento do público, principalmente através da mídia, pareçam dizer o contrário. Os resultados geralmente são perceptíveis a médio e longo prazo e são frutos de muito planejamento, conhecimento de mercado, investimentos assertivos, relacionamento com clientes, marketing bem executado, entre tantos outros fatores. É possível, sim, – e recomendável – sonhar com a grandeza, mas desde que se esteja plenamente consciente de que há uma longa jornada até lá.

Fonte: SEGS

Previdência Privada: Entender o seu perfil é o primeiro passo

O corretor de seguros Guilherme explica a Ernesto os impactos da previdência privada no Imposto de Renda

Convencido de que a previdência privada é uma excelente alternativa para um futuro mais tranquilo, Ernesto quer saber qual é a modalidade mais adequada para o perfil dele. Para esclarecer todas as dúvidas, ele marcou uma reunião com o corretor de seguros Guilherme, profissional mais capacitado para explicar tudo sobre os produtos disponibilizados pelo mercado de seguros.

Sempre muito atencioso, ele inicia a conversa dizendo que há dois tipos de previdência privada. São eles: Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) e Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL), ambos regulamentados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia responsável pela autorização, controle e fiscalização do mercado de seguros brasileiro, e subordinada ao Ministério da Fazenda.

Ernesto já tinha ouvido falar sobre essas duas siglas, mas não sabia quais são as peculiaridades destes dois produtos. “Há algumas diferenças entre eles, porém, a mais significativa está no tratamento tributário dispensado a um e outro. Isso porque no PGBL as contribuições são dedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda (IR) até o limite de 12% da renda bruta anual tributável. Já no VGBL, as contribuições não são dedutíveis do IR”, explicou Guilherme.

Feita a explicação, Ernesto indagou: “isso significa que o PGBL é mais indicado para quem precisa de incentivo fiscal e faz a declaração do IR pelo modelo completo?”. “Perfeitamente, meu amigo. Quem possui PGBL pode economizar no IR, ou seja, também é uma alternativa para pagar menos imposto”, respondeu o corretor. Para facilitar ainda mais o entendimento de Ernesto, Guilherme fez a seguinte simulação para mostrar as diferenças do pagamento de IR com e sem PGBL.

Além da possibilidade de economizar no IR, Guilherme ainda frisou que há outros detalhes que devem ser considerados na hora de contratar o plano de previdência privada. Saiba quais são no terceiro texto da série sobre a previdência privada.

Fonte: SEGS

Em quanto tempo a seguradora paga uma indenização do seguro de vida?

Um processo de inventário pode se arrastar por meses e até mesmo por anos até que os herdeiros consigam receber a herança a que tem direito, e isso tem tornado cada vez mais comum a procura por soluções que agilizam o recebimento de valores com muito menos burocracia. Essa busca por liquidez tem sido preenchida pelo seguro de vida individual, por não se enquadrar como herança nos processos de inventário. Desse modo, o pagamento da indenização deve ser feito em no máximo 30 dias após a seguradora receber todos os documentos necessários.

Esse prazo é uma determinação da resolução de número 117/2004 do Conselho Nacional de Seguros Privados e da circular de número 302/2005 da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão regulador do setor. Na prática, as seguradoras podem pagar muito antes dos 30 dias – em vários casos, o pagamento da seguradora aos beneficiários da apólice acontece em até cinco dias úteis.

É importante lembrar, no entanto, que o prazo somente começa a contar após a entrega de toda a documentação prevista pela seguradora. O primeiro passo na hora de realizar o pedido de indenização é comunicar a seguradora por escrito assim que ocorrer algum evento que dê direito ao benefício. Essa etapa pode ser feita pelo próprio segurado ou pelos beneficiários, dependendo da situação.

Em seguida, é preciso comprovar a ocorrência do fato que gerou o direito ao benefício e todas as circunstâncias relacionadas. Por isso, as seguradoras costumam exigir alguns documentos antes de fazer o pagamento, como, nos casos envolvendo morte, a certidão de óbito do segurado, o documento de identidade do segurado e dos beneficiários, documento assinado e carimbado por um médico descrevendo a ocorrência do sinistro e o histórico médico relevante, entre outros.

O prazo é o mesmo para os pagamentos de indenização por invalidez acidental e doenças graves. O que pode mudar, no entanto, são os documentos exigidos pela seguradora. Nos casos de doenças graves, por exemplo, é necessário fornecer cópias de exames que comprovem as condições especiais do segurado. Por isso, para agilizar o recebimento do benefício é importante ler com atenção as condições gerais para entregar todos os documentos necessários em cada ocasião.

Análise prévia de risco

Outro diferencial oferecido por algumas seguradoras, principalmente as independentes, é a análise prévia de risco. Essa é uma etapa na contratação da apólice que pode envolver a realização de diversos exames de saúde, normalmente pagos pela própria seguradora.

Com o processo de análise prévia é possível agilizar o pagamento do benefício de forma mais rápida e proporcionar tranquilidade para o cliente ou seus beneficiários.  Isso porque a seguradora já tem os dados do segurado, já que possui informações de saúde prestadas– ou seja, respeitando as condições gerais do seguro, o seguro será pago.

Vale ressaltar que, independentemente da realização de exames prévios, é fundamental que os segurados preencham o questionário de saúde com sinceridade, sem omitir qualquer informação, para que não haja problemas no pagamento do benefício e este seja realizado de forma mais célere.

Fonte: CQCS

5 coisas que você precisa saber antes de comprar seu primeiro imóvel

Pensando em comprar um imóvel? É normal sentir medo e ver todo o processo se transformar numa verdadeira missão impossível.

1 – Em primeiro lugar, você precisa definir o tipo de imóvel que pretende comprar. Pense muito bem no valor que você pode gastar. Muitas vezes, acabamos nos iludindo com opções que vão muito além das nossas possibilidades.

2 – Saber todos os detalhes do seu limite de financiamento é outra regra básica para não ter problemas futuros. A compra de um imóvel geralmente terá um impacto a longo prazo em suas finanças, por essa razão é preciso estar seguro sobre tudo o que isso implicará. Se você pensa em financiar sua casa ou apartamento, procure fazer uma simulação de empréstimo nos bancos de sua opção. Essa simulação é chamada de crédito pré-aprovado, e muitas instituições bancárias fazem isso sem qualquer custo adicional para você.

3 – Entender bem todos os custos envolvidos numa transação de compra, como custos dos cartórios, ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imobiliários), entre outros, também é fundamental para evitar surpresas desagradáveis.

4 – Pesquise absolutamente tudo o que há para saber sobre o imóvel de seu interesse. Vasculhe os preços médios de imóveis no padrão e na região escolhida. Vá até o imóvel, circule pelo bairro, procure saber sobre mudanças que possam vir a afetar o valor do investimento, como a construção de uma estação de metrô ou um centro comercial.

5 – Tire todas as suas dúvidas! Não tenha medo de dizer que não sabe algo sobre determinado assunto. É importante investigar todas as possibilidades!

Fonte: Blog HDI Seguros

Governo estuda criar ‘seguro’ para reduzir preço de gasolina e gás ao consumidor

Para que o modelo funcione, Temer tentará acordo com os governadores no intuito de que todos reduzam a carga do ICMS sobre o preço final para o consumidor

 O governo quer reduzir o preço da gasolina e do gás de cozinha até o próximo mês, mas garante que não haverá interferência no modelo de reajuste de preços dos combustíveis praticado pela Petrobrás. Com apelo popular, a quatro meses das eleições, a medida já é batizada como “política para o consumidor” e prevê uma espécie de “seguro” para evitar que reajustes sejam repassados totalmente à população até o fim do ano.

Com receio de que novos protestos e cobranças batam à porta do Palácio do Planalto, na esteira da greve dos caminhoneiros, o governo tenta agora impedir que novos aumentos nos preços da gasolina e do gás virem uma crise incontrolável.

O movimento dos caminhoneiros expôs a fragilidade do presidente Michel Temer  e as pressões políticas sobre a Petrobrás culminaram com a saída do então presidente da companhia, Pedro Parente, substituído na sexta-feira por Ivan Monteiro.

O núcleo político do governo e a cúpula do MDB pressionam Temer por medidas de maior impacto para enfrentar a crise neste ano eleitoral, marcado por uma sucessão de reveses e desgastes para o presidente. Tudo está sendo planejado, porém, para evitar a leitura de que o Planalto quer  intervir na Petrobrás.

“Não há incompatibilidade entre o governo ter uma política de preços para os combustíveis e as empresas terem a dela. Isso é o que se faz no mundo todo”, disse ao Estado o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. “As empresas competem no mercado e cuidam dos seus resultados, mas o governo cuida das pessoas. O que precisamos é garantir previsibilidade para que todos possam se organizar”, completou ele.

Seguro

A ideia é criar uma espécie de “seguro”, no qual o governo estima um valor médio para a cotação do barril de petróleo. A partir daí, entraria em cena um regime diferenciado de tributação, que faria compensações para cima e para baixo, de acordo com a variação do preço estipulado para o produto.

Para que esse modelo funcione, a equipe de Temer tentará fazer um acordo com os governadores, no intuito de que todos reduzam a carga do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o preço final para o consumidor. Na avaliação de Moreira Franco, a tributação sobre os combustíveis “não é saudável” para os Estados e precisa ser rediscutida.

O Planalto se refere ao novo regime, em estudo por um grupo de trabalho, como “plano de transição”, para ser ou não referendado pelo próximo presidente da República. Na prática, a ala política do governo, liderada por Moreira Franco, vem cobrando há tempos uma posição mais pragmática de Temer sobre a política de combustíveis.

No diagnóstico do ministro, que dirigia a Secretaria-Geral da Presidência e em abril foi transferido para Minas e Energia, não basta reduzir em R$ 0,46 o litro do óleo diesel nem congelar o preço do produto por 60 dias para atender os caminhoneiros. A percepção interna é de que o governo precisa assumir um programa de maior envergadura para mostrar que não está de braços cruzados diante da crise.

Há, no entanto, dúvidas sobre o modelo a seguir, principalmente na área econômica. Parente decidiu entregar o comando da Petrobrás por ter certeza de que a decisão do Planalto de congelar o valor do diesel por 60 dias foi o primeiro passo para impedir a revisão de preço dos combustíveis com base no mercado internacional.

A greve dos caminhoneiros e as trapalhadas do governo provocaram uma perda do valor de mercado da Petrobrás de aproximadamente R$ 137 bilhões. Somente na sexta-feira, antes da confirmação de Ivan Monteiro para substituir Parente, a estatal perdeu R$ 40 bilhões com a queda de suas ações.

No sábado, a Petrobrás aumentou o preço da gasolina em suas refinarias. O litro do combustível passou de R$ 1,9671 para R$ 2,0113. Em um mês, a alta acumulada já é de 11,29%.

Fonte: CQCS