A triste realidade de uma guerra: as vítimas do trânsito pedem paz

No Brasil, quinto país do mundo com maior número de vítimas de acidentes de trânsito, a cada ano dezenas de milhares de pessoas morrem e centenas de milhares de acidentados sofrem algum tipo de mutilação que resulta em invalidez, parcial ou permanente. É necessário acrescentar ainda, como registro negativo, outras consequências que podem ser carregadas para o resto da vida, como limitação da mobilidade, incapacitação para o trabalho, perda de qualidade de vida e prejuízos de natureza econômica.

Esta, infelizmente, é a triste realidade de um país que, apenas no ano passado, teve 383.993 pessoas indenizadas através do Seguro DPVAT. Neste número, observamos uma verdadeira tragédia: 284.191 pessoas indenizadas por invalidez permanente e 41.151 vítimas fatais, isso sem contar os 58.651 reembolsos por despesas médicas-hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito. Entre os mortos no trânsito durante 2017, 10.232 jovens com idades entre 18 e 34 anos.

Este último número pede uma reflexão. E em termos de dramaticidade, também vale uma comparação com a Guerra do Vietnã. Em dez anos de atuação dos Estados Unidos nesse conflito (janeiro de 1965 a abril de 1975) foram 58.000 soldados mortos em combate. Com isso, concluímos que, no Brasil, praticamente a cada ano, o trânsito mata ou mutila um número próximo de pessoas que os Estados Unidos perderam em dez anos de guerra no Vietnã.

Nunca é demais repetir que a violência no trânsito se torna ainda mais dramática quando consideramos que o maior número de vítimas está, exatamente, na faixa considerada economicamente ativa. Em 2017, por exemplo, do total de 380 mil pessoas vítimas em acidentes de trânsito indenizadas pelo DPVAT, nada menos que 186.000 (49% do total) estavam na faixa etária compreendida dos 18 a 34 anos. Este é um duplo desastre para o Brasil que, nesta guerra cujos maiores inimigos são a imprudência, a irresponsabilidade e a falta de educação, compromete precocemente um pedaço de seu futuro quando tantos jovens mortos e inválidos.

A guerra no trânsito tem que acabar. Os mortos, os mutilados e os incapacitados pedem paz. As campanhas de educação para a vida no trânsito são instrumentos de prevenção que devem ser estimuladas e apoiadas pela população, que em algum momento poderá ser beneficiada quando, no Brasil, as regras mínimas de convivência e respeito à vida do próximo sejam mais atendidas e respeitadas.

Fonte: CQCS

 

Detran-SP cria app para transferir pontos de multas

No mês passado, o Detran- SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo) criou um aplicativo que permite o motorista verificar todos os pontos das multas da CNH (Carteira Nacional de Transito) por meio de selfie no celular. Essa novidade já está disponível no app do Dentran paulista e todos os motoristas do estado que possuem sistema operacional Android  e iOS podem se cadastrar. Saiba mais sobre essa novidade:

O primeiro passo é cadastrar-se no app. Após isso, o usuário acessa a opção “Indicação de Condutor“, depois “Conferir Todos os Dados de Infração do Carro” e “Tirar Selfie“. Para identificar o motorista que vai receber a autuação, o procedimento é parecido: preenchimento do CPF, número da CNH, selfie e assinatura. Lembrando que as respectivas assinaturas devem sempre ser iguais da CNH.

Se por acaso o dono do veículo não for registrado no estado de São Paulo, ele pode colocar a foto do documento de identificação (RG).

A indicação do condutor e as multas, conforme estabelece a legislação federal de trânsito, são sempre registradas no veículo com base na placa. Quando o condutor não é identificado no momento da infração, o trâmite pode ser feito pelo correio, presencialmente ou pela internet. Esse procedimento está previsto resolução 404/2012 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Segundo o portal G1, a lei só vai possibilitar que o dono do automóvel indique outro motorista para receber os pontos, quando a infração não foi cometida por ele. Por exemplo: caso um pai de família empresta o carro para o seu filho que comete uma infração, quando a notificação chegar, o pai deverá indicar o seu filho para receber os respectivos pontos.

08 de Maio – Dia do Profissional de Marketing

Hoje, com as mudanças tecnológicas, e consequentemente, nas relações humanas, a comunicação é vital e o trabalho desses profissionais deve passar por uma constante renovação, pois precisa acompanhar a necessidade das pessoas para poder vender o que elas precisam.

Ou seja, muito além de propaganda, os marqueteiros conhecem seus consumidores, o comportamento e as motivações de compra, a imagem que estes consumidores têm do produto, a escolha dos canais de distribuição mais adequados, as promoções de vendas que tragam melhores resultados, etc.

A data tem o objetivo de homenagear os profissionais responsáveis em criar e vender ideias, além de desenvolver estratégias e projetos que ajudam a movimentar e melhorar a competição no mercado de trabalho.

Os profissionais de marketing devem também conhecer e identificar os vários perfis dos clientes de seus produtos, além de estarem informados sobre a situação do mercado, para tentar achar a melhor forma de atender aos “desejos” de seus clientes.

O cenário no mercado de trabalho

Ao longo dos últimos anos, as empresas começaram a entender a importância de contarem com profissionais especializados em Marketing. Essa atitude tem aumentado as perspectivas para pessoas que se formam na área, principalmente em setores de varejo, indústria, tanto B2C como B2B, e serviços de forma geral.

O aluno graduado em marketing possui bagagem teórica que o permite atuar na área administrativa, o que é muito valorizado pelas organizações.

“Além disso, o inglês curricular obrigatório favorece essa empregabilidade, pois com a globalização, é cada vez mais importante o profissional de marketing poder se expressar em inglês, bem como poder ter acesso às novidades de marketing publicadas em revistas especializadas estrangeiras”, observa o Coordenador do curso de Marketing da Universidade Anhembi Morumbi, Dennis Vincent Reade.

Isso porque, para Reade, a competição tem se tornado mais acirrada. “A verba destinada a ações de marketing deve ser usada da forma mais eficaz pelas companhias. Ninguém pode se dar ao luxo de desperdiçar recursos com ações de marketing mal estruturadas, erros de posicionamento de mercado ou de segmentação”, finaliza.

Atualmente, profissionais de marketing podem ter diversas formações acadêmicas, como jornalismo, publicidade e propaganda, letras, marketing e administração.

 

 

Os 5 principais erros dos brasileiros ao investir

Do apego à poupança ao mal planejamento e gestão, especialista do App Renda Fixa elenca falhas dos consumidores e dá dicas para começar a investir da forma correta

Apenas 24% da população economicamente ativa fazem investimentos, sendo 42% desses pertencentes à classe A, de acordo com levantamento da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) com apoio do Datafolha. A preferência nacional é a aplicação da caderneta de poupança, a eleita de 70% dos pesquisados.

Os dados refletem a inexperiência com aplicações, evitadas por muitos por conta do desconhecimento ou, ainda, por aportes errados feitos no impulso, a falta de gerenciamento bem pensado e o saque antes da hora por não ter o retorno desejado. Esses são alguns dos erros do brasileiro ao investir, segundo análise de Francis Wagner, idealizador do App Renda Fixa (www.rendafixa.rocks). Confira alguns dos enganos e dicas para começar a investir de maneira inteligente:

1 – O apego à poupança

Aplicar o dinheiro na caderneta de poupança é praticamente uma tradição familiar no Brasil, apesar da baixa rentabilidade frente outras modalidades. Muitos se enganam, porém, ao pensar que essa oferece menos risco que outras aplicações. Segundo o especialista, títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional e privados, como o CDB, LCI e LCA, são menos arriscados e oferecem rentabilidade melhor que a queridinha dos brasileiros. Ele exemplifica: “A poupança remunera 70% da Selic mais a TR (taxa referencial), que atualmente está zerada. Se a pessoa passar a investir no Tesouro Selic, por exemplo, ela passa a ganhar 100% da taxa básica de juros”.

2 – Falta de educação financeira

A educação financeira do brasileiro é muito pobre. Isso porque, até pouco tempo atrás, não era possível as pessoas físicas comprarem  títulos públicos federais diretamente do Tesouro Nacional e os bancos comerciais não ofereciam opções mais atrativas que a poupança. “Assim, criou-se a falsa ideia de que ela é mais segura. Quando o consumidor procura outras aplicações, ele acha que está necessariamente se expondo ao risco”, explica Francis. Por isso, para quem é interessado, o especialista incentiva a estudar, aprender e tornar o investimento um hábito, para naturalizá-lo no dia a dia.

3 – Buscar rentabilidade e liquidez altas e risco baixo

Além de ter aversão ao risco, o brasileiro busca sempre alta rentabilidade e liquidez. Segundo o idealizador do App Renda Fixa, ao decidir investir deve-se abrir mão de pelo menos uma das variáveis. “Isso não é necessariamente um problema, mas se torna um entrave para os consumidores, demonstrando mais uma vez a insegurança no sistema financeiro. O comum em países com uma cultura mais longa de investimento é priorizar risco e rentabilidade”, explica Francis. “Nos EUA, por exemplo, os pais começam a investir na faculdade do filho desde pequeno, pensando a longo prazo e abrindo mão da liquidez. O retorno é bem maior”.

4 – Mergulhar de cabeça num mar desconhecido

Pela falta de experiência, o brasileiro pode ser levado a precipitar-se na hora de investir, colocando um valor muito alto logo de cara em uma aplicação. “É necessário ir com calma, estudar o mercado financeiro, aprender sobre cada modalidade de investimento e iniciar com aportes menores. O ponto de partida deve ser: ‘qual o mais adequado para atingir meus objetivos dado meu perfil de risco?’”, orienta Francis. Ele aconselha os inexperientes a se tornarem “investidores de fim de semana” e que deem preferência para ativos menos complexos, como CDB, LCI, LCA e LC.

5. Falta de gerenciamento e planejamento financeiro

Uma questão muito importante para quem investe é saber gerenciar as aplicações. Há algumas que permitem que o valor seja retirado a qualquer momento, porém outras, como debêntures, requerem um período mínimo de anos. Assim, o investidor tem de planejar seus gastos para que não precise daquele montante até o período necessário à rentabilidade desejada. Algumas modalidades de maior risco também necessitam um acompanhamento mais frequente e maior precisão do que outras, como ações. Assim, é fundamental estudar as possibilidades, pensar a longo prazo e cultivar a paciência no jogo.

Para ajudar, o App Renda Fixa compara investimentos e indica as taxas de retorno mais altas, e também possui a Carteira de Investimentos, funcionalidade que permite gerenciar todos os títulos na plataforma, com fácil acesso à rentabilidade absoluta e percentual. Hoje, o aplicativo faz a busca e comparação de investimentos em 22 instituições financeiras e tem em torno de 80 mil usuários ativos por mês e 300 mil downloads, com ticket médio de R$ 40 mil. Ao todo, já ajudou na captação de mais de R$ 1,5 bilhão para o mercado financeiro.

Sobre o App Renda Fixa
Plataforma voltada à busca, comparação e, mais recentemente, compra de títulos de renda fixa, listando as opções de acordo com a necessidade do usuário. A procura por títulos pode ser segmentada de acordo com: taxa de retorno, data de vencimento, valor e tipos de investimento, entre outros. O sistema reúne investimentos de 22 instituições entre corretoras, bancos e financeiras, além de ferramentas e conteúdo para auxiliar tanto o investidor experiente como o iniciante. www.rendafixa.rocks.

Fonte: SEGS

Venda de veículos cresce

O Valor Econômico registra que o volume de licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus cresceu 38,53% em abril, para 217,3 mil unidades, na comparação com igual mês de 2017. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), com 762,8 mil unidades, o volume acumulado no quadrimestre avançou 21,3%.

Em nota à imprensa, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou a rota de recuperação do mercado: ‘A queda na inadimplência aliada à queda da taxa de juros, vem favorecendo o setor’. Para a entidade, a inadimplência da carteira de crédito, com recursos livres para pessoas físicas, de 2,5%, e para pessoas jurídicas, de 3,6%, são os menores desde abril de 2011.

Crise derruba seguros com proteção contra incêndios – Folha de São Paulo via SindSeg SP

A coluna Mercado Aberto, da Folha de S.Paulo, informa que a crise econômica dos últimos anos levou empresas de pequeno porte a deixarem de contratar seguros e, com isso, a receita com a venda de contratos que cobrem incêndios teve sucessivas quedas.

Um evento como o fogo no edifício Wilton Paes de Almeida, no centro de São Paulo, não influencia a busca por apólices, afirma Danilo Silveira, diretor da comissão de riscos da FenSeg. Há pouco impacto porque o produto já é conhecido, diz ele.

Para as pequenas empresas, o custo de ter um plano pode ser relativamente alto e, com a instabilidade na economia, os responsáveis deixaram de contratar, afirma José Varanda, da Escola Nacional de Seguros. Na comparação do primeiro trimestre deste ano com 2017, o total arrecadado com apólices diminuiu 1%.

Foi a segunda queda consecutiva. O desempenho foi 9% pior no começo do ano passado, na comparação com o mesmo período de 2016. A sinistralidade (incêndios de patrimônio dos clientes) gira em torno de 0,4%, diz Silveira. “É uma frequência baixa, mas a periculosidade é muito alta, os danos são severos.”

Fonte: CQCS

Brasil registra 47 mil mortes por acidentes no trânsito anualmente

Maio Amarelo – 400 mil por ano. Esse é o número de pessoas que são afetadas por acidentes de trânsito no Brasil, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária. O estudo revela que, no País, 47 mil pessoas morrem em decorrência desses acidentes. Nessa toada, a campanha Maio Amarelo 2018 chega para conscientizar e alertar os condutores e pedestres de atitudes que evitam acidentes no trânsito.

Lançada em 17 de abril, a ação deste ano foi desenvolvida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em parceria com o Observatório, e doada ao Movimento Maio Amarelo.

A campanha de 2018 usa o mote “Nós somos o trânsito”, aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) através da Resolução 722/2018. A proposta é chamar a atenção sobre a importância da mudança de atitude nos deslocamentos, evidenciar que as mortes causadas por acidentes de trânsito precisam ser freadas e lembrar que cada um é responsável por mudar esse cenário adotando novos comportamentos.

De acordo com os dados de 2016 da Polícia Rodoviária Federal, no Brasil, ocorreram 20.994 acidentes graves em rodovias federais, contra 21.854 ocorrências em 2015. Ao todo, foram 21.439 feridos graves e 6.405 mortos em decorrência desses acidentes.

Outro dado preocupante é que, em um recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.

O levantamento da OMS ainda mostra que as chances de um pedestre morrer sendo atingido por um carro a 50 km/h é de 20%, já com o veículo a 80km/h, as chances de acidente chegam a 60%.

Sobre o movimento:

Na sua 5º edição, a campanha já tem data e local definidos para sua abertura oficial: será no dia 26 de abril, em Campina Grande, na Paraíba. A cidade foi destaque em 2017 pelas diversas atividades desenvolvidas durante o Maio Amarelo e aceitou realizar a abertura do evento pela primeira vez.

Já a cerimônia de encerramento com a premiação “Destaques Maio Amarelo 2018” está marcada para o dia 28 de junho em Brasília, no Distrito Federal, e será sediada pela Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem (Abder) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (Der/DF).

Para conhecer saber mais, acesse o site do Maio Amarelo ou o do Observatório.

Em um ano aumenta em 128 mil, o número de usuários que aderiram à algum plano de saúde

Aumentou em 65,6 mil o número de usuários de planos de saúde médico-hospitalares em março, comparado a fevereiro, totalizando 47,4 milhões de beneficiários no país. Em relação ao mesmo período do ano passado, o incremento foi de 128 mil pessoas, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ainda de acordo com a agência, os números apontam uma tendência de estabilidade no setor.

No Rio, no entanto, apesar de uma ligeira alta em relação a fevereiro — 5,48 milhões contra 5,46 milhões — a comparação anual continua registrando retração. Em março de 2017, o mercado local era composto por 5,52 milhões de beneficiários. O que representa que 38.810 pessoas deixaram de ser usuárias da saúde suplementar no estado. Nos últimos cinco anos, o número de usuários de planos de saúde no estado encolheu cerca de 12%.

O desempenho do estado do Rio no setor pode ser explicado pelos altos índices de desemprego, já que hoje 80% dos planos ativos no mercado são corporativos. Em 2017, foram fechadas mais de 90 mil vagas com carteira assinada no estado, o pior desempenho do país, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Em março, quando foram criadas 56.151 empregos com carteira assinada no Brasil, o Rio teve um saldo positivo de apenas 247 postos de trabalho.

O crescimento no número de beneficiários da saúde suplementar foi observado pela ANS em 17 dos 26 estados brasileiros:Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. O maior crescimento em números absolutos foi registrado em São Paulo, onde aumentou em 35,6 mil os usuários da saúde suplementar.

Os planos exclusivamente odontológicos mantiveram a trajetória de crescimento, com alta de cerca de 120 mil usuários na comparação com o mês anterior e de 1,3 milhão em relação a março de 2017. Atualmente, este segmento tem 23,2 milhões de beneficiários.

Fonte: CQCS

4 dicas para você estrear no mundo dos investimentos

Sempre que se pisa em um terreno novo, o melhor é ir com calma. A regra é essa também para quem está começando a investir. Se essa é a sua primeira vez, seu perfil deve ser conservador, até que você entenda melhor como as coisas funcionam. Um bom jeito de aplicar com cautela é optar pelos fundos de renda fixa, que são geridos por especialistas que aplicam seu dinheiro dentro das melhores opções desse mercado.

1- Ebooks, vídeos… informe-se além do banco

Informação de qualidade é hoje um ativo ao alcance de todos. Quando o assunto é fundo de investimento, o que não faltam são sites especializados, vídeos e ebooks elaborados por plataformas explicando, em linguagem simples, como funciona o mercado financeiro. No site da Órama, por exemplo, você descobre o seu perfil de investidor e, a partir daí, descobre os fundos que podem ser do seu interesse. O portal Órama também disponibiliza um ebook sobre o cenário atual, com recomendações de quanto deve ser o percentual de investimentos em renda variável em uma carteira de investimento, levando em consideração o momento político e econômico.

2- Entenda o que é CDI: você vai precisar

O mercado financeiro é cheio de siglas, e uma das mais importantes é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Na prática, esse é o nome do título negociado entre os bancos todos os dias, emprestando dinheiro uns aos outros.

Essa taxa, muito usada como indexador, é baseada na Selic, a taxa básica de juros da economia, que indica a rentabilidade de investimentos como CDBs, LCs e LCIs e serve de parâmetro para os negócios feitos com o governo, como o Tesouro Direto. Atualmente, a Selic está em 6,5% ao ano. O CDI é o indexador utilizado na renda fixa e nos fundos multimercados (que combinam renda fixa e variável).

3- Vá no básico

Quem está começando a aplicar fora da poupança deve optar por modalidades de baixo risco e fácil entendimento. Uma boa dica são os fundos de renda fixa, que podem investir em títulos públicos ou privados, com remuneração prefixada, pós-fixada ou atrelada a algum índice de preço. Eles são indicados para a parcela conservadora da carteira de investimentos. Entre os papéis que compõem esses fundos, estão CDBs, LFs, debêntures e também os títulos do Tesouro. Entram aqui ainda os fundos DI, ou Fundos de Renda Fixa Referenciados DI, que, por regra, devem investir em títulos públicos atrelados à Selic. Esses são os mesmos disponíveis no Tesouro Direto.

Uma dica muito importante é sempre verificar as taxas nos fundos de renda fixa, caso contrário o rendimento alcançado vai embora… Na Órama, essas taxas são informadas de modo transparente e são bem competitivas, entre as mais vantajosas do mercado.

4- Comece com pouco e acompanhe o rendimento

Para se ambientar no mundo dos investimentos, o ideal é começar com um aporte pequeno.

Acompanhe os resultados através do site ou do app. Essas são boas formas de se familiarizar com o comportamento do mercado. Há várias opções de plataformas de investimentos 100% online, como a Órama, por exemplo, em que é possível fazer tudo por computador ou em aplicativos.

Fonte: G1

Saiba qual é a diferença entre seguro residencial e condominial

O presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Danilo Silveira, comenta as duas modalidades de seguro que disponibilizam assistências emergenciais e de conveniência, o que é importante para o cliente em casos de vazamento, necessidade de bombeiro, encanador ou eletricista. Saiba mais:

1 – Muitos consumidores  confundem as modalidades de seguro residencial e condominial. O que podemos destacar como principais diferenças?

O seguro de condomínio é obrigatório por lei, sendo responsabilidade do síndico a sua contratação. Pode ser contratado na modalidade multi-riscos (coberturas escolhidas, sendo a básica o incêndio, raios e explosão ) e a ampla, que garante pelo valor da importância segurada contratada todos os riscos ao prédio , exceto os expressamente excluídos, tais como : incêndio, raio, explosão, vendaval, atos da natureza, alagamento, desmoronamento, e outras.

A cobertura do condomínio é restrita para o prédio, da maneira como foi entregue pela construtora, incluindo unidades e áreas comuns. Assim benfeitorias e móveis da unidade não estão cobertos normalmente, sendo adequada a contratação do seguro residencial especifico para conteúdo (móveis , utensílios, etc ) e eventuais melhorias da unidade.

Também deve se lembrar da cobertura adicional de responsabilidade civil: no seguro residencial o RC Familiar garante danos causados a terceiros decorrentes das ações de pessoas e uso e conservação da unidade .

Por exemplo:  caso ocorra um vazamento que seja da responsabilidade da unidade autônoma, somente o RC familiar cobriria. O mesmo pode ser destacado para as assistências emergenciais e de  conveniência  normalmente oferecidas nos seguros residenciais. Em resumo, os dois seguros devem ser contratados.

2 – Falando de preços: qual o ticket é médio de cada um destes tipos de seguro?

No mercado, o residencial apresenta, em média, ticket de R$ 350,00 ao ano. O condomínio pode variar muito em função da área construída de coberturas contratadas

3 – Em quais situações o seguro o seguro condominial é um grande aliado de quem mora em ambientes compartilhados como os prédios?

Em casos de danos as áreas comuns e responsabilidade civil. A conta, sem seguro, seria rateada pelos condôminos.

4 – Quais as dicas do que observar no momento de contratar estas apólices?

Analisar os riscos a que está exposto o imóvel , o local , bem como os valores de reposição, uma vez que o valor contratado não precisa incluir a valorização imobiliária. E  sim,  a reconstrução do bem e a reposição dos objetos.

Outra dica importante: o seguro é contratado a risco absoluto. Ou seja não há aplicação de rateio, que é a proporcionalidade aplicada em algumas modalidades,  entre o valor contratado e o valor real do bem.

 

03 de Maio – Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Comemorado em 3 de maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa está impulsionando atividades em todo o mundo com o objetivo de avançar o debate sobre os meios de comunicação. A data é inspirada na Declaração Universal dos Direitos Humanos e tem o objetivo de evidenciar a necessidade de independência da mídia como princípio da democracia.

O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi proclamado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em 1993, como forma de lembrar a importância do respeito à liberdade de expressão. Para a ONU, a celebração da data leva à reflexão sobre os casos de violações à liberdade de imprensa, como as publicações censuradas, e os ataques, perseguições e até assassinatos de jornalistas, redatores e editores.

Segundo mensagem de Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU, e de Irina Bokova, diretora-geral da Unesco, em 2014 será destacado o papel da liberdade dos meios de comunicação no planejamento para um futuro de desenvolvimento mundial que permita a todas as pessoas desfrutar da liberdade de expressão e opinião. Diversos países promoverão encontros sobre temas relacionados à segurança para jornalistas e à sustentabilidade para a imprensa.

Ban Ki-moon defendeu os meios de comunicação “independentes” e “livres” em seu discurso sobre o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Ban pediu aos governos que a imprensa seja protegida e que o tema seja incluído nos debates da agenda de desenvolvimento após 2015:

— Só pode haver bom governo quando os jornalistas têm liberdade para examinar, apurar e criticar as políticas e as ações. O jornalismo oferece uma base para o debate informando sobre uma grande variedade de temas de desenvolvimento, disse o secretário geral durante um ato na sede das ONU.

A iniciativa de promover essa data partiu da Unesco que, por meio de um artigo publicado em 1990 chamado Promoção da Liberdade de Imprensa no Mundo, afirmava que imprensa livre, pluralista e independente é um componente essencial para a sociedade democrática. Segundo a ONU, hoje coexistem na imprensa e da televisão relatos com pontos de vista distintos em que cada mídia retrata um evento de uma perspectiva diferente. No entanto, em muitos países os jornalistas não têm a liberdade de expressar o que pensam e os que ousam fazer isso sofrem com ameaças, sequestros e até mesmo correm risco de morte. No ano de 2000, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas, 33 profissionais foram assassinados e outros 87 perderam suas vidas em atividades relacionadas ao trabalho em 1999.

O Dia é uma ocasião para informar os cidadãos sobre as violações à liberdade de imprensa – um lembrete de que, em muitos países do mundo, as publicações são censuradas, multadas, suspensas e encerradas, da mesma forma que jornalistas, redatores e editores são perseguidos, atacados, detidos e até assassinados.

É uma data para incentivar e desenvolver iniciativas em prol da liberdade de imprensa, assim como para avaliar a situação da liberdade de imprensa em todo o mundo.

O dia 3 de maio também serve para lembrar aos governos sobre a necessidade de respeitar seus compromissos com a liberdade de expressão. Além disso, é um dia para a reflexão entre os profissionais da mídia sobre questões relativas à liberdade de imprensa e à ética profissional. De igual importância, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é um dia de apoio a todos os tipos de mídia, que são alvos de restrição ou supressão da liberdade de imprensa. É também um dia para se lembrar dos jornalistas que perderam a vida na busca de uma história.