Tudo que você precisa saber sobre o Seguro de Transportes

Os Seguros de Transporte Nacionais e Internacionais compreendem os seguintes meios de transporte.
– Terrestres:
relativos a viagens feitas por rodovias e/ou ferrovias.
– Aquaviários:
portos marítimos nacionais, viagens marítimas internacionais, fluviais e lacustres.
– Aéreo:
abrangem as viagens efetuadas entre aeroportos.

O Seguro Tokio Marine Transportes protege sua carga seja qual for o destino.

Nosso Seguro Transportes conta com um programa de controle de riscos exclusivo, além de uma equipe de profissionais especializados na área de transportes nacionais e internacionais.

Tudo isso para garantir a segurança da sua carga e a sua tranquilidade.

Vantagens e Benefícios:

  • Atendimento necessário no caso de danos aos bens transportados.
  • Serviço de Assistência 72 horas à carga e descarga nos principais portos do Brasil.
  • Profissionais especializados para acompanhar os serviços de carga e descarga nos principais portos e aeroportos no mundo.
  • Rede internacional de vistoriadores de sinistros, interligados eletronicamente.
  • Regulação de sinistro agilizada
  • Serviço de gerenciamento de riscos através de análise das caracteríticas de logística dos Clientes, visando aumentar sua segurança e minimizar os riscos.
  • Assessoria técnica e comercial para desenvolver apólices com condições e taxas adequadas às necessidades e aos riscos de cada empresa.

Sistema STREIT : Sistema de Tratamento, Recuperação e Envio de Informação ao Transporte Importação – Extração de informações eletronicamente da base de dados do SISCOMEX para a realização do seguro de importação. Averbações eletrônicas (Extração dos dados do embarque por meio eletrônico).

Salva-Carga Tokio Marine

Para que o Segurado fique ainda mais tranquilo, a Tokio Marine disponibiliza o Salva-Carga Tokio Marine: serviço que funciona 24 horas por dia. Com apenas um telefonema, é possível solicitar auxílio para salvamento de cargas quando da ocorrência de um acidente durante o percurso rodoviário.

Em caso de ocorrências de acidentes rodoviários ou roubo de carga, ligue: 0800-7230108.

Coberturas disponíveis:

  • Acidente com a embarcação ou veículo transportador;
  • Avaria grossa;
  • Catástrofes naturais;
  • Colisão;
  • Contaminação;
  • Descarrilamento;
  • Deterioração por descongelamento;
  • Embarque aéreo sem valor declarado;
  • Greves;
  • Incêndio;
  • Naufrágio;
  • Operações de carga e descarga;
  • Quebra;
  • Roubo;
  • Tombamento;
  • Outras coberturas conforme o tipo de mercadoria e meio de transporte utilizado.

A importância do seguro agrícola na lavoura

A atividade agrícola é fundamental para o País, seja pelo viés econômico ou pelo simples fato de que é por meio dela que os alimentos chegam às nossas mesas. Quem trabalha diariamente com a vida no campo sabe que os imprevistos são muitos e que uma das maiores preocupações diz respeito às perdas de produção decorrentes de fatores climáticos. Cada vez mais vale a máxima de que a agricultura é uma indústria a céu aberto.

Pensando nisso e atento às mudanças climáticas, o produtor está sendo convidado a uma nova mentalidade na gestão dos riscos da lavoura. Os mecanismos de proteção já não podem mais ser analisados com base no histórico de eventos do passado, mas sim nos riscos que poderão advir no futuro. A cada ano, surgem novos exemplos de regiões que, embora não tenham apresentado registros recentes de perdas, sofreram com algum tipo de prejuízo relacionado a fenômenos da natureza. Diante deste complexo e imprevisível cenário, ganham cada vez mais espaço os seguros privados denominados Seguros Agrícolas, que oferecem proteção contra uma ampla gama de eventos durante todo o ciclo de vida das culturas.

Apesar de ainda distante de mercados mais desenvolvidos como o dos Estados Unidos, nos últimos anos o mercado de seguro agrícola brasileiro contou com avanços importantes, que vão desde a ampliação da oferta com a entrada de novas seguradoras até melhoria dos produtos oferecidos, não somente em relação à adequação de taxas, mas também na ampliação dos níveis de cobertura disponibilizados aos produtores. São diversas opções de produtos e seguradoras, conforme a cultura e a região de contratação, sendo que as coberturas podem abranger desde riscos pontuais, como o granizo, por exemplo, até outras mais completas, que ampliam o rol de riscos cobertos ou até mesmo conjugam, em uma mesma apólice, as duas principais preocupações do produtor: clima e oscilações no preço do produto.

Um outro aspecto importante é a possibilidade de o produtor contar com subsídio governamental para pagamento de parte do valor do seguro (prêmio). Nacionalmente, isso acontece por meio do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), podendo representar de 35% a 45% do valor total da apólice, de acordo com as características do produto e da cultura segurada. Alguns Estados possuem ainda programas de subvenção que seguem regramento específico e comumente são complementares ao subsídio federal. Importante registrar que a concessão ou não do benefício dependerá essencialmente da disponibilidade de recursos dos órgãos governamentais e também do atendimento, pelo produtor, das regras estabelecidas em cada um dos programas.

Finalmente, é imprescindível considerar que o período de comercialização dos seguros agrícolas acompanha o calendário do ano-safra. Portanto, você que é agricultor e deseja diminuir os riscos da sua lavoura, esta é a hora de conhecer melhor os produtos e contratar uma boa proteção.

Fonte: CQCS

O seguro viagem cobre apenas problemas de saúde?

Coberturas abrangem extravio de bagagem, cancelamento de voo, retorno inesperado ao domicílio, com acompanhamento médico, entre outras coisas

Existe uma dúvida muito recorrente do viajante, principalmente quando ele contrata um seguro viagem. A apólice cobre apenas problemas médicos, como se fosse um plano de saúde para a viagem? A resposta simples seria não.

O seguro viagem possui diversas coberturas, o famoso “Multirrisco”. Dentro de um plano você encontra coberturas para diversas situações, sendo elas relacionadas à bagagem ou até mesmo algum problema emergencial de saúde durante a viagem, sem falar das coberturas que começam a valer até mesmo antes da viagem, como é o caso da cobertura para o cancelamento de viagem. Também é oferecido na maioria dos produtos do mercado uma central de assistência 24 horas, respaldando os turistas um em sua língua nativa. Imagine perder o passaporte em um país estrangeiro ou não saber para onde se dirigir caso precise de um atendimento médico. Essa central terá todas as respostas.

A questão da cobertura médica durante a viagem gera outras dúvidas comuns como: devo contratar seguro viagem para o Brasil? Em quais países a contratação é obrigatória?

Bem, a contratação do seguro viagem no Brasil é fundamental, pois mesmo que o seu plano de saúde tenha cobertura nacional, você pode ter outros problemas como extravio de bagagem, cancelamento de voo ou até necessitar de um retorno especial ao seu domicílio, com acompanhamento médico.

Na Europa, a contratação é obrigatória por lei e você pode ter problemas se não tiver seguro viagem. A exigência surgiu, pois os países perceberam que os viajantes utilizavam a rede pública de atendimento, deixando por lá valores em aberto que por consequência acabavam onerando os cofres públicos. Por isso, passaram a exigir a contratação do turista.

Já nos EUA, a conta é simples. Os medicamentos e o atendimento médico e hospitalar no país norte-americano são muito caros. Ao contar com um seguro viagem, você garante que não terá problemas e também garante uma economia. É matemática pura

01 de Maio: Dia do Trabalhador

Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é comemorado anualmente em 1º de maio em diversos países do mundo.

O Dia do Trabalho é feriado nacional no Brasil, em Portugal, Rússia, França, Espanha, Argentina, entre outras nações.

Esta data representa o momento que os empregados e as empresas têm para refletir sobre as legislações trabalhistas, normas e demais regras de trabalho.

Nesta data também é homenageada a luta dos trabalhadores que reivindicaram por melhores condições trabalhistas. Graças à coragem e persistência desses trabalhadores, os direitos e benefícios atuais dos quais usufruímos foram conquistados.

Origem do Dia do Trabalho

Até meados do século XIX, os trabalhadores jamais pensaram em exigir seus direitos trabalhistas para seus patrões, apenas trabalhavam.

Mas, a partir de 1886, aconteceu uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago, para reivindicar a redução da jornada de trabalho (de 13 horas para 8 horas diárias), e nesse mesmo dia teve início uma greve geral nos Estados Unidos.

Os conflitos estadunidenses ficaram conhecidos como Revolta de Haymarket.

Três anos após as manifestações nos Estados Unidos (20 de junho de 1889, precisamente), foi convocado em Paris uma manifestação anual para reivindicação das horas de trabalho e foi programada para o dia 1º de Maio, como homenagem as lutas sindicais em Chicago.

No dia 23 de abril de 1919, o Senado francês ratificou as 8 horas de trabalho e proclamou o dia 1º de maio como feriado. Após alguns anos, outros países também seguiram o exemplo da França e decretaram o dia 1º de maio como feriado nacional dedicado aos trabalhadores.

Dia do Trabalho nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos e Canadá, o Dia do Trabalho é conhecido como Labour Day e é celebrado na primeira segunda-feira do mês de setembro.

Dia do Trabalho no Brasil

No Brasil, o Dia do Trabalhador só foi reconhecido a partir de 1925, através de um decreto assinado pelo então presidente Artur Bernardes.

A criação da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) foi instituída através do Decreto-Lei nº 5.452, em 1º de Maio de 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas. Durante o governo Vargas realizavam-se grandes manifestações que incluíam música, desfiles e normalmente o anúncio de alguma nova lei trabalhista. Até hoje, alguns governos seguem a tradição e comunicam o aumento do salário mínimo nesta data.

O dia é comemorado com manifestações convocadas pelas principais centrais sindicais do Brasil para revindicar melhores condições de trabalho.

URSS e Países Socialistas

Na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e em países de orientação socialista, o 1º de Maio era a festa mais celebrada do calendário civil. Realizavam-se desfiles e feiras industriais onde o trabalhador era o protagonista.

 

5 fatores que encarecem o seguro do seu carro

Ter um seguro de carro hoje em dia é algo cada vez mais caro. Com diferentes custos para cada pessoa e sem uma tabela fixa de valores, existem inúmeros fatores que influenciam o preço a ser pago. Quem tem carro no Rio de Janeiro, por exemplo, sofre com seguros caros devido à violência no estado.

Uma pesquisa do ComparaOnline, marketplace de comparação de seguros e produtos financeiros, revelou um aumento de 11% no preço dos seguros de carro em relação ao ano anterior. Em 2017, o preço médio era de R$ 1.920, subindo para R$ 2.131 em 2018, enquanto a média nacional se manteve estável, ficando em R$ 1.839,32. Segundo o estudo, o aumento no valor dos seguros é relacionado ao fato de a capital carioca ter mais sinistros que levam à perda total do veículo. Além disso, é a cidade com maior dificuldade para recuperar os carros roubados.

“Isso aumenta a diferença de preços para o consumidor e a dispersão entre o preço mais barato e o mais caro. Temos observado enormes discrepâncias entre os bairros e também dentro deles. Cariocas que têm o mesmo carro e perfil e moram na mesma rua pode estar pagando valores muito diferentes”, comenta Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil.

Em Porto Alegre, a variação de preço pode chegar a 40% entre os bairros. O mesmo seguro de carro para um homem solteiro de 29 anos, com um Volkswagen Fox Pepper, pode custar em média R$ 4.778,51 na região da Boa Vista, enquanto no bairro de Moinho dos Ventos o valor fica em R$ 3.412,30. Já em Belo Horizonte, a diferença chega a 42%. Na mesma simulação, o seguro do Volkswagen Fox Pepper pode custar, em média, R$ 4.171,07 na região da Santa Cruz, enquanto no bairro Santo Antônio o valor fica em R$ 3.527,21.

“Há tipos de veículos, situações e alguns locais que, nem se a seguradora cobrar caro, o seguro valerá a pena para ela. Isso porque o índice de sinistralidade é alto, principalmente por conta da questão do roubo. Fica cada vez mais pesado para o bolso do consumidor, pois ele tem que assumir o risco”, pontua Claudio Tosta, professor de gestão financeira da IBE conveniada FGV.

Não é só a violência que faz aumentar o valor do seguro de automóveis. Separamos 5 itens que podem te fazer pagar mais caro. Confira!

1 – A idade da motorista

Se você tem mais de 25 anos, uma boa notícia: o seguro do seu carro pode sair mais barato. Quem tem de 18 a 25 anos paga mais caro por conta do maior índice de sinistralidade entre os jovens. Ter mais de dez anos de habilitação também pode render um desconto na hora de fechar o negócio.

Por outro lado, se você mora com jovens adultos, o valor do seguro irá aumentar. Mesmo que eles não sejam os motoristas oficiais da família, a seguradora entende que eles poderão utilizar o veículo eventualmente, mesmo que por uma questão de emergência, aumentando, assim, o risco de acidente.

2 – O gênero do motorista

Sabe aquela velha piada (sem graça alguma) de que mulheres são piores motoristas do que os homens? Para as seguradoras, é justamente o contrário. Estatisticamente, eles se envolvem em mais acidentes e, por consequência, pagam mais caro no seguro. Uma explicação para isso é de que nós, mulheres, somos mais cuidadosas no trânsito e saímos menos à noite com o carro.

3 – O estado civil

Pessoas divorciadas ou solteiras tendem a pagar mais caro do que os casados. Isso porque as seguradoras acreditam que quem não tem um relacionamento estável costuma ter uma vida social mais agitada e acaba utilizando mais o carro, principalmente à noite depois da balada.

4 – A idade dos filhos

Se você tem filhos menores de idade, possivelmente conseguirá pagar menos no seguro do carro. As seguradoras entendem que pessoas com crianças no carro tendem a dirigir com mais cautela. Então, aproveite enquanto seus filhos não completam 18 anos para buscar economia!

5 – A frequência que você utiliza o carro

Você é do tipo de motorista que costuma usar o veículo esporadicamente ou o utiliza para trabalhar todos os dias? Se você estiver no segundo grupo, o valor do seu seguro poderá ficar mais caro! Já a motorista de fim de semana paga mais barato devido à menor possibilidade de acontecer algum sinistro.

Fonte: CQCS

30 de Abril: Dia Nacional da Mulher

Origem do Dia Nacional da Mulher

O Dia Nacional da Mulher foi instituído em 1980, através da lei nº 6.791, de 9 de junho de 1980, como homenagem à Jerônima Mesquita, uma enfermeira brasileira que liderou o movimento feminista no Brasil.

Jerônima também foi a fundadora do Movimento Bandeirante, que tinha como objetivo principal promover a inserção da mulher em todas as áreas da sociedade. Jerônima Mesquita também esteve envolvida na criação do Conselho Nacional das Mulheres.

A data do Dia Nacional da Mulher foi escolhida por ser o dia do nascimento desta líder e icônica cidadã.

Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais.

Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de abril, o Dia Nacional da Mulher também homenageia e lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos.

Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial.

O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia, seja em escolas ou em instituições, com foco na luta pela igualdade.

Fonte: Calendarr

Saiba como é indenizado carro financiado com perda total

Consumidores e Corretores de Seguros, muitas vezes, têm dúvidas sobre a forma de indenização nos casos de veículos financiados que tiveram “perda total”, seja em decorrência de acidentes, roubos ou furtos.

Entrevistado pelo CQCS, o professor da Escola Nacional de Seguros, Nelson Uzêda, reconheceu que o assunto é complexo, mas esclareceu que, quando se trata de carros com financiamento já totalmente pagos, o valor total da indenização caberá ao segurado, sem qualquer participação da financeira. “Se houver perda total de carro quitado, o segurado deve apresentar toda a documentação à seguradora, incluindo o licenciamento do ano em que ocorreu o fato gerador”, explicou.

Mas, se o sinistro ocorrer antes da quitação, caberá ao segurado obter junto à financeira uma declaração de saldo devedor, que vai indicar quanto ele ainda tem que pagar e o que já foi pago. “Nesses casos, a seguradora faz dois pagamentos. O primeiro, para o segurado, equivalente ao que ele já pagou. O outro, para a financeira, referente ao saldo devedor”, afirmou Uzêda.

Além disso, ele frisou que o valor da indenização sempre será o estabelecido pela Tabela Fipe. Assim, quando o valor da dívida for maior que a indenização (em casos de inadimplência, por exemplo), o segurado terá que efetuar o pagamento do valor complementar pra a financeira.

Nelson Uzêda disse ainda que cabe ao segurado pagar o IPVA e o DPVAT. “Ele tem que entregar o veículo sinistrado para a seguradora com toda a documentação em dia, independente do mês em que ocorreu a perda total”, ressaltou, lembrando que a “dívida” com o IPVA, por exemplo, começa em 1º de janeiro de cada ano.

Por fim, ele alertou que também cabe ao segurado obter no Detran a “baixa” do veículo sinistrado com perda total.

5 dicas para organizar as finanças em tempos de crise

Alta da inflação, restrição ao crédito e desemprego são os principais problemas enfrentados pelos brasileiros neste período de crise econômica. E, sabemos que os problemas financeiros podem afetar diretamente o bem-estar, prejudicando o sono e nos deixando ansiosos.  Por isso, em meio às inseguranças que rondam esse cenário, para manter a sua saúde em dia, é importante manter o orçamento organizado e fugir das dívidas.

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam organização financeira não significa cortar gastos, mas sim fazer escolhas inteligentes para que o dinheiro renda melhor e, dessa forma, estar precavido para o futuro.

Algumas ações como evitar desperdícios, diminuir o tempo no banho, substituir itens de consumo que estejam ficando mais caros por marcas similares mais baratas e evitar comer em restaurantes podem ajudar a equilibrar o orçamento. Veja 5 dicas para manter a sua saúde financeira:

1 – Faça anotações e acompanhe a suas despesas

Mapeie os seus principais gastos, separando-os por grupos (carro, habitação, alimentação, educação, etc), e coloque tudo em um papel. Se preferir, você pode fazer isso com a ajuda de aplicativos para smartphones ou tablets. O próximo passo é fazer somas e analisar todas as suas despesas mensais periodicamente. Dessa forma, é possível saber quais gastos são desnecessários e onde você pode economizar mais.

2- Crie metas

Boa parte das pessoas não estabelece o quanto pode gastar e, por consequência, isso acaba gerando uma série de preocupações tardias, já que muitas vezes o orçamento acaba estourando. Por isso, estabeleça metas do que você pode gastar em cada grupo de despesa. Dessa forma, você pode fazer compensações entre eles.

3- Compare o seu orçamento com os meses anteriores

A comparação das suas despesas atuais com os meses anteriores é importante para saber se você está extrapolando nos gastos ou está conseguindo alcançar os seus objetivos. É por meio dessa comparação que você irá entender se precisar mudar as metas ou o seu comportamento de consumo.

4- Pergunte-se sobre os seus gastos

Essa é uma das dicas mais importantes. Sempre faça perguntas a você mesmo sobre a necessidade de cada gasto. Exemplos: “Eu preciso mesmo dessa roupa ou posso comprar mais para frente?”, “Será que eu posso esperar mais um pouco para trocar o fogão?”. Tente mentalizar quais são os gastos desnecessários que você pode eliminar ou postergar. Veja algumas medidas que ajudarão a manter o seu orçamento equilibrado:

  • Evite comer em restaurantes e lanchonetes.
  • Não assuma prestações novas
  • Reveja as contas de internet e TV acabo
  • Dê preferência às frutas da estação
  • Substitua itens de consumo por marcas similares mais baratas
  • Pesquise preços e promoções

No caso de datas comemorativas, como o Natal que se aproxima, ou aniversários de parentes, procure comprar presentes com antecedência e prefira lojas online, já que os preços tendem a ser mais baratos do que nas físicas.

5- Poupe

Poupar é quase sempre uma tarefa difícil, mas após organizar os gastos e estabelecer metas, tente guardar todos os meses um pouco de dinheiro para o futuro. Além disso, tente sempre poupar o décimo terceiro e não gastar tudo de uma vez.

Fonte:  painel.programasaudeativa

Cuidado com as cooperativas de Seguro, o barato pode sair caro!

Somente nos dois primeiros meses de 2018, 1.130 pessoas tiveram seus veículos roubados ou furtados na Bahia, segundo levantamento da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). O número gera um aumento na procura por seguros automobilísticos, mas com a crise financeira, os baianos estão buscando alternativas mais baratas para tentar preservar um bem material. O problema é que, a economia, na maioria das vezes, sai caro.

Na busca por algo mais em conta, muitos motoristas acabam recorrendo às cooperativas de seguro, o que, segundo o Sindicato dos Corretores de Seguros da Bahia (Sincor-BA), é “um péssimo negócio”. “Você não tem nenhuma garantia que será indenizado quando precisar. No seguro você tem regras específicas, claras e brevemente estabelecidas. No caso de cooperativa, cada uma tem uma regra própria. [Problemas] acontecem com muita frequência aqui em Salvador”, explica o presidente da Sincor, Wanderson Gomes.

Na mira da Polícia Federal
Irregularidades similares levaram a Polícia Federal a realizar uma operação contra a Associação Brasileira de Benefícios, que comercializava seguros irregularmente há seis anos na cidade Barreiras, no oeste do estado. Segundo a PF, os consumidores que precisavam do serviço não eram atendidos. “Com isso, consegue vender o produto mais em conta. As pessoas não sabem que é ilegal e são lesadas. É arriscado”, contou o delegado Emerson Fonseca.

Preços de cooperativas são até R$ 500 mais baratos que em seguradoras…
O baixo preço é o principal atrativo na escolha de uma seguradora. Sem se identificar, uma fonte ouvida pelo Jornal da Metrópole assegurou que a diferença de valor chega a R$ 500. “Enquanto na cooperativa o seguro anual do meu carro saiu por R$ 1,2 mil, na seguradora formal o preço era de R$ 1,7 mil, isso depois de muito chorar para reduzir”, contou.
Mas segundo presidente do sindicato dos corretores, no final das contas, a economia pode gerar dor de cabeça. “Na cooperativa não há regulamentação. Você não tem a quem recorrer, é sócio”, explicou.

… mas lista de queixas aumenta a cada dia
Apesar de o Sincor não responder pelas cooperativas de seguro, muitos consumidores lesados procuram o sindicato para pedir ajuda. “Teve o caso de uma senhora que avançou um sinal e bateu em outro carro. Ela errou, mas não foi intencionalmente. A cooperativa se negou a arcar com os custos”, lembrou Wanderson, que citou ainda o caso de um cliente de cooperativa que, após ter problemas com o carro, recebeu a proposta de ressarcimento em 10 parcelas. “Um absurdo”, completou.

Mais de 190 denúncias em aberto
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) afirmou que, até então, nenhuma investigação sobre a prática foi iniciada. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Sunsep) e o Ministério Público Federal (MPF) recebem centenas de denúncias sobre o problema. “Hoje a Susep tem cerca de 190 ações civis públicas, nas quais ela é autora principal, abertas contra empresas que estão irregulares”, disse em nota.

Associação confirma risco: “Não descarto”
O Jornal da Metrópole entrou em contato com uma cooperativa criada em Minas Gerais que atua na Bahia. Questionado sobre o grande número de segurados que têm problema com o serviço, o corretor confirmou que “há um risco”.
“Pode acontecer de um ou mais segurado não pagar a mensalidade e esse valor não cobrir o conserto. Para as cooperativas que estão iniciando, com mil assegurados, caso aconteça de um carro de R$ 150 mil ter perda total, talvez aconteça de esse valor eles não conseguirem cobrir. Não descarto esse risco”, disse.

Fonte: CQCS

Renovação de seguro auto pode custar caro: reflexo da crise e da alta criminalidade

Números divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que, a cada minuto de 2017, um roubo ou furto de veículo vitimou um cidadão brasileiro. Foram quase 600 mil veículos subtraídos no período de um ano. Esse dado alarmante implica diretamente no trabalho do corretor de seguro de automóvel na hora da renovação. Isso acontece porque o segurado faz a cotação do seguro auto e descobre que apesar do seu veículo ter o preço desvalorizado de um ano para o outro e, consequentemente, o seu bônus (desconto de renovação) ter aumentado, a contratação do seguro ficará mais cara do que no ano anterior.

A princípio, na maioria das vezes, a culpa não é do corretor de seguros. Tudo se justifica na formação do preço das coberturas. As seguradoras têm bancos de dados com todas as estatísticas fundadas em eventos anteriores que irão orientá-la sobre quanto custará indenizar determinado risco, e o preço que ela deverá cobrar. Baseadas em seus custos de recuperar veículos avariados e pagamento de indenizações por perdas totais, as seguradoras vão buscar cobrir seus prejuízos aumentando os valores das futuras contratações.

Isso faz parte do jogo de preços do seguro auto, no entanto, o que anda tirando o sono de corretores, de seguradoras e principalmente dos segurados, é o aumento da criminalidade, que vem ampliando o número de veículos roubados em todo o país e tem ação direta nos custos das empresas de seguros. Uma seguradora precisa por exigência de lei, pagar a totalidade, e de uma só vez, a indenização de um veículo roubado, em até, no máximo, 30 dias depois que o segurado tenha cumprido todas as obrigações referentes à documentação necessária.

Um carro roubado é uma moeda de troca muito utilizada por criminosos. Os veículos viram permuta nas mãos de quadrilhas das mais diversas modalidades, como a do tráfico de drogas, da venda de peças pirata, do roubo de cargas, de assalto a bancos, de tráfico de armas, etc. Outra dificuldade no combate ao roubo de veículos é a fragilidade da proteção das fronteiras brasileiras, além das vulneráveis políticas de combate à criminalidade nos países vizinhos que permitem, dentro dos seus territórios, a regularização de carros roubados. Por fim, a crise econômica diminuiu a capacidade dos estados de financiar de maneira plena as atividades policiais, que sofreram drásticas restrições diminuindo o seu efetivo de repressão ao crime.

Para conseguir indenizar um número cada vez maior de veículos segurados roubados as seguradoras precisam transferir um montante bastante considerável de seu aporte financeiro. A cidade do Rio de Janeiro registrou, durante o mês de março de 2018, pleno período da intervenção militar, 5.358 roubos de automóveis. O que representa cerca de 7 automóveis roubados por hora. É um recorde histórico, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (ISP).

Grande parte destes veículos nunca serão recuperados por que vão para desmanches clandestinos e suas peças são vendidas no mercado negro. Para efeito de análise de taxa de crescimento, em agosto de 2017 o número de veículos roubados no Rio de Janeiro cresceu 51,7%, ante o mesmo mês do ano anterior. É desnecessário dizer que não resta alternativa a não ser transferir para o consumidor final a pressão extra na sua planilha de custos.

Alguns casos tornam-se emblemáticos por que em regiões caracterizadas pelo CEP de pernoite ou o CEP de utilização do veículo, diversas seguradoras recusam-se a contratar o seguro. As seguradoras simplesmente se negam a assumir o risco.

Então, o que fazer para encontrar melhores preços e aceitação do seguro auto?

Primeiro é preciso saber que hoje as ferramentas de contratação estão muito sofisticadas, o segurado pode localizar uma seguradora para salvaguardar seu patrimônio com a melhor relação custo-benefício possível. Dessa maneira, é possível conseguir uma economia de até 40% sobre o preço da renovação, basta o segurado informar os dados com o perfil do risco. Após o preenchimento do formulário, os orçamentos serão encaminhados via e-mail ou WhatsApp.

Este procedimento permite manter contato com corretores, que auxiliam na escolha das melhores oportunidades a serem contratadas. Vale lembrar que quanto mais completas e precisas forem as informações, mais economia o segurado terá.

Ao preencher o formulário de risco para cotação de seguro auto não devem ser ocultadas, ou alteradas, nenhum tipo de informação crucial para a construção do preço, caso contrário, por ocasião de um eventual sinistro, a seguradora poderá optar por investigar as condições reais relativas às informações prestadas no formulário de risco. Se grupo segurador apurar que as informações prestadas pelo segurado na hora do preenchimento tenham sido propositadamente alteradas, ele poderá até negar-se a pagar a indenização. Então, é fundamental transmitir as informações da maneira mais correta e precisa possível.

Finalmente, é essencial verificar se a seguradora está devidamente registrada na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o órgão federal subordinado ao Ministério da Fazenda que dá a garantia de que se trata de uma corretora absolutamente idônea.

Fonte: CQCS