Autor: leovviseguros
7 regras para ter um pet no apartamento!
Você mora em apartamento e não tem um pet pois acredita que é impossível pelo espaço pequeno e por não ter um grande quintal? A Leovvi Seguros vai desmistificar o assunto e te mostrar que é sim, possível criar um cãozinho ou gatinho no seu apto. Siga as nossas dicas e saiba como cuidar do seu amigo em um espaço reduzido!
1 – Siga as regras do condomínio
A primeira coisa a se fazer antes de trazer o pet para casa é descobrir se o seu condomínio aceita que os moradores tenham animais de estimação. Atualmente a maioria dos condomínios aceitam, mas existem regras, como utilizar somente o elevador de serviço para transportar o seu pet, usar a saída da garagem para levar o seu animalzinho para passear, etc. Fique sempre atento a essas regras para não sofrer punições do condomínio, e tudo dará certo!
2 – Fique atento aos ruídos
Lembre-se que existem diversos moradores dividindo o mesmo prédio, e que você não gostaria que um vizinho tivesse um cachorro que ficasse latindo ou chorando o tempo todo. Sendo assim, treinar o seu cãozinho é uma boa dica para ele não latir ou chorar sem parar. Filhotes precisam ser treinados e educados desde o início. Se você chamar sua atenção desde pequeninho, ele crescerá sabendo que não pode fazer certos barulhos. Caso o seu amigo já seja adulto e ainda não tenha se adaptado a reduzir os ruídos, procure um profissional da área que possa treiná-lo dentro das regras da casa.
3 – Cuidado com as janelas, sacadas e varandas
Os gatos adoram ficar na janela tomando banho de sol. E isso pode ser um perigo caso você não tome as precauções necessárias de segurança para o seu bichinho. Atualmente, o mais seguro e prático são as redes de nylon que são instaladas em todas as janelas da casa, além das sacadas e varandas. Elas também são muito úteis para os cães que adoram passar o dia na sacada olhando o movimento na rua. Sem a rede, qualquer barulho na rua pode se tornar em um desastre com o pet. Evite acidentes, cuidado com as janelas!
4 – Que tipo de cachorro posso ter?
Para apartamentos pequenos, sempre sugerimos gatos ou então cães de pequeno porte. Os cachorros pequenos geralmente se adaptam melhor a apartamentos, uma vez que animais grandes precisam de mais espaço para correr, brincar e se exercitar. Gatinhos também são ótimas companhias para moradores de apartamentos, e se adaptam bem a qualquer espaço.
Não se deixe levar por modismos do mundo animal. Os cães labradores ficaram famosos por sua simpatia e divulgação em filmes e comerciais. Porém, é muito difícil manter um animal dessa raça em apartamento, uma vez que são muito ativos e precisam de espaço.
5 – Passeios na rua são essenciais
Mesmo que seu apartamento tenha sacada ou varanda, passear na rua é muito importante. Caso não consiga passear com ele diariamente, se esforce para fazer isso pelo menos três vezes por semana. Leve seu cãozinho em algum parque ou praça no final de semana, mude os trajetos das caminhadas, incentive o seu amigo a conhecer novos lugares. Lembre-se que os cachorros precisam ter convivência social, encontrar outros animais de estimação, outras pessoas.
6 – Ofereça brinquedos ao seu animal de estimação
Ofereça ao seu cãozinho ou gatinho, desde filhote, brinquedos para quebrar o tédio da rotina diária. Eles evitam problemas comportamentais, além de diminuir as chances de ele roer os móveis da casa ou desenvolver dermatites psicogênicas, como lamber as patas incessantemente por falta do que fazer.
Cachorros adoram bolinhas, ossinhos, brinquedos de borracha que também ajudam a limpar o tártaro dos dentes enquanto eles mordem. Já os felinos são apaixonados por brinquedos em que possam subir, entrar em túneis, e lixar suas unhas. Não esqueça que o seu melhor amigo adora brincar e ficar na sua companhia, por isso, dedique um tempo diário para brincar com ele. Não deixe seu amigo ficar entediado!
7 – Acostume-o a ficar sozinho, mas não o dia todo!
O seu animal de estimação pode e deve ficar algumas horas sozinho, desde filhote, para se adaptar. Os pets se acostumam com a ausência do dono, o que também é importante para não se tornarem animais totalmente dependentes. Existem pessoas que desistem de viagens e passeios mais longos pois acreditam que seu pet não fica bem com nenhuma pessoa além delas próprias. Isso não é saudável para ninguém. E lembre-se, o seu cão ou gato não deve ficar isolado o dia todo!
Se você não pode seguir as dicas que estamos sugerindo, pense bem antes de ter um animal de estimação. Caso decida ter, saiba que você precisa assumir o compromisso de dar uma boa qualidade de vida a ele. Para o seu pet se adaptar a vida em um apartamento, você terá que se adaptar ao modo de vida do cão ou do gato.
Quem é responsável pelo Seguro do meu Prédio?
Será que todo mundo que mora em apartamento tem ideia do quão complicado é o dia-a-dia da administração do condomínio? É bomba d’água que deixa de funcionar, chaveiro que teve de ser chamado porque o filho da vizinha do andar de cima (aquele um) enfiou o braço do seu bonequinho na fechadura e por aí afora…
Bem, para aqueles que não tem a mínima ideia do assunto, lá vai: para lidar com essas situações é que todo condomínio tem de contar com a incrível figura do síndico. Seja ele morador ou profissional contratado, sua atuação é fundamental para manter tudo em ordem e zelar para que as regras estabelecidas em assembleias de moradores sejam cumpridas. E além de garantir o funcionamento de tudo, tudo, tudo no local (portaria, limpeza, estacionamento, etc), essa importante pessoa é a sobretudo, responsável pela administração do condomínio.
Nós aqui da Sompo, temos recebido diversas perguntas em nossos canais digitais, principalmente no Facebook, sobre o Seguro de Condomínio e suas vantagens. Mas, por incrível que possa parecer, o questionamento mais frequente é: quem é o responsável pela contratação e escolha das garantias vigentes no contrato do Seguro Condomínio?
Sim, ele mesmo, o síndico. O cara que resolve a questão da contratação do tal Seguro Condomínio!
Legal. Mas o condomínio é obrigado a contratar?
Sim, claro. Todo tipo de condomínio (verticais ou horizontais, sejam de unidades residenciais, comerciais, mistas, consultórios, de shopping centers etc) deve contratar um Seguro Condomínio, que é obrigatório por lei, de acordo com o Decreto-Lei 73/1966, a Lei 4.591/1964 e o Código Civil (Lei 10.406/2002, artigos 1.346 e 1.348, inciso IX). E nosso simpático personagem, o síndico é o responsável legal pela contratação e renovação deste seguro. Caso não o faça ele está sujeito a multas expressivas. Isso porque, no dia-a-dia, mesmo por mais cuidadosos que possam ser os procedimentos de segurança, manutenção e prevenção de acidentes adotados existe o risco de ocorrerem situações que resultem em prejuízo para o condomínio e seus condôminos. Caso aconteça algum acidente e o condomínio não tenha um seguro, os condôminos podem, inclusive, processar o síndico por perdas e danos.
Uau. E quais são as vantagens do seguro de condomínio?
Independente do fato de ser obrigatório por lei, a contratação do seguro é essencial e pode fazer toda a diferença na gestão e saúde financeira do condomínio. Imagine, por exemplo, se acontece um incêndio provocado por um curto-circuito e isso cause danos em uma área comum, como o hall de entrada ou uma sala de jogos, a mesa de ping-pong, o tabuleiro de damas, as cartas de baralho, tudo, tudo queimado. Apesar de serem danos parciais, os reparos decorrentes desse tipo de ocorrência, geralmente são caros. Por força das circunstâncias, nós aqui temos uma clara ideia do esforço de síndicos e administradores para gerir o caixa. O Seguro Condomínio dá aos síndicos, administradores e olha só – até aos condôminos, a tranquilidade de estarem amparados caso uma eventualidade venha a acontecer. Para conhecer todas coberturas do Seguro Condomínio, clique aqui.
Então eu não preciso de um seguro residencial no meu apartamento?
Precisa, sim! As coberturas do Seguro Residencial são diferentes do Seguro Condomínio. O Seguro Residencial possui mais opções de coberturas e proteção a seus bens particulares. Já o Seguro Condomínio cobre danos ocorridos em áreas comuns do prédio. Para saber mais sobre as diferenças entre os dois produtos, veja esse infográfico.
Hanseníase: sintomas, tratamentos e causas
O que é Hanseníase?
Sinônimos: lepra, morfeia, mal de hansen, mal de lázaro
A hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada por um bacilo denominado Mycobacterium leprae. A hanseníase não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada.
A doença atinge pele e nervos periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. O alto potencial incapacitante da hanseníase está diretamente relacionado ao poder imunogênico do M. leprae. A hanseníase parece ser uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas datam de 600 a.C. e procedem da Ásia, que, juntamente com a África, são consideradas o berço da doença. A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento científico modificaram o quadro da hanseníase, que há mais de 20 anos tem tratamento e cura. No Brasil, no período de 2007 a 2011, uma média de 37.000 casos novos foram detectados a cada ano, sendo 7% deles em menores de 15 anos.
A hanseníase é uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional e de investigação obrigatória. Os casos diagnosticados devem ser notificados, utilizando-se a ficha de notificação e investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Investigação.
Tratamento de Hanseníase
A hanseníase tem cura. O tratamento é feito nas unidades de saúde e é gratuito. A cura é mais fácil e rápida quanto mais precoce for o diagnóstico. O tratamento da hanseníase é via oral, constituído pela associação de dois ou três medicamentos e é denominado poliquimioterapia.
Prevenção
É importante que se divulgue junto à população os sinais e sintomas da hanseníase e a existência de tratamento e cura, através de todos os meios de comunicação. A prevenção da hanseníase baseia-se no exame dermato-neurológico e aplicação da vacina BCG em todas as pessoas que compartilham o mesmo domicílio com o portador da doença.
Oito perguntas que você deve fazer na hora de comprar um carro usado
Escolher um veículo usado ideal para comprar pode ser estressante. Mas se você tiver as informações certas na mão para examinar bem suas opções, vai voltar para casa dirigindo o modelo ideal sem arrependimentos.
Para comprar um automóvel usado seguro e confiável é preciso ficar sempre de olho no resultado final. Encontrar um modelo com o estilo e os recursos que você quer sem gastar muito é um desafio, mas se abordar o vendedor com oito perguntas estratégicas, de forma direta, você vai se sentir mais confiante na hora de analisar o veículo e negociar o preço – e pode sair da loja com um bom carro, sem arrependimentos.
1. Quantos quilômetros ele já rodou
A vida de um carro é medida em quilômetros e não em anos. A maioria dos revendedores vai falar sobre o ano em que o carro foi fabricado, mas você precisa prestar atenção na quilometragem. O ideal, se você quiser fugir totalmente de problemas, é focar sua busca nos veículos com cerca de 15.000 km rodados. Caso eles não caibam no seu orçamento, não tem problema: o melhor parâmetro para comprar um carro usado é entre cerca de 30.000 e 60.000 quilômetros. Mas é possível conseguir ofertas boas entre 140.000 e 160.000 quilômetros, desde que o preço seja bom e você esteja ciente das demandas de manutenção de veículo com alta quilometragem.
Dica profissional: se um vendedor disser que foram “quilômetros de estrada”, não dê muita bola para isso. É verdade que dirigir em rodovias gera menos desgaste nos carros do que o típico acelera-para do trânsito da cidade, mas quilômetros são quilômetros.
2. Posso levar o carro para o meu mecânico analisar?
A maioria das concessionárias de usados deixa o cliente tirar o carro do estacionamento por algumas horas para que um mecânico de confiança possa examiná-lo. Há também empresas como a Mecânica Delivery, de São Paulo, e a Automóvel Expresso, de Brasília, em que o profissional vai até sua casa ou concessionária. Considere comprar em outro lugar se o revendedor se recusar a permitir a saída do veículo ou oferecer que um dos seus mecânicos examine o carro com você.
A menos que você seja treinado em reparos de automóveis, levar o veículo a uma oficina confiável é a única maneira de detectar potenciais problemas, como peças de suspensão desgastadas ou um motor mal cuidado. E mesmo se você for um expert, é muito mais fácil ver a condição de um carro quando ele estiver em um elevador de oficina.
3. Vocês vão resolver esse problema antes de eu comprar?
Se o seu mecânico encontrar um dano que não seja uma falha fatal, como freios desgastados ou amortecedores velhos, consulte se a concessionária faz o conserto como condição para a venda. Você não quer lidar com grandes problemas de motor ou transmissão, mas vários componentes em um carro podem ser substituídos ou reparados para deixá-lo “como novo”. Esses acertos podem custar caro, mas a concessionária pode estar disposta a fazê-los para fechar negócio.
Dica profissional: quando um vendedor de carros usados fizer uma promessa, peça que seja por escrito. Substituir freios desgastados antes da compra, colocar um novo som ou dar trocas de óleo gratuitas durante a vida útil do carro. Certifique-se de que tudo faça parte do seu contrato de compra. Mesmo que o vendedor realmente tenha a intenção de manter a promessa, o departamento de serviços pode não estar ciente dela. Se estiver no contrato, poderá cobrar os reparos sem questionamentos.
4. O que a garantia cobre?
Um dos benefícios de comprar de uma concessionária de carros usados em vez de um vendedor particular é que várias delas oferecem garantias nos veículos usados. Mas não basta apenas olhar para o período acordado: você precisa saber exatamente o que está coberto. Inclui a cadeia cinemática (motor e transmissão)? Cobre peças e mão de obra, ou somente as peças?
Os reparos da cadeia cinemática são provavelmente os problemas mais caros que podem acontecer com um carro. Por isso, uma garantia que os cubra, às vezes conhecida como garantia de motor e câmbio, vale mais do que uma que não cobre. Além disso, a mão de obra pode representar 50% ou mais dos custos de reparo, dependendo do tipo do conserto. Um acordo que não inclui mão de obra pode deixar para você um custo alto em reparos. Uma garantia menos completa não é necessariamente motivo para desistir da compra, mas é bom estar ciente do quão valiosa (ou não) ela é quando você for negociar o preço.
5. Este carro já foi danificado?
Qualquer concessionária de carros usados séria vai mostrar o relatório do veículo que despertou seu interesse. Esse relatório traz informações importantes sobre a história do carro, incluindo se ele já sofreu algum acidente grave.
Mas não pare por aí. Pergunte ao vendedor se o carro tem algum dano, já que ferrugem ou avarias menores podem não aparecer no relatório, mas vale a pena saber. Também questione se o carro está com a pintura original. Uma nova pintura pode significar que ele foi danificado, ou que o dono anterior tentou encobrir alguma coisa.
6. O carro vem com algum acessório instalado?
Atualizações pós-venda geralmente aumentam o valor do veículo, então, isso pode influenciar o quanto você quer pagar por ele. Também afetam o quão adequado o carro vai ser para suas necessidades específicas. Um caminhão com reboque é ótimo se você planeja transportar um trailer com suprimentos, por exemplo. Já um DVD player no banco traseiro é perfeito se você faz longas viagens com seus filhos.
Mas tenha cuidado: alguns produtos instalados no momento de pós-venda podem causar problemas. Um motor que tenha sido ajustado para gerar mais potência, provavelmente trará aumento no consumo médio de combustível, e algumas atualizações podem tornar mais difícil para o seu veículo passar em inspeções estaduais.
7. Por que vocês estão vendendo?
Essa é uma pergunta importante para quando você for comprar um carro de um vendedor particular. Não há como garantir que ele será honesto na resposta, mas é uma boa maneira de fazer com que ele fale sobre sua experiência com o veículo. “Estou apenas procurando por algo com melhor quilometragem” ou “precisamos de um carro com mais espaço para nossos filhos” darão uma ideia sobre a adequação do veículo. O mesmo vale para “está com problemas para ligar em dias frios”. Qualquer informação que você tenha sobre o carro é útil para sua tomada de decisão.
8. Você tem a documentação?
Essa é outra pergunta que se aplica principalmente aos vendedores particulares. Qualquer vendedor respeitável tem os documentos limpos para os carros que estão vendendo, e comprar um carro sem documentação ou penhorado pode causar dores de cabeça no futuro. Uma penhora não é um desqualificador imediato, mas vai deixar a venda mais complicada – mesmo nas melhores circunstâncias. A documentação está perdida? Vá embora.
Quando tiver as respostas para essas perguntas, você terá informações importantes para fazer a escolha – e compra – de um carro usado sem preocupações.
Como se alimentar bem mesmo na correria
Menos glúten, mais proteína, menos carboidrato. Esqueça tudo o que você já leu sobre dietas saudáveis. Quem trabalha fora enfrenta todos os dias um desafio muito maior: o tempo.
Saia da mesa!
Faça um intervalo de almoço de verdade
Coloque alarmes no seu celular para suas refeições
Não abra mão do café da manhã
Não deixe o buffet mandar em você
7 dicas de saúde para o verão
Estas 7 dicas de saúde para o verão ajudam a aumentar a saúde e o bem-estar, aproveitando todos os benefícios dessa época do ano, que incluem praia, piscina e carnaval. Abaixo confira algumas dicas de saúde importantes:
- Beber água ou líquidos não açucarados, cerca de 2 a 3 litros de água durante o dia para não desidratar;
- Evitar exposição solar direta nas horas de muito calor, entre as 10 e as 15 horas;
- Passar protetor solar 15 minutos antes de sair de casa e repassar de 2 em 2 horas, principalmente se for à praia;
- Usar chapéu ou boné quando estiver ao sol, mesmo ao caminhar na rua normalmente e usar roupas leves e claras que absorvam menos o calor;
- Comer frutas, verduras e legumes crus ricos em água como alface, chuchu, pepino, rabanete, nabo, tomate, couve-flor, melancia, melão, abacaxi, maçã, cenoura, banana, goiaba e clara de ovo;
- Evitar beber bebidas alcoólicas e refrescos açucarados, pois o álcool aumenta a perda de água pelo corpo;
- Evitar permanecer em locais fechados e sem ventilação.
O ar condicionado pode ser um problema no verão pois aumenta a presença de bactérias, vírus ou ácaros no ar e retira umidade do ar, agravando as alergias. Por isso, deve-se limpar os filtros do ar condicionado com frequência, usar um vaporizador, ou colocar uma panela, ou balde com água, para umidificar o ar evitando assim problemas respiratórios.
Adotar estes cuidados é importante para evitar a desidratação e doenças como rinite, bronquite e asma, assim como a brotoeja, porque estas doenças são muito comuns no verão devido o aumento do suor, baixa umidade do ar e proliferação de micro-organismos.
Passar repelente no corpo é outra dica para o verão, porque há mais mosquitos e na fase das chuvas pode ocorrer epidemia de dengue. Plantar citronela no jardim e usar velas repelente com óleos e essências de citronela é uma ótima forma de passar as noites de verão de forma agradável e segura.
O que fazer quando seu carro começa a derrapar
Perder o controle da direção pode ser uma experiência assustadora. Veja o que fazer quando seu carro começa a derrapar.
Agenda Cultural Leovvi Seguros: Tarsila do Amaral e Mário de Andrade integram mostra na Caixa
Mais de 150 obras entre documentos raros, quadros e esculturas, fazem um panorama da preservação do patrimônio no Brasil. A mostra A Construção do Patrimônio ocupa a Caixa Cultural com obras de Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Lúcio Costa, entre outros grandes artistas.
Com entrada Catraca Livre, a exposição fica em cartaz entre 10 de janeiro e 4 de março, com visitação de terça a domingo, das 9h às 19h.
A exposição é dividida em 12 ambientes e traz Marcel Gautherot, Germano Graeser, Eric Hess, Oscar Niemeyer, Pierre Verger, Mestre Vitalino e uma réplica de Aleijadinho.
Com curadoria de Luiz Fernando de Almeida, ex-presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a mostra comemora 80 anos do instituto. Além do acervo documental do IPHAN, a exposição conta ainda com obras do Museu Histórico Nacional, Música Nacional de Belas Artes, Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP), MASP, Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP), Casa Juscelino Kubitschek, entre outros.
A abertura do evento acontece no dia 9 de janeiro, com a presença de Luiz Fernando de Almeida, que conduz o público pela exposição. No dia 1° de fevereiro, o curador oferece uma visita guiada gratuita, às 18h. No dia, acontece um debate com a participação de Anna Beatriz Galvão, doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo.
Exposição “A Construção do Patrimônio”
Ter 09/01 das 19:00 às 22:30
Qui 01/02 às 18:00
De 10/01 a 04/03: Terças, Quartas, Quintas, Sextas, Sábados e Domingos das 09:00 às 19:00
Praça da Sé, 111 – 8º andar Sé – Centro São Paulo – SP (11) 3321-4400
Estação Sé (Metrô – Linha 1 Azul e Linha 3 Vermelha)
Quatro períodos mais perigosos para novos motoristas dirigirem
Motoristas novos correm maior risco de acidentes durante determinadas temporadas. Felizmente, muitos podem ser evitados. Descubra quando e como manter seu filho motorista seguro durante esses períodos.
Num piscar de olhos, seus filhos vão dos primeiros passos à autoescola. Esse marco na vida de um jovem pode causar ansiedade para os pais, já que acidentes de carro são uma das principais causas de morte de jovens no Brasil.
Esses dados podem ser alterados através de esforços preventivos. Embora a condução segura seja sempre importante, algumas medidas são críticas durante quatro temporadas específicas – que são especialmente perigosas para motoristas iniciantes.
1. Os primeiros doze meses
Os riscos: