Porto Seguro dá dicas para comprar um carro seminovo

Muitas pessoas optam por comprar um carro seminovo. O mercado está propício. O começo do ano é um momento em que muitas pessoas buscam adquirir ou trocar de veículo.

De acordo com a Federação de Revendedores (Fenauto), houve um aumento nas negociações de veículos seminovos, apresentando um aumento de 11,8% em dezembro, em relação ao mês anterior. Quem opta por esse tipo de veículo deve prestar atenção em alguns detalhes. Claudio Cardoso, gerente dos Centros Automotivos Porto Seguro, dá cinco dicas para ficar atento no momento de compra do veículo.

Conservação

O comprador deve observar bem a parte interna e externa do veículo para identificar se está bem conservado. Isso porque o estado do carro pode ser um indicativo sobre suas condições gerais, incluindo a parte mecânica.

dentificar se está bem conservado. Isso porque o estado do carro pode ser um indicativo sobre suas condições gerais, incluindo a parte mecânica.

Área do capô

O primeiro passo é verificar se o capô está danificado e apresenta sinais de oxidação. Em seguida, as mangueiras não podem estar rachadas, o motor deve receber uma atenção especial, pois não pode ter vazamentos ou apresentar sinais de corrosão. A correia de distribuição ou dentada é um item indispensável para o pleno funcionamento do motor e precisa estar com a manutenção em dia, já que se estiver danificada pode acarretar em um alto custo para o novo proprietário. Por fim, ao checar o óleo do motor e demais fluidos, se estão devidamente no nível e como estão seus aspectos visuais.

Colisão ou enchente

É importante analisar e verificar se o veículo passou por uma enchente ou grave colisão, que pode ter alterado a estrutura do veículo. A identificação desses detalhes e saber um pouco do “histórico” do carro, pode evitar futuros problemas.

Procedência do veículo

Pesquisar se o automóvel não foi furtado ou roubado, se há pendências judiciais ou se o documento não foi adulterado são pontos essenciais no levantamento. No site do Detran é possível verificar se a placa é verdadeira e se existem multas que precisam ser pagas, por exemplo. Em veículos de concessionárias, esse procedimento já foi realizado, mas ao fazer a transição de pessoa física, toda atenção é necessária.

Ter atenção aos modelos que estão à venda

Alguns modelos passam por dificuldades na hora da revenda. É o caso dos carros com cores extravagantes, pois o brasileiro tem preferência por tons mais tradicionais.

fonte:cqcs

Os preços dos seguros dos carros mais vendidos do país em 2018



São Paulo – Os preços dos seguros dos carros mais vendidos do país em 2018 podem partir de 1.489 reais, valor médio do seguro do Renault Kwid em Belo Horizonte, e podem chegar a até 7.412 reais, preço médio do seguro do Jeep Compass no Rio de Janeiro.

Para fazer a simulação, foi considerado o perfil de cliente homem de 35 anos e casado. O valor da cobertura contra terceiros contratada seria de 100 mil reais e as cotações foram feitas nas seguintes seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.

As informações sobre os carros mais vendidos são da Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave), referentes a 2018. Confira abaixo os valores médios dos seguros dos carros mais vendidos do país no ano passado.

1. Chevrolet Onix

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 1.650,87
Rio de JaneiroR$ 2.225,37
CuritibaR$ 2.057,26
Belo HorizonteR$ 3.574,40
RecifeR$ 1.751,01

Versão: Onix Hatch Joy 1.0 8V Flex Manual 4P (2019/2019)

2. Hyundai HB20

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 2.036,40
Rio de JaneiroR$ 3.753,36
CuritibaR$ 2.104,61
Belo HorizonteR$ 1.668,79
RecifeR$ 1.937,54

Versão: HB20 Unique 1.0 12V Flex Manual 4P (2019/2019)

3. Ford Ka

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 1.721,59
Rio de JaneiroR$ 2.220,33
CuritibaR$ 1.918,56
Belo HorizonteR$ 1.578,55
RecifeR$ 1.727,67

Versão: Novo Ka 1.0 Ticvt Flex 4P (2019/2019)

4. Volkswagen Gol

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 2.584,12
Rio de JaneiroR$ 3.231,99
CuritibaR$ 2.446,15
Belo HorizonteR$ 1.791,82
RecifeR$ 2.134,56

Versão: Novo Gol 1.0 12V Flex Manual 4P (2019/2019)

5. Chevrolet Prisma

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 1.783,91
Rio de JaneiroR$ 2.411,07
CuritibaR$ 2.060,59
Belo HorizonteR$ 1.679,29
RecifeR$ 1.632,09

Versão: Novo Prisma Sedan Joy 1.8 8V Ecoflex Manual 4P (2019/2019)

6. Volkswagen Polo

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 1.950,39
Rio de JaneiroR$ 3.603,96
CuritibaR$ 2.388,87
Belo HorizonteR$ 1.794,10
RecifeR$ 2.184,63

Versão: Novo Polo 1.0 12V Flex Manual 4P (2019/2019)

7. Renault Kwid

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 1.508,70
Rio de JaneiroR$ 2.124,93
CuritibaR$ 2.034,44
Belo HorizonteR$ 1.489,44
RecifeR$ 1.802,00

Versão: Kwid Life 1.0 12V Flex Manual 4P (2019/2019)

8. Fiat Argo

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 2.392,29
Rio de JaneiroR$ 2.352,88
CuritibaR$ 2.196,56
Belo HorizonteR$ 1.673,71
RecifeR$ 1.952,30

Versão: Argo 1.0 6V Flex Manual 4P (2019-/2019)

9. Jeep Compass

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 4.809,64
Rio de JaneiroR$ 7.412,71
CuritibaR$ 4.889,21
Belo HorizonteR$ 4.541,39
RecifeR$ 4.300,93

Versão: Compass Sport 2.0 16V 4×2 Flex Aut. 4P (2018/2018)

10. Toyota Corolla

RegiãoPreço Médio
São PauloR$ 2.548,91
Rio de JaneiroR$ 6.245,82
CuritibaR$ 3.686,05
Belo HorizonteR$ 2.534,59
RecifeR$ 3.984,88

Versão: Corolla Sedan GLI Upper 1.8 16V Flex Aut. 4P (2019/2019)

fonte:exame

Seguro contra violação de dados deve ter grande aumento nos próximos anos

Brasil é considerado o 6° país mais vulnerável a ataques contra dados. Por conta disso, a Lei de Proteção de Dados deve entra em vigor em 2020 e a Alper já oferece ao mercado apólices que incluem cobertura para multas

A Alper Consultoria em Seguros prevê que nos próximos dois anos haverá um grande aumento no número de apólices de seguros contra violação de dados, principalmente com a proximidade da Lei de Proteção de Dados, que está prevista para entrar em vigor em 2020 e traz diversas obrigações legais para as empresas.

Apesar de o Brasil ser o 6° país que mais sofre ataques contra dados no mundo, Fernando Cirelli, superintendente de linhas financeiras da Alper, afirma que no País há apenas cerca de 200 apólices emitidas de seguro para proteção contra violação de dados.

“A quantidade é muito baixa, principalmente, porque ainda não havia uma legislação específica sobre o assunto. Já no exterior essa modalidade de seguro é bastante comum, porque já tem uma legislação mais madura tratando sobre o tema”, afirma Cirelli.

Segundo o executivo, apesar da legislação estar prevista para entrar em vigor apenas em 2020 no Brasil, o risco já existe para as empresas e as incidências são enormes. “Violações acontecem todos os dias, a questão é saber o tamanho dessa violação e o prejuízo, a depender do setor de atuação da empresa em que os dados foram violados”, diz o gerente.

O seguro contra violação de dados protege a própria empresa e terceiros (clientes, fornecedores, empregados etc). A apólice vai cobrir prejuízos cada vez mais recorrentes hoje nas empresas, como: custas judiciais, advogados, indenizações, notificações a clientes, lucros cessantes, gastos com investigações forenses, sanções feitas pelo Ministério Público e ações por danos morais coletivos e, até, multas impostas por agências reguladoras.

Vale lembrar que a Alper negociou ajustes com uma seguradora e emitiu há pouco tempo a primeira apólice que prevê cobertura contra essas multas. “Mesmo sem a Lei ainda em vigor, que prevê as multas, hoje as empresas estão sujeitas a riscos que podem acarretar no arrolamento de processos, que podem levar longos meses e talvez anos, podendo envolver a aplicação de multas, e os valores podem chegar a R$ 50 milhões”, afirma Fenando Cirelli.

fonte: cqcs

Seguro com cobertura para bullying cresce 10% na SulAmérica

Número é referente as contratações de seguros para estabelecimentos de ensino; Brasil é o quarto país com maior prática de bullying no mundo

SulAmérica registrou crescimento de 10% em dezembro de 2018 nas contratações de seguros para estabelecimentos de ensino, em comparação ao mesmo período de 2017. A companhia atribui o avanço a uma série de coberturas especiais que o produto dispõe, sobretudo para casos de bullying, no qual a seguradora reembolsa despesas caso a instituição seja responsabilizada por atos desse tipo ocorridos em suas dependências.

Eduardo Dal Ri, vice-presidente de Auto e Massificados da companhia, explica que a cobertura avalia como bullying atitudes agressivas, físicas ou mesmo as verbais, intencionais e repetitivas, com o intuito de intimidar ou agredir a vitima, sem que a mesma tenha possibilidade ou capacidade de se defender. “Tais atitudes devem ter ocorrência dentro do estabelecimento. Não estão cobertas, por exemplo, qualquer tipo de intimidação em ambiente virtual, por redes sociais, caracterizando cyberbullying”, ressalta.

Vale lembrar que o Brasil é o quarto país com maior prática de bullying no mundo, como indicou um estudo de 2017 do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef). Os dados mostraram que 43% dos estudantes de 11 a 12 anos disseram ter sido vítima de violência física ou psicológica na escola pelo menos uma vez no mês anterior.

O executivo conta que o crescimento que a seguradora observou nesse segmento reflete os esforços para atender uma demanda específica de proprietários de espaços educacionais. “A entrega de um produto sob medida é um diferencial que atrai ainda mais consumidores, que buscam proteção e tranquilidade tanto para a estrutura do espaço quanto para professores e alunos, assim como aos demais profissionais”, destaca.

A cobertura para casos de Bullying em estabelecimentos de ensino está disponível no produto SulAmérica Empresarial desde julho de 2017 e é oferecida de forma adicional, dentro de um portfólio de mais 40 opções disponíveis do produto. “O seguro abrange escolas, instituições de idiomas e centros de educação superior em todo o território nacional”, complementa.

Além do reembolso em casos de bullying, a companhia também garante a Responsabilidade Civil (o Código Civil entende que o colégio é responsável pela reparação civil de seus estudantes) para o estabelecimento de ensino. A cobertura assegura o reembolso à instituição para reparações em caso de danos materiais ou corporais causados a alunos, funcionários e outras pessoas que circulam pela área durante atividades desenvolvidas no local, além de eventos e excursões realizados dentro e fora do estabelecimento.

A empresa ainda garante cobertura para o roubo e furto de equipamentos portáteis, como notebooks, câmeras e projetores, danos em equipamentos eletrônicos e danos elétricos, quebra de vidros e letreiros ou anúncios do imóvel. Os serviços de Assistência 24 horas também estão disponíveis para os estabelecimentos de ensino, que podem contratar chaveiro, encanador, eletricista, entre outros serviços para demandas urgentes.

Dal Ri salienta que tanto os objetos pertencentes aos alunos quanto os da instituição podem está cobertos. “Há a opção da contratação de garantias adicionais, como a cobertura contra roubo e furto de bens e valores de clientes e, para a instituição, a contratação da cobertura contra roubo ou furto de conteúdo e também, de aparelhos portáteis, que cobrirá itens como notebooks, câmeras, projetores e afins”, continua o executivo.

A companhia vê o seguro voltado para instituições educacionais como um segmento com potencial de expansão, já que o setor educacional tem se reinventado nos últimos anos. “Estamos atentos às demandas para que nosso produto seja desenvolvido e aprimorado para continuar sendo visto como uma opção completa e atualizada. Indo mais além, trata-se, também, de uma contribuição importante do setor de seguros para o desenvolvimento da educação, ao ser um ponto fundamental de suporte ao plano de continuidade destas atividades”, completa Dal Ri.

fonte:cqcs

Setor de saúde ganhará coberturas novas e mais segmentadas em 2019

O movimento já começa a ganhar corpo dentro das companhias, que apostam no atendimento prévio e personalizado para limitar os custos clínicos e tentar diminuir o preço dos produtos 

As seguradoras trarão produtos novos e mais segregados para o setor de saúde em 2019. A tentativa é de reduzir riscos e diminuir o impacto dos altos reajustes da inflação médica no preço dos produtos ofertados. Com isso, o custo tende a cair até 30% para o cliente.

Só em 2018, por exemplo, os preços cobrados nos seguros de saúde sofreram reajustes entre 15% a 25%, acompanhando a inflação médica do período. Segundo os especialistas, o movimento veio não somente pela crise econômica no País (que tirou mais de três milhões de pessoas das coberturas de saúde), como também pelos altos níveis de desperdícios e fraudes observados no setor.

De acordo com o sócio e responsável pela área de benefícios do Grupo Thinkseg, Fabrizio Ribeiro, as expectativas para 2019 trazem a visão de um mercado mais aquecido tanto por causa da retomada econômica, como também pela criação de novos produtos por parte das seguradoras.

“Uma grande massa de microempreendedores individuais (MEIs) já deram um fôlego ao setor em 2018, contratando seguros com preços mais viáveis do que os oferecidos para pessoas físicas”, explica Ribeiro, da Thinkseg.

Ele pondera, porém, que já existem “muitas operadoras estudando e criando produtos diferentes”. “Elas tornam as coberturas mais caras, como as hospitalares, como principais e combinam os pequenos riscos ambulatoriais em clínicas de serviços, como é o caso do Dr. Consulta”, acrescenta.

O movimento já tem ocupado espaço entre as seguradoras e traz maior arrecadação para o mercado. Segundo os últimos dados disponíveis da Confederação Nacional de Seguros Privados (CNseg), os prêmios com saúde suplementar alcançaram R$ 96,932 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 10,3% em relação ao mesmo período de 2017.

Dentre os movimentos observados nas seguradoras, o principal é a inserção de consultas médicas prévias – por telefone ou presenciais – como forma de inibir a ida do usuário ao pronto-socorro, reduzindo assim, os custos de exames desnecessários. Em seguida, o chamado “resgate do conceito de médico da família”, onde um profissional “fixo” atende o usuário por toda a vida.

Segundo o diretor do Porto Seguro Saúde, Marcelo Zorzo, essas ações já estão em andamento como uma alternativa para melhorar os custos, a entrega e o resultado operacional e, mesmo que recentes, já deverão trazer boas repercussões a partir do segundo semestre.

“Temos buscado um controle, aumentando a responsabilidade tanto do prestador que solicita como do beneficiário. Também estamos numa frente junto aos hospitais para rever os atuais modelos de pagamento. Estamos muito otimistas para 2019 e vamos aumentar o número de segurados”, complementa o executivo.

Flexibilização regulatóriaAs discussões ao redor de uma flexibilização das regulamentações feitas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também têm tido forte pressão do mercado e grande repercussão dentro da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

Para o coordenador da Comissão de Saúde do Sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP), Ariovaldo Bracco, a falta de uma flexibilidade maior na regulação da ANS tem limitado a adesão de novos segurados – pessoa física e jurídica – e, atualmente, “o mercado segurador disputa por uma migração de clientes”.

“A saúde é o segundo maior gasto nas empresas, perdendo apenas para a folha de pagamentos. Temos muitas oportunidades de negócios, mas esperamos que haja algumas medidas por parte do Ministério da Saúde e da ANS para que isso possa evoluir”, afirma.

Ele pondera, no entanto, que é “muito difícil que isso aconteça ainda em 2019”. “Esse ano ainda é de ajustes e talvez só a partir de 2020 nós comecemos a sentir um retorno maior. Mas, ainda assim, é uma retomada bastante gradativa e que depende do legislativo para trazer o crescimento necessário”, conclui Bracco.

fonte:cqcs

Seguro pode resguardar o agricultor em diferentes situações

As perdas decorrentes de eventos climáticos estão entre os principais entraves enfrentados por agricultores no Brasil. A dimensão continental do Brasil traz aos produtores desafios muito particulares, dependendo da região do país onde estão localizadas as plantações. Enquanto no Nordeste os agricultores sofrem com a falta de chuva, no Sul e Sudeste, o problema é o excesso de tempestades.

Levantamento divulgado recentemente pela ONG alemã Germanwatch, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24), aponta que o Brasil está entre os países que podem ter prejuízos anuais na ordem de R$ 6,5 bilhões, em virtude de inundações e tempestades.

A superintendente executiva de Seguros Gerais da MAPFRE, Patricia Siequeroli, destaca que os agricultores precisam cada vez mais contar com formas de reduzir os prejuízos e garantir a sustentabilidade dos seus negócios, e o seguro pode ser um excelente aliado para isso.

“Os seguros disponíveis hoje podem resguardar o agricultor em diferentes situações, protegendo apenas a colheita ou garantindo o pagamento das obrigações junto às instituições financeiras que custearam o plantio, por exemplo”, pondera.

Ela lembra que o mercado já disponibiliza apólices que protegem contra perda de produtividade da lavoura em decorrência eventos climáticos, como chuvas excessivas, incêndio, queda de raio, tromba d’água, ventos fortes, friagem, granizo, seca, geada entre outras.

“Por isso, é muito importante que os produtores consultem um corretor para contratar a apólice mais adequada à sua necessidade”, enfatiza.

A superintendente da MAPFRE ressalta que outro ponto que precisa de especial atenção dos produtores são os maquinários utilizado na atividade rural. Os processos de plantio e colheita estão cada vez mais mecanizados, o que permitiu uma escalada na produtividade, porém os equipamentos estão com o valor cada mais elevado. E o problema em um equipamento pode significar o desembolso de uma grande quantia que não estava prevista.

Com objetivo de oferecer uma proteção mais ampla, na MAPFRE, os agricultores conseguem incluir em uma única apólice a proteção para as propriedades rurais e o maquinário agrícola, tornando a contratação mais simples e fácil.

fonte:cqcs

Seguradora cresce 6% na Diretoria SP Interior II

A Regional São Paulo Interior II da Tokio Marine, que reúne Sucursais de parte do interior de São Paulo, registrou crescimento de 6% em 2018 na comparação com o ano anterior. As carteiras que tiveram os melhores desempenhos na região no período foram Pessoas, com destaque para o Vida Individual; Responsabilidade Civil; Riscos Nomeados; Riscos de Engenharia e Auto Frotas.
“De maneira geral, tivemos um ano desafiador, mas graças ao investimento em produtos e serviços e à grande parceria entre as áreas técnica e comercial, conseguimos entregar as metas estabelecidas. Todas as nossas Sucursais tiveram um excelente desempenho, com crescimento em relação ao ano anterior e ótimos resultados de Índice Combinado”. É o comentário da Diretora Comercial São Paulo Interior II da Tokio Marine, Márcia Radavelli, diante do crescimento de 6% na Diretoria SP Interior II da companhia.

Na avaliação da executiva, os bons resultados da região são reflexo também de grandes iniciativas que a Tokio Marine adotou em 2018, como a internalização da Assistência 24 horas do Seguro Auto e o lançamento da plataforma Brokertech, que disponibiliza ferramentas para a inserção dos Corretores e Assessorias no ambiente digital. A Companhia oferece ainda um calendário extenso de treinamentos, presenciais e via Webinar, para capacitação das equipes das Corretoras.

Para atender melhor os 1,7 mil Corretores e uma Assessoria local, a Regional fez alterações no escritório de Araçatuba, que agora reporta para a Sucursal Presidente Prudente.
Também foram contratados novos colaboradores para estreitar o relacionamento com os parceiros de negócios. “A Tokio Marine possui um portfólio extenso de produtos, o que nos permite fazer desde um microsseguro até um risco industrial, por exemplo. Nossa equipe comercial está bem preparada e podemos dar um grande suporte aos Corretores nas mais diferentes negociações”, ressalta.

Para 2019, o grande desafio é continuar entregando produtos e serviços de qualidade para atender com excelência as necessidades dos parceiros de negócios e clientes. “agradecemos muito aos corretores e às assessorias que nos prestigiaram em 2018, sem os quais não conseguiríamos fechar o ano de uma forma tão positiva. Nossa razão de existir enquanto seguradora é atendê-los da melhor forma para agregar valor às suas operações e crescermos juntos. Estamos confiantes de que teremos mais um ano de muita parceria e bons resultados”, conclui a Diretora Márcia Radavelli.

AMMS promove, em São Paulo, o talk show “Mulheres Chefes de Família – Responsabilidades e Desafios”

A AMMS – Associação das Mulheres do Mercado de Seguros promoverá na próxima quarta-feira (23 de janeiro), em São Paulo, o talk show “Mulheres Chefes de Família – Responsabilidades e Desafios”. O evento será realizado das 8h30min às 11h30min, no auditório da Escola Nacional de Seguros (Rua Augusta 1600, São Paulo – SP).

As inscrições podem ser feitas diretamente no site www.amms.org.br

Aberto a todos os profissionais do mercado de seguros, independente de gênero, esse será o primeiro evento de 2019 na capital financeira do País.

O objetivo do encontro é discutir temas relevantes baseados no resultado da pesquisa sobre as mulheres, divulgada recentemente pela Escola Nacional de Seguros. O estudo indica que as profissionais do sexo feminino já são maioria entre os que atuam no mercado segurador, além do relevante crescimento da mulher na chefia da família, dentre outros fatores.

Nesse contexto, será discutido como a mulher pode equilibrar o trabalho, a chefia familiar e outras “atribuições”, preservando a boa educação dos filhos e o cuidado com os idosos, protegendo-se dos riscos financeiros inerentes, fazendo valer seus direitos e, ainda, mantendo a autoestima elevada.

Participarão desse bate-papo algumas renomadas especialistas do mercado, que darão os seus próprios testemunhos como mães, não mães, profissionais, educadoras e chefes de família, além de abordarem temas relevantes do cotidiano da mulher, como “Mulheres do Mercado em Dados – A mulher na chefia da família”; “A Mulher na Vida Pública – Papéis, Importâncias e Conquistas”; “A Educação como pilar da família e como os seguros podem auxiliar nesta etapa”; “Os desafios da longevidade”; “Como a previdência complementar exerce papel importante na conquista da aposentadoria”; e “A importância de manter a autoestima elevada”.

O evento conta com 3 patrocinadores na categoria “black”: Swiss Re, Chubb Seguros e Tokio Marine Seguradora.

Já os patrocinadores “Gold” são a Liberty Seguros, a Marsh & McLennan Companies, a Austral Re, a Sompo Seguros e a Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Associados.

A Travelers é a patrocinadora “Silver” e a Somus e Icatu Seguros, as patrocinadoras “Bronze”.

O evento terá ainda o apoio institucional da escola.

Participantes em ordem alfabética:

Ivy Cassa – Advogada graduada e mestra em Direito Comercial pela USP, MBA em Seguros pela FGV/SP, especialista em Seguros, previdência e saúde pela Universidad de Salamanca. Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Previdência Privada da AIDA e Diretora de Relações Internacionais da AIDA. Professora, palestrante e autora de artigos e capítulos, do livro “Contrato de Previdência Privada”, criadora e mantenedora do Blog Portas Abertas.

Gloria Faria – Formada em Direito e com especialização em Direito Previdenciário pela UERJ, mestrado latu senso em Direito Empresarial pela UCAM, IAG Master em seguros pela PUC Rio, membro do Conselho da AIDA Brasil período 2018/2020, presidente do GNT de Novas Tecnologias da AIDA Brasil, organizadora da Revista Jurídica de Seguros da CNseg, advogada, consultora jurídica da CNseg.

Margo Black, presidente da AMMS teve sua carreira pautada em cargos de liderança nas principais multinacionais tanto no exterior como no Brasil até chegar à Presidência da Swiss Re Resseguros do Brasil e da América Latina Sul. Recém-aposentada, está na lista das 100 mulheres mais influentes no setor de seguros e resseguros do mundo, segundo a revista especializada “Intelligent Insurer”.

Maria Elena Bidino – Desde 1997 integra a CNseg. Atualmente responde pela Superintendência de Acompanhamento de Conduta de Mercado e Relações Internacionais, na qual são tratados os temas: Ouvidoria, Sustentabilidade, Educação Financeira, Seguros Inclusivos, Relações de Consumo e Recursos Humanos. Atua como representante da CNseg na GFIA- Global Federation of Insurance Association e na Microinsurance Network-MIN. Trabalhou no IRB como subscritora de Seguros de Cascos Marítimos e Riscos de Petróleo. É graduada em Letras e possui MBA em Gestão de Ambiente e Sustentabilidade pela Fundação Getúlio Vargas. Possui diversos cursos técnicos de Seguros e Resseguros no Brasil e exterior, dentre eles o Insurance Executive, na Wharton Scholl, Pensilvânia.

Maria Helena Monteiro é advogada e possui MBA Executivo pelo COPPEAD-RJ. Atualmente diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros, atua há mais de 40 anos em cargos executivos no Brasil e no exterior, com foco principalmente na área de Recursos Humanos de empresas como IBM, Bob’s, Shell, HSBC e Sul América Seguros.

Paula Lopes – engenheira química, formada pela Universidade Mackenzie, pós-graduada em Administração para engenheiros na FAAP. Atua no Mercado há 20 anos, atuou como subscritora de grandes riscos nas seguradoras Itaú, Mapfre e Allianz e como corretora de seguros e resseguros. Atualmente é Diretora Executiva da Marsh.

Apresentação:

Simone Vizani, Sócia da Vizani & Tostes Advogados Associados, especialista em seguros, professora da pós-graduação da Escola Nacional de Seguros, Vice-Presidente da AMMS, foi executiva de seguros nas principais seguradoras do país por mais de 15 anos, onde atuou em cargos de liderança, passando pelas áreas técnica e comercial de seguros massificados e grandes riscos, inclusive, resseguros.

SERVIÇO:

Local: Auditório da Escola Nacional de Seguros – Rua Augusta, 1600 – São Paulo-SP

Formato: “Talk Show”

Café da Manhã e Networking

Abertura Oficial – AMMS

Participação da Plateia com Perguntas.

Encerramento.

Ingresso: Trazer no dia do evento um pacote de fralda geriátrica ou o equivalente em espécie em favor do Lar de Idosos Vivência Feliz (www.vivenciafeliz.org.br)

fonte:cqcs

Sinistralidade em navios de carga começa o ano em alta

No começo do ano, incêndios, colisões e tempestades foram responsáveis pela perda de contêineres e danos diversos nas embarcações pelo mundo

O ano de 2019 começou há pouco mais de duas semanas, mas o volume de sinistros envolvendo navios pelo mundo já chama atenção. Incêndios, colisões e tempestades foram responsáveis pela perda de contêineres e danos diversos nas embarcações.

Logo na madrugada de 2 de janeiro, o porta-contêiner MSC ZOE não suportou o mau tempo do mar do Norte e perdeu 270 contêineres. O navio é o terceiro maior navio do mundo para o transporte de cargas e saiu do Porto de Sines, em Portugal, com destino ao Porto de Bremerhaven, na Alemanha.

No dia seguinte, o navio porta-contentores Yantian Express, de bandeira Alemã, pegou fogo. Parte da carga de contêineres foi perdida enquanto o navio seguia nordeste da Ásia para Halifax, no Canadá.

Na manhã de 08 de janeiro, o navio petroleiro Aulac Fortune, também pegou fogo após uma grande explosão em tanques de carga a bordo, perto da Lamma Island, em Hong Kong. A superestrutura e o convés de carga ficaram devastadas.

Já no dia 09, durante as operações de carga do navio porta-contêineres Seamax New Haven, em Kaohsiung, Taiwan, 13 contêineres caíram no mar. Os contêineres não afundaram, mas a sua flutuação atrapalhou o tráfego do porto, além de obviamente danificar as cargas que estavam no seu interior.

Também na última semana de 2018, dois navios porta-contêineres colidiram no porto de Nansha em Guangzhou, na China. O navio Ren Jian 15 tentava atracar quando perdeu o controle e foi em direção ao Terminal de Contêineres, onde se encontrava ancorado o navio Hai Su 10. Na colisão, vários contêineres caíram no píer e muitos foram danificados. Ambos navios sofreram danos em seus cascos.

O crescimento do número de acidentes reforça a importância do seguro de transporte de cargas, que visa proteger as mercadorias contra os mais diversos riscos – como incêndios, queda, extravio e roubo – desde a origem até o seu destino final. Vale lembrar ainda que, dependendo da apólice, as seguradoras ficam responsáveis também após o desembarque e no percurso complementar até o destino final.

“São por situações como essas que orientamos aos importadores que jamais realizem suas operações sem a contratação de um seguro de transporte internacional, pois correm o risco de sofrerem um enorme prejuízo em caso de algum sinistro no navio ou com sua carga”, explica Mariana Miranda, gerente de Subscrição Cargo Marine da Argo Seguros.

fonte: cqcs

Seguro de vida ajuda nas despesas de mulheres com câncer de mama

Proteção inclui segunda opinião médica e ajuda financeira para despesas com o tratamento, cuidadoras e alimentação adequada

O Brasil deve registrar em 2019 quase 600 mil novos casos novos de câncer de mama, repetindo a previsão de 2018, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Há um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres. No Paraná, a estimativa é de que em 2018, 3.730 novos casos apareceram, sendo 820 diagnósticos somente em Curitiba.

Embora o Sistema Único de Saúde (SUS) arque com todo o tratamento oncológico, outros detalhes afetam o bolso das pacientes e familiares, como medicamentos e alimentação. A maior parte das pessoas não está preparada financeiramente para cobrir essas despesas. Mas cresce o interesse por estratégias preventivas que permitem reduzir o impacto financeiro para as famílias.

Nos últimos três anos, as contratações do produto Vida Mais Mulher, da Porto Seguro, vem crescendo a uma média de 27% em número de clientes. Em outubro, por causa da Campanha Outubro Rosa, as contratações chegam a aumentar 40% em relação ao mês anterior. É quase o dobro do crescimento no mês de março, por causa do Dia Internacional da Mulher, quando o número de clientes aumenta 20%.

A paciente recebe apoio desde as primeiras suspeitas, quando já é possível contar com o encaminhamento dos exames para uma segunda opinião médica. Caso a doença seja constatada pelo médico, a segurada recebe, em dinheiro, 50% do valor da cobertura básica, permanecendo sem alteração do valor contratado. Com esse recurso, ela pode pagar uma cuidadora, comprar produtos para alimentação adequada, remédios ou o que preferir e precisar.

“O câncer é uma doença difícil de enfrentar. Exige muita determinação da paciente e apoio de familiares e amigos. Geralmente elas não querem incomodar. Por isso, estar tranquila financeiramente e bem assistida é meio caminho andado para uma boa resposta ao tratamento”, explica Luciana Maria Gomes, gerente geral da Porto Seguro em Curitiba.

Ainda segundo Luciana, a maior parte das pessoas não tem nenhuma poupança para lidar com possíveis doenças graves, com exceção daqueles que criam um fundo de prevenção em casos de emergência. “Receber tratamento para câncer é uma tarefa árdua o suficiente, sem a parte do prejuízo financeiro. Por isso é importante ter estratégias para minimizar o impacto econômico”, acredita.

O seguro Vida Mais Mulher inclui também o Vida 24H, que fornece orientação médica por telefone e aplicativo, gratuitamente. Além da assistência residencial emergencial e descontos em uma ampla rede de parceiros, como academias, spas, clínicas de estética, teatro, entre outros. A segurada também concorre a sorteios mensais no valor de R$ 12 mil pela Loteria Federal.

Além da ajuda de custo no tratamento contra o câncer de mama, fazem parte do Seguro Vida Mais Mulher as coberturas básicas, como morte, que garante 100% do capital segurado aos beneficiários, indenização por invalidez total ou parcial por acidente e também assistência funeral individual ou familiar.

Sobre a Porto Seguro

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 20 milhões de clientes, 13 mil funcionários, 16 mil prestadores e 35 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 103 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros e Itaú Seguros de Auto e Residência – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2017, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,1 bilhão.

fonte:cqcs