O abandono da ideia de fundir Susep e Previc

Nos últimos dias a imprensa noticiou que o governo recém-empossado já desistiu, ao menos por ora, do plano do ministro da Economia, Paulo Guedes, de fundir a Superintendência de Seguros Privados (Susep) com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a fim de criar um novo órgão fiscalizador de seguros e previdência privada. Convém cautela quanto a essa suposta desistência, uma vez que o atual governo tem sido profícuo em vaivéns.

Contudo, em que pese não terem sido divulgadas as razões que possam ter levado o ministro Paulo Guedes a desistir de seu plano de unir as autarquias – e mesmo que nos próximos dias, ou meses, haja um recuo nessa desistência – o assunto chama atenção para o relevante debate sobre a independência e autonomia na tomada de decisões pela Susep e pela Previc. O início do atual governo, que tomou para si a agenda reformista e de liberalização da economia, constitui uma perfeita janela de oportunidade para uma discussão mais aprofundada sobre a independência e a autonomia decisória dessas autarquias.

A fusão da Susep com a Previc, caso implementada, não seria uma medida singela e ultrapassaria o campo administrativo e orçamentário do Estado, atingindo os interesses dos consumidores de seguros e dos participantes de previdência complementar de todo o País. Objetivamente, a fusão das autarquias afetaria a forma como é atualmente exercida a regulação nesses setores que são fundamentais à gestão privada de riscos, à segurança financeira de milhares de famílias brasileiras e à economia nacional como um todo.

A Susep é a responsável pelo controle e pela fiscalização dos mercados de seguro e resseguro, além de capitalização e previdência aberta, excluído o segmento seguro saúde, que desde agosto de 2001 encontra-se sob a supervisão da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS). A Previc, por sua vez, é responsável pela supervisão e controle sobre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), que são as entidades nas quais há a obrigatoriedade: (1) de vínculo empregatício entre o participantes e a empresa patrocinadora do fundo; (2) de vínculo associativo entre o participante e entidade de classe instituidora do fundo.

O mercado de seguros tem crescente participação no Produto Interno Bruto (PIB). A participação dos mercados supervisionados pela Susep alcançou 3,77% do PIB em 2017. Igualmente relevante, o sistema de previdência complementar é elemento fundamental na captação da poupança interna no país, e cresce a cada ano. Em dezembro de 2017, os investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) ultrapassaram 800 bilhões de reais, representando aproximadamente 12% do PIB nacional.

Apesar de a integração de estruturas apresentar ganhos potenciais e ter importância no atual contexto em que é preciso ‘fazer mais com menos’, a medida incorreria no risco de obliterar o debate sobre a autonomia e a independência na tomada de decisões pelas autarquias, funcionando como uma cortina de fumaça. Nessa perspectiva, o recuo do ministro Paulo Guedes é positivo, pois mantém em aberto a possibilidade de aprofundamento do debate sobre a independência. A construção de um ambiente propenso à liberdade dos técnicos para a tomada de decisões técnicas no âmbito interno das autarquias deve estar entre as prioridades da equipe econômica.

Autonomia e independência que, aliás, não se conquistam com a mera previsão em Lei ou regulamento. Elas são representativas de uma conquista institucional – fruto do esforço no sentido da sua materialização, e símbolo da consciência dos agentes políticos da sua importância. Qualquer debate sobre o futuro da Susep, da Previc, ou de uma eventual futura autarquia resultante da fusão das duas primeiras há de tocar no tema da independência e autonomia decisória. A experiência institucional do mundo, sobretudo dos países que avançaram em uma agenda de liberalização, como a Inglaterra e os Estados Unidos, mostra a importância da construção de instituições de expertise para a tomada de decisões de conteúdo técnico – livres da captura por grupos de interesse.

Historicamente, esses países criaram as chamadas Agências Reguladoras Independentes que oferecem uma série de vantagens. As agências fortalecem o exercício da accountability, conferem maior credibilidade aos programas de liberalização econômica e proporcionam uma maior especialização na definição dos objetivos regulatórios. As agências também oportunizam a conquista da legitimidade procedimental mais facilmente, na medida em que apresentam um processo de tomada de decisões mais plural e transparente.

O Brasil, que já adota o modelo de agência em outros setores da economia, como telefonia, aviação civil e transportes, vivencia na prática os limites e as possibilidades do modelo que, apesar de não ser perfeito e não estar imune à captura por grupos de interesse, é o que apresenta maiores chances de sucesso, por dar espaço ao controle social e legislativo, além de fomentar a transparência e implantar métodos de procedimento para os processos internos de tomada de decisões. Além disso, o modelo permite a paulatina renovação da composição das agências, proporcionando uma composição plural e a correção de indicações politicamente enviesadas.

A propósito, o Fundo Monetário Internacional elaborou, em 2012, uma avaliação sobre a independência funcional da Susep à luz da aplicação, pela Superintendência, dos princípios da Associação Internacional de Supervisores. Na ocasião, registrou-se, entre as conclusões, a existência de elementos que minam a independência e a capacidade da Susep de realizar plenamente os seus objetivos. Percebeu-se haver uma carência de requisitos mínimos para a indicação e a nomeação dos diretores e superintendentes, que eram e continuam a ser livremente nomeados e demitidos pelo Poder Executivo. Em relação à autonomia orçamentária, de suma importância, verifica-se que o, agora, Ministério da Economia a prejudica na medida em que guarda total ingerência sobre o orçamento e a aplicação dos recursos da Susep. A captura da Susep e os desvios havidos em sucessivas gestões, não obstante os excelentes quadros técnicos de que dispõe, não é novidade alguma e já gerou muitas discussões na autarquia e na sociedade.

A Previc também tem, em seu histórico, indícios de captura e ingerência política no conteúdo de suas decisões. No ano de 2015, em que os principais fundos sob sua fiscalização registraram perdas monumentais, a impor sobre os participantes déficits que deverão ser corrigidos por muitos anos, inclusive por meio de descontos em suas aposentadorias, a autarquia atribuiu os prejuízos em seu relatório anual tão somente ao contexto econômico adverso, mesmo quando já eram substanciais os indícios de captura e corrupção na gestão dos fundos. Apenas no caso do Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal (esta a patrocinadora), a EFPC elaborou plano para o equacionamento do déficit acumulado até o exercício de 2014, que totalizou R$ 1,9 bilhão de reais, dos quais 50% serão custeados pelos da ativa e assistidos, durante dezessete anos e quatro meses. Registre-se que o déficit manteve uma trajetória de crescimento e alcançou o incrível patamar de R$ 7,3 bilhões no primeiro semestre de 2018.

Através da consolidação de um ambiente de independência e autonomia, os consumidores de seguros e os participantes nos fundos de previdência complementar de todo o País certamente se beneficiariam com decisões de maior qualidade técnica, e com uma realidade de maior segurança jurídica e previsibilidade. Erros observados no passado sobre a regulação desses setores, cruciais à vida econômica nacional e à segurança financeira das famílias, poderiam ser evitados ou mitigados.

A construção de um ambiente mais saudável, portanto, passa necessariamente pelo fortalecimento da independência e da autonomia decisória nas autarquias. As ações da equipe econômica liderada pelo ministro Paulo Guedes certamente irão esclarecer o caminho escolhido pelo novo governo em relação à esta fundamental agenda.

Espera-se que a decisão do time de Guedes seja pela construção de um debate consciente e que vise a materialização da autonomia e da independência decisória nessas autarquias, a exemplo dos EUA e da Inglaterra. Esses países, que servem de inspiração à equipe econômica do novo governo, historicamente perseguiram, e perseguem, a construção e a manutenção de um ambiente decisório efetivamente autônomo e independente às suas autarquias e agências reguladoras. Se a equipe econômica seguirá o seu exemplo, o tempo dirá.

Não é demais lembrar, por fim, que um bom regime legal é indispensável para orientar a produção normativa das agências de seguro e previdência, sendo urgente a aprovação pelo Congresso Nacional de leis destinadas a essa delimitação, como é o caso da Lei de Contrato de Seguro (PLC 29/2007), aprovada na Câmara dos Deputados após 14 anos, hoje em tramitação no Senado.

fonte:cqcs

Planos odontológicos apresentam forte alta


Muitas vezes esquecemos da nossa saúde bucal e só vamos lembrar dela no meio do problema. Previna-se. Faça uma cotação com a gente!

IESS aponta que, mesmo com resultado positivo, setor está longe de atingir todo seu potencial e deve continuar crescendo em 2019

O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 6,9% nos 12 meses encerrados em novembro de 2018, com 1,6 milhão de novos vínculos. Com isso, de acordo com a Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB) do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o segmento já conta com 24,2 milhões de beneficiários.

“O setor tem se beneficiado de custos mais acessíveis em relação aos planos médico-hospitalares e tem crescido constantemente. Um movimento que deve se manter ao longo de 2019”, avalia Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS. “Além dos custos mais atraentes, o setor ainda assiste apenas pouco mais da metade das vidas dos planos médico-hospitalares, o que demonstra que o mercado está longe de alcançar seu potencial”, destaca.

Em números absolutos, a região Sudeste foi a que registrou o maior número de novos vínculos: 1 milhão ou 65,6% dos contratos firmados entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. Com alta de 7,7%, a região já conta com 14,2 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Apenas em São Paulo foram registrados 423,8 mil novos vínculos e, no Rio de Janeiro, mais 405,7mil.

Proporcionalmente, contudo, as Regiões Centro-Oeste e Sul tiveram resultados ainda mais expressivos. Ambas cresceram 8,6% no período analisado. No Centro-Oeste foram firmados 120,7 mil novos vínculos, o que elevou o total de beneficiários desse tipo de plano para 1,5 milhão na região. Já no Sul, há 2,5 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, 199,8 mil a mais do que em novembro de 2017.

Enquanto os planos exclusivamente odontológicos apresentam ótimos resultados, os médico-hospitalares continuam estáveis, esperando uma retomada mais expressiva do emprego formal no País para ensaiar um avanço efetivo. Nos 12 meses encerrados em novembro de 2018, o setor teve ligeira variação positiva de 0,1%, com 49,3 mil novos vínculos. Carneiro lembra, contudo, que uma variação tão baixa pode ser revista para um número negativo quando a ANS revisar os dados do setor em alguns meses. “Nessa frente, apesar de não registrarmos mais sucessivas quedas como aconteceu nos últimos anos, ainda não há o que comemorar”, afirma.

Desaceleração da economia global torna Brasil mais atraente para investidor

Entenda como o cenário econômico mundial interfere na economia do Brasil.

A expectativa de desaceleração da economia mundial em 2019 tem feito investidores internacionais voltarem os olhos para países que ofereçam boas condições para a aplicação de recursos. Nesse quadro, o Brasil, entre os países emergentes, ganha destaque. A orientação liberal da equipe econômica do novo governo é bem-vista pelo mercado, e muitos países que poderiam disputar espaço com a economia brasileira pelo direcionamento de recursos globais estão em situação menos favorável. O México, por exemplo, também acaba de empossar um novo presidente. López Obrador, porém, é ideologicamente de esquerda, o que provoca receio entre grandes bancos e empresas.

O foco em mercados emergentes não é à toa. Em dezembro passado, analistas passaram a cogitar até mesmo a possibilidade de os Estados Unidos entrarem em recessão neste ano. A preocupação parece exagerada, tendo em vista os últimos dados da maior economia global — em dezembro, foram criadas 312 mil novas vagas de trabalho, bem acima das expectativas, o que fez a taxa de desemprego recuar para 3,9%. De qualquer modo, a guerra comercial iniciada por Donald Trump contra a China começa a afetar estruturas produtivas do país, aumentando a sensação de incerteza, num momento em que o embate do presidente com a oposição em torno do orçamento provoca a paralisação de diversos órgãos governamentais.
A cautela com o desempenho econômico norte-americano contagiou o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Divulgada na semana passada, a ata da última reunião do órgão destacou que a evolução da política monetária do país andará de lado com a atividade econômica. Dessa forma, o Fed, que anunciou quatro aumentos de juros no país em 2018, deverá ser mais ponderado neste ano, de forma a não prejudicar uma tendência de  crescimento que deve, naturalmente, sofrer alguma desaceleração.

Opções

Com o receio acerca dos EUA, os emergentes tornam-se opções para alocação de recursos. Antecipando-se a essa tendência, o Ibovespa, índice que mede a lucratividade das principais ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), acumulou valorização de 15,03% em 2018, enquanto a Bolsa Mexicana de Valores (BMV), no mesmo período, teve perda de 13,3%.
Países como Argentina, Turquia, África do Sul, Índia e Malásia também disputam a atenção dos investidores globais. Porém, de acordo com o economista César Bergo, a conjuntura doméstica é mais favorável. “Eu não me surpreenderia se, em uma próxima reunião, o Copom (Comitê de Política Monetária) optasse por reduzir a taxa Selic. Assim, em um ano de inflação sem reação e juros baixos, o mercado de renda variável desponta como promessa”, afirma.
Bergo ainda destaca as recentes baixas das bolsas norte-americanas. Os índices Dow Jones, do setor industrial, Nasdaq, de tecnologia, e S&P500, que abarca as maiores empresas, tiveram um ano difícil em 2018, puxado, principalmente, pela previsão de redução da demanda global. “Os EUA estão, ultimamente, à sombra da recessão, ou seja, o volume de recursos que busca uma alternativa vai aumentando para outros mercados, com o Brasil na rota”, disse. “Nosso país ainda tem muita capacidade ociosa. Passamos por quase três anos de recessão, ou seja, a indústria está ávida por produzir, o que pode não ocorrer em outros países”, completa Bergo.
Fernanda Consorte, estrategista de Câmbio do Banco Ourinvest, pondera que, apesar de o Ibovespa ter alcançado nova marca de fechamento na semana passada, com 93.658 pontos, o otimismo do investidor local é que tem movido a bolsa. “Os fluxos financeiros captados pelo BC e pela B3 mostram o investidor estrangeiro saindo do Brasil, ou seja, o bom humor está sendo feito pelos locais”, explica. Segundo Fernanda, a volta do estrangeiro depende da execução das reformas anunciadas pelo governo.

fonte:correio braziliense

Seguro Educacional

Uma das grandes preocupações dos brasileiros todo início de ano é garantir a mensalidade da escola, faculdade, curso de idiomas… Com tantas contas a pagar e com o crescimento do desemprego no país, a pergunta que muitos fazem é: E se eu perder o meu emprego o que farei para continuar estudando?

Imprevistos podem acontecer durante o ano letivo, por isso, alguns fatores devem ser levados em conta, mesmo quando o orçamento estiver apertado. É o caso do Seguro Educacional que acaba se tornando uma alternativa segura para garantir os estudos dos filhos ou até mesmo o próprio estudo.

Henrique Mol, explica que no início do ano, com o retorno do ano letivo a procura por este tipo de seguro cresce 15% nas unidades da rede.

“Esse seguro geralmente é oferecido pelas próprias instituições escolares. Além de ser barato, a seguradora garante um dos melhores preços tendo um maior número de contratações (ao menos 50% dos alunos matriculados) onde na maioria dos casos essa apólice garante até 14 meses, incluindo a matrícula. No entanto, ainda há opções individuais em instituições financeiras ou na própria seguradora”, afirma.

Preocupado em cuidar do próprio bem, o brasileiro enxerga o seguro como um item de primeira necessidade. Prova disso, é que no primeiro semestre de 2018, o setor registrou crescimento de 7,5% em comparação com o mesmo período de 2017, segundo dados apontados pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Entre os seguros mais procurados está o residencial e o de automóvel.

Cobertura do seguro

O Seguro Educacional auxilia no pagamento das mensalidades escolares, principalmente quando a família, pai ou responsável, passa por alguma dificuldade financeira como desemprego, invalidez ou morte e não tem condições de arcar com as mensalidades.

Para quem busca contratar esse tipo de seguro deve ficar atento a idade do aluno, como mínimo de 16 anos a máxima de 65 a 70 anos, conforme a seguradora contratada. O valor também varia conforme o ciclo de estudo. Hoje há disponível no mercado diversos tipos de seguros educacionais com diferentes tipos de coberturas.

“É como uma bolsa de estudos que em alguns casos, dependendo da cobertura contratada, pode garantir o pagamento das mensalidades até o final do curso, e assim, a instituição escolar garante o recebimento evitando o número de inadimplentes”, diz o executivo.

O contratante tem a opção ainda de optar pelas coberturas adicionais, com um pequeno acréscimo do valor.

Entre as mais comuns está: assistência médica 24 horas durante o período letivo, em casos de emergência; transporte para ir às aulas, caso o aluno esteja impossibilitado de se locomover; aulas particulares em casa, caso o aluno tenha sofrido acidente ou cirurgia no período mínimo de cinco dias; pagamento de três a quatro mensalidades, conforme o contrato, em situação de desemprego pelo responsável pelo aluno, entre vários outros casos.

Mol pontua que a dica é ler muito bem o contrato antes de assinar e assim entender todos os detalhes que envolvem esse tipo de seguro, principalmente quando o assunto está ligado ao desemprego.

 

fonte cqcs

4 motivos para você fazer um seguro de vida

Além de garantir o futuro com situações mais graves o seguro pode assegurar outras ocasiões da vida
O seguro de vida é um investimento que deve ser pensado o quanto antes para assegurar a morte ou acidentes graves. Mas além disso, esse tipo de investimento pode ser usufruído em em outros momentos da vida. Dessa forma, nós da G44 Brasil separamos 4 motivos para fazer o seu seguro de vida.

1 – É indicado para todas as idades O primeiro ponto a ser desmistificado é que só podemos aderir a um seguro de vida quando já estamos velhos. É um investimento que pode ser feito em qualquer idade e em qualquer período. Inclusive, o quanto antes você conseguir aderir a um contrato, maiores rendimentos você consegue e assim pode fazer com que tudo ocorra de maneira mais simples. Para assim, quando chegar os momentos de utilizar esse fundo de investimento.

2 – Pode ser resgatado Poucas pessoas sabem, mas é possível resgatar o dinheiro que está investido em seu seguro de vida, obviamente, vai depender do tipo de contrato firmado. Nesse quesito, geralmente é esperado todo o tempo de carência, e depois desse período você consegue resgatar uma parte. Sobretudo, deixando ainda o que é essencial para manter todo o benefício posteriormente.

3 – Maior segurança financeira Sempre acontecem coisas que não esperamos, e ter um dinheiro guardado é importante. Considerando que nessa modalidade uma parte pode ser resgatada, é interessante ter esse lucro. Além disso, é uma chance interessante para alguma emergência, e que você precise utilizar, sendo então uma válvula de escape para situações mais críticas, sem que precise mexer no seu patrimônio.

4 – Cobertura de outras situações É possível também utilizar o dinheiro fruto do seguro de vida para as suas obrigações mais emergenciais, como acidentes ou outros acontecimentos. Por isso é uma possibilidade de investimento muito interessante.

fonte:cqcs

Aplicativo Porto Seguro Auto tem novas funcionalidades

Disponível para Android e iOS, o App oferece aos segurados novas funções que proporcionam segurança e comodidade reforçadas

Porto Seguro apresenta novas funcionalidades no Aplicativo Porto Seguro Auto, que agora possibilita ao usuário alterar seus dados bancários, regularizar o pagamento e prorrogar o vencimento do seguro, além de gerar a 2ª via de boletos e código de barras.

Com as novidades, quem vai pegar a estrada neste fim de ano terá sua segurança praticidade e comodidade reforçadas. Por meio do aplicativo, o segurado pode conferir o histórico e o calendário das próximas manutenções de seu veículo nos Caps (Centros Automotivos Porto Seguro) e tem à disposição as funções de aviso de sinistro e vistoria digital. Pode, ainda, solicitar serviços para o carro (como guincho por pane ou colisão, socorro por pane seca, carga ou trocas de bateria e chaveiro) e acompanhar, em tempo real, o deslocamento do prestador até a chegada no local de atendimento.

O pacote de novas funcionalidades inclui a possibilidade de contratação de serviços avulsos da Porto Seguro Faz, como limpeza de sofá e estofados, conserto e instalação de eletrodomésticos, e dedetização. Isso, claro, após os serviços gratuitos disponíveis na apólice do seguro do veículo já serem consumidos.

De acordo com Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, as mudanças visam reforçar o investimento da empresa nos canais digitais e aprimorar a experiência do cliente. “A Porto Seguro se mantém antenada às inovações tecnológicas e busca sempre alinhá-las aos seus produtos e serviços para facilitar o dia a dia dos segurados”, declara o executivo.

Mudanças visam reforçar o investimento da empresa nos canais digitais e aprimorar a experiência do cliente
Disponível para Android e iOS, o aplicativo segue com as funcio

nalidades já conhecidas, como localização do Centro Automotivo mais próximo, consulta aos dados da apólice (coberturas, cláusulas e assistências, dados de pagamento e vigência do seguro) e informações de pagamento.

O segurado pode verificar os serviços gratuitos a que tem direito nos mais de 300 Centros Automotivos Porto Seguro espalhados pelo país. Entre os itens disponíveis estão cristalização do para-brisa, regulagem do foco dos faróis, diagnóstico do sistema de freios e reparo dos furos de pneus. O cliente que utiliza os demais serviços do Caps, como alinhamento de direção, suspensão e balanceamento de rodas, tem 20% de desconto na mão de obra e pode parcelar o valor do serviço em até seis vezes no cartão Porto Seguro.

fonte:segs

Entenda a relação do cenário atual do Ceará com o mercado de seguros

Há mais de uma semana, o Brasil vem assistindo ações criminosas contra ônibus, bancos, prefeituras, comércios e prédios públicos no Ceará. A grave situação preocupa e acende um alerta não só para a população cearense, mas também para os profissionais e empresas do mercado segurador.
“É uma questão maior de segurança pública e um estado de exceção à normalidade. Todo esse vandalismo ultrapassa os limites das apólices de seguros, mas o mercado segurador tem por tradição, mesmo não havendo cobertura em alguns casos, não se refutar de atender aos segurados, justamente pela função social”, comenta o consultor Sergio Ricardo, professor da FGV e Sócio-Diretor da Gravitas AP Consultoria e Treinamento.
Ele entende que os seguros de automóveis e de vida não devem criar mais dores de cabeça aos segurados em caso de indenização, mas os empresariais, dependendo da seguradora, podem significar restrições, já que há uma diferença entre o que é tumulto e vandalismo.

 

“Se for configurado vandalismo, isso pode ser uma exclusão da apólice, na cobertura de tumultos (se contratada), pois o ato significa um objetivo de depredação de quem o pratica e isso deixa de ser apenas uma consequência e sim o objetivo de quem cria o tumulto. Há, evidentemente, muitas discussões sobre o tema e o segurado ainda pode recorrer ao direito do consumidor em caso de negativa da indenização”, explica.

 

Para Sergio Ricardo, é fundamental que os corretores estejam atentos à situação e mantenham contato com seus clientes para orientá-los. “Os corretores de seguros têm obrigação, eu diria, de fazer contato com os seus clientes, chamando atenção para gravidade dos fatos, apelando para que eles tomem ações de proteção às suas famílias, seus amigos e seu patrimônio, em situações como essa”, finaliza.
fonte:cqcs

Motorista já pode pagar seguro DPVAT; não é preciso esperar emissão de guia de IPVA

 

Já está disponível para emissão a guia de pagamento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automóveis de Via Terrestre (DPVAT). O motorista, portanto, não precisa esperar a liberação da guia do IPVA 2019, que no caso do Estado do Rio somente estará disponível no dia 11 de janeiro, no site do Bradesco (www.bradesco.com.br) ou na página da Secretaria estadual de Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br).

Este ano, o valor do DPVAT sofreu uma redução média de 63,3%. No caso dos carros de passeio, táxis e veículos de aluguel, o corte foi ainda maior, de 71%, pois o valor baixou de R$ 41,40 para R$ 12.

Atenção para custo do bilhete e IOF

Vale destacar, porém, que ao emitir a guia do seguro obrigatório, o motorista de um automóvel vai pagar também R$ 4,15 de custo do bilhete, mais R$ 0,06 de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na prática, vai desembolsar um total de R$ 16,21.

Para emitir a guia do DPVAT, é preciso informar o número d

 

o Renavam do veículo, o CPF ou o CNPJ (se for empresa), o estado de emplacamento e a placa. Se desejar, o motorista pode acrescentar seu e-mail.

Valores para outros veículos

As motocicletas de 50 cilindradas, conhecidas como cinquentinhas, tiveram o valor do DPVAT reduzido de R$ 53,24 para R$ 15,43 (sem o custo do bilhete e o IOF). Isso também representa um corte 71%. No caso das motos mais potentes, a diminuição no prêmio do seguro obrigatório foi de R$ 180,65 para R$ 80,11 (também sem taxa e imposto) , ou seja, uma queda de 56

 

%.

Apesar da redução dos valores, os motociclistas continuam pagando mais do que os condutores de automóveis porque concentram 74% das indenizações a pagar com recursos do DPVAT, apesar de representarem apenas 27% da frota nacional.

No caso de ônibus, micro-ônibus e lotações com cobrança de frete, a cobrança foi reduzida de R$ 160,05 para R$ 33,61 (-79%). Sem cobrança de frete, o valor baixou de R$ 99,24 para R$ 20,84 (mesmo percentual de redução).

Para máquinas de terraplanagem, tratores de pneus com reboques acoplados, caminhões ou veículos “pick-up”, reboques e semirreboques, a diminuição foi de R$ 43,33 para R$ 12,56 (menos 71%).

 

Como funciona o seguro obrigatório

O valor pago anualmente pelos condutores do país é usado para custear gastos decorrentes de acidentes de trânsito. As indenizações são de R$ 13.500, em caso de morte; e de até R$ 13.500, para invalidez permanente (valor estabelecido de acordo com o local e a sequela). Há também reembolso de despesas médicase suplementares, de até R$ 2.700.

 

fonte: extra.globo

Dicas para evitar furtos a residência durante as férias

É importante tomar alguns cuidados para não chamar a atenção de meliantes, como, por exemplo, não comunicar a ausência a estranhos

Durante o período de férias, a preocupação das pessoas que vão fazer uma viagem e se ausentar de casa aumenta. Com o crescente número de furtos e roubos a residências, o incremento de equipamentos de segurança e a contratação de uma proteção privada tornou-se uma necessidade primordial.

Nesse período, o índice de registros crescem significativamente e refletem um estudo feito pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, que mostrou um aumento expressivo de roubos e furtos a condomínios no ano de 2017 na capital paulista. Porém esta sensação de insegurança atinge praticamente todos os cidadãos do país como indicou uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Datafolha.

O aumento com a segurança patrimonial é inversamente proporcional ao sentimento de insegurança da população. Na maioria dos casos as pessoas acreditam estar mais seguras quando percebem que estão sendo monitoradas por câmeras de segurança, relata a especialista em segurança Joelma Dvoranoski, CEO do grupo Brako.

Existem muitas soluções tecnológicas para promover a segurança e inibir a atuação de assaltantes como câmeras inteligentes controlado por uma central informatizada de monitoramento 24h, alarmes, sensores internos, portarias blindadas, chips de identificação, etc.

Se a pessoa reside em casa de rua a preocupação deve ser dobrada, além da tecnologia, é importante tomar alguns cuidados para não chamar a atenção de meliantes, como, por exemplo, não comunicar a ausência a estranhos, suspender a entrega de revistas, jornais e possíveis encomendas, combinar com uma pessoa de confiança para recolher as correspondências e limpar a área externa, fazer a transferência de chamadas do telefone fixo para o celular, desativar a campainha, programar a televisão e as luzes internas para ligar e desligar automaticamente e na saída para o passeio colocar as malas no carro dentro da garagem.

A polícia militar promove campanhas para que os vizinhos se unam para criar uma rede de vigilância formada pelos próprios moradores. Ao adotar essas pequenas atitudes, os momentos de tranquilidade e despreocupação farão toda a diferença.

fonte:cqcs

 

 

Seguro rural foi um dos destaques de 2018

O seguro rural é uma das grandes apostas do mercado para 2019. O segmento cresceu 13,5% no acumulado de janeiro a outubro do ano passado, somando R$ 3,9 bilhões em volume de prêmios. Essa taxa de crescimento aproxima-se da projeção otimista feita pela Confederação das Seguradoras (CNseg) para o ano, de 15,8%.

Desde 2006, quando o Governo passou a subvencionar a produção agrícola, o Brasil saiu de 1,5 milhão de hectares segurados em 20 culturas, para os atuais 12 milhões de hectares em 70 culturas. O valor da subvenção federal, que este ao chegou a R$ 370,8 milhões, deve alcançar os R$ 450 milhões em 2019.

Para a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), que acompanha o desenvolvimento do ramo, o seguro rural tem captado mais recursos pelo fato de os produtores agrícolas estarem se aculturando à contratação do produto.

“A safra brasileira tem crescido ano a ano, principalmente por conta do investimento crescente dos produtores, que têm mais interesse em transferir riscos através do seguro rural, garantindo suas safras”, destaca Joaquim Neto, presidente da Comissão de Seguro Rural da FenSeg.

Esse movimento também aquece o mercado segurador. “Novas empresas estão entrando no ramo. Para 2018, as perspectivas de fechamento são as melhores. As seguradoras têm buscado pulverizar a captação de riscos e dessa forma ampliam suas carteiras. Pois com uma melhor distribuição geográfica, os riscos não ficam tão concentrados”, analisa Joaquim.

Entre 2016 e 2017, o Brasil registrou a maior safra de grãos de sua história: 238 milhões de toneladas. E não só para os brasileiros: segundo a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a produção de grãos do país é suficiente para alimentar quatro vezes sua população. Entre 1996 e 2017, enquanto o PIB total teve uma taxa de crescimento média anual de 2,3%, o PIB da agropecuária cresceu 3,8%.

 

fonte:cqcs