O abandono da ideia de fundir Susep e Previc

Nos últimos dias a imprensa noticiou que o governo recém-empossado já desistiu, ao menos por ora, do plano do ministro da Economia, Paulo Guedes, de fundir a Superintendência de Seguros Privados (Susep) com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a fim de criar um novo órgão fiscalizador de seguros e previdência privada. Convém cautela quanto a essa suposta desistência, uma vez que o atual governo tem sido profícuo em vaivéns.

Contudo, em que pese não terem sido divulgadas as razões que possam ter levado o ministro Paulo Guedes a desistir de seu plano de unir as autarquias – e mesmo que nos próximos dias, ou meses, haja um recuo nessa desistência – o assunto chama atenção para o relevante debate sobre a independência e autonomia na tomada de decisões pela Susep e pela Previc. O início do atual governo, que tomou para si a agenda reformista e de liberalização da economia, constitui uma perfeita janela de oportunidade para uma discussão mais aprofundada sobre a independência e a autonomia decisória dessas autarquias.

A fusão da Susep com a Previc, caso implementada, não seria uma medida singela e ultrapassaria o campo administrativo e orçamentário do Estado, atingindo os interesses dos consumidores de seguros e dos participantes de previdência complementar de todo o País. Objetivamente, a fusão das autarquias afetaria a forma como é atualmente exercida a regulação nesses setores que são fundamentais à gestão privada de riscos, à segurança financeira de milhares de famílias brasileiras e à economia nacional como um todo.

A Susep é a responsável pelo controle e pela fiscalização dos mercados de seguro e resseguro, além de capitalização e previdência aberta, excluído o segmento seguro saúde, que desde agosto de 2001 encontra-se sob a supervisão da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS). A Previc, por sua vez, é responsável pela supervisão e controle sobre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), que são as entidades nas quais há a obrigatoriedade: (1) de vínculo empregatício entre o participantes e a empresa patrocinadora do fundo; (2) de vínculo associativo entre o participante e entidade de classe instituidora do fundo.

O mercado de seguros tem crescente participação no Produto Interno Bruto (PIB). A participação dos mercados supervisionados pela Susep alcançou 3,77% do PIB em 2017. Igualmente relevante, o sistema de previdência complementar é elemento fundamental na captação da poupança interna no país, e cresce a cada ano. Em dezembro de 2017, os investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) ultrapassaram 800 bilhões de reais, representando aproximadamente 12% do PIB nacional.

Apesar de a integração de estruturas apresentar ganhos potenciais e ter importância no atual contexto em que é preciso ‘fazer mais com menos’, a medida incorreria no risco de obliterar o debate sobre a autonomia e a independência na tomada de decisões pelas autarquias, funcionando como uma cortina de fumaça. Nessa perspectiva, o recuo do ministro Paulo Guedes é positivo, pois mantém em aberto a possibilidade de aprofundamento do debate sobre a independência. A construção de um ambiente propenso à liberdade dos técnicos para a tomada de decisões técnicas no âmbito interno das autarquias deve estar entre as prioridades da equipe econômica.

Autonomia e independência que, aliás, não se conquistam com a mera previsão em Lei ou regulamento. Elas são representativas de uma conquista institucional – fruto do esforço no sentido da sua materialização, e símbolo da consciência dos agentes políticos da sua importância. Qualquer debate sobre o futuro da Susep, da Previc, ou de uma eventual futura autarquia resultante da fusão das duas primeiras há de tocar no tema da independência e autonomia decisória. A experiência institucional do mundo, sobretudo dos países que avançaram em uma agenda de liberalização, como a Inglaterra e os Estados Unidos, mostra a importância da construção de instituições de expertise para a tomada de decisões de conteúdo técnico – livres da captura por grupos de interesse.

Historicamente, esses países criaram as chamadas Agências Reguladoras Independentes que oferecem uma série de vantagens. As agências fortalecem o exercício da accountability, conferem maior credibilidade aos programas de liberalização econômica e proporcionam uma maior especialização na definição dos objetivos regulatórios. As agências também oportunizam a conquista da legitimidade procedimental mais facilmente, na medida em que apresentam um processo de tomada de decisões mais plural e transparente.

O Brasil, que já adota o modelo de agência em outros setores da economia, como telefonia, aviação civil e transportes, vivencia na prática os limites e as possibilidades do modelo que, apesar de não ser perfeito e não estar imune à captura por grupos de interesse, é o que apresenta maiores chances de sucesso, por dar espaço ao controle social e legislativo, além de fomentar a transparência e implantar métodos de procedimento para os processos internos de tomada de decisões. Além disso, o modelo permite a paulatina renovação da composição das agências, proporcionando uma composição plural e a correção de indicações politicamente enviesadas.

A propósito, o Fundo Monetário Internacional elaborou, em 2012, uma avaliação sobre a independência funcional da Susep à luz da aplicação, pela Superintendência, dos princípios da Associação Internacional de Supervisores. Na ocasião, registrou-se, entre as conclusões, a existência de elementos que minam a independência e a capacidade da Susep de realizar plenamente os seus objetivos. Percebeu-se haver uma carência de requisitos mínimos para a indicação e a nomeação dos diretores e superintendentes, que eram e continuam a ser livremente nomeados e demitidos pelo Poder Executivo. Em relação à autonomia orçamentária, de suma importância, verifica-se que o, agora, Ministério da Economia a prejudica na medida em que guarda total ingerência sobre o orçamento e a aplicação dos recursos da Susep. A captura da Susep e os desvios havidos em sucessivas gestões, não obstante os excelentes quadros técnicos de que dispõe, não é novidade alguma e já gerou muitas discussões na autarquia e na sociedade.

A Previc também tem, em seu histórico, indícios de captura e ingerência política no conteúdo de suas decisões. No ano de 2015, em que os principais fundos sob sua fiscalização registraram perdas monumentais, a impor sobre os participantes déficits que deverão ser corrigidos por muitos anos, inclusive por meio de descontos em suas aposentadorias, a autarquia atribuiu os prejuízos em seu relatório anual tão somente ao contexto econômico adverso, mesmo quando já eram substanciais os indícios de captura e corrupção na gestão dos fundos. Apenas no caso do Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal (esta a patrocinadora), a EFPC elaborou plano para o equacionamento do déficit acumulado até o exercício de 2014, que totalizou R$ 1,9 bilhão de reais, dos quais 50% serão custeados pelos da ativa e assistidos, durante dezessete anos e quatro meses. Registre-se que o déficit manteve uma trajetória de crescimento e alcançou o incrível patamar de R$ 7,3 bilhões no primeiro semestre de 2018.

Através da consolidação de um ambiente de independência e autonomia, os consumidores de seguros e os participantes nos fundos de previdência complementar de todo o País certamente se beneficiariam com decisões de maior qualidade técnica, e com uma realidade de maior segurança jurídica e previsibilidade. Erros observados no passado sobre a regulação desses setores, cruciais à vida econômica nacional e à segurança financeira das famílias, poderiam ser evitados ou mitigados.

A construção de um ambiente mais saudável, portanto, passa necessariamente pelo fortalecimento da independência e da autonomia decisória nas autarquias. As ações da equipe econômica liderada pelo ministro Paulo Guedes certamente irão esclarecer o caminho escolhido pelo novo governo em relação à esta fundamental agenda.

Espera-se que a decisão do time de Guedes seja pela construção de um debate consciente e que vise a materialização da autonomia e da independência decisória nessas autarquias, a exemplo dos EUA e da Inglaterra. Esses países, que servem de inspiração à equipe econômica do novo governo, historicamente perseguiram, e perseguem, a construção e a manutenção de um ambiente decisório efetivamente autônomo e independente às suas autarquias e agências reguladoras. Se a equipe econômica seguirá o seu exemplo, o tempo dirá.

Não é demais lembrar, por fim, que um bom regime legal é indispensável para orientar a produção normativa das agências de seguro e previdência, sendo urgente a aprovação pelo Congresso Nacional de leis destinadas a essa delimitação, como é o caso da Lei de Contrato de Seguro (PLC 29/2007), aprovada na Câmara dos Deputados após 14 anos, hoje em tramitação no Senado.

fonte:cqcs

Desaceleração da economia global torna Brasil mais atraente para investidor

Entenda como o cenário econômico mundial interfere na economia do Brasil.

A expectativa de desaceleração da economia mundial em 2019 tem feito investidores internacionais voltarem os olhos para países que ofereçam boas condições para a aplicação de recursos. Nesse quadro, o Brasil, entre os países emergentes, ganha destaque. A orientação liberal da equipe econômica do novo governo é bem-vista pelo mercado, e muitos países que poderiam disputar espaço com a economia brasileira pelo direcionamento de recursos globais estão em situação menos favorável. O México, por exemplo, também acaba de empossar um novo presidente. López Obrador, porém, é ideologicamente de esquerda, o que provoca receio entre grandes bancos e empresas.

O foco em mercados emergentes não é à toa. Em dezembro passado, analistas passaram a cogitar até mesmo a possibilidade de os Estados Unidos entrarem em recessão neste ano. A preocupação parece exagerada, tendo em vista os últimos dados da maior economia global — em dezembro, foram criadas 312 mil novas vagas de trabalho, bem acima das expectativas, o que fez a taxa de desemprego recuar para 3,9%. De qualquer modo, a guerra comercial iniciada por Donald Trump contra a China começa a afetar estruturas produtivas do país, aumentando a sensação de incerteza, num momento em que o embate do presidente com a oposição em torno do orçamento provoca a paralisação de diversos órgãos governamentais.
A cautela com o desempenho econômico norte-americano contagiou o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Divulgada na semana passada, a ata da última reunião do órgão destacou que a evolução da política monetária do país andará de lado com a atividade econômica. Dessa forma, o Fed, que anunciou quatro aumentos de juros no país em 2018, deverá ser mais ponderado neste ano, de forma a não prejudicar uma tendência de  crescimento que deve, naturalmente, sofrer alguma desaceleração.

Opções

Com o receio acerca dos EUA, os emergentes tornam-se opções para alocação de recursos. Antecipando-se a essa tendência, o Ibovespa, índice que mede a lucratividade das principais ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), acumulou valorização de 15,03% em 2018, enquanto a Bolsa Mexicana de Valores (BMV), no mesmo período, teve perda de 13,3%.
Países como Argentina, Turquia, África do Sul, Índia e Malásia também disputam a atenção dos investidores globais. Porém, de acordo com o economista César Bergo, a conjuntura doméstica é mais favorável. “Eu não me surpreenderia se, em uma próxima reunião, o Copom (Comitê de Política Monetária) optasse por reduzir a taxa Selic. Assim, em um ano de inflação sem reação e juros baixos, o mercado de renda variável desponta como promessa”, afirma.
Bergo ainda destaca as recentes baixas das bolsas norte-americanas. Os índices Dow Jones, do setor industrial, Nasdaq, de tecnologia, e S&P500, que abarca as maiores empresas, tiveram um ano difícil em 2018, puxado, principalmente, pela previsão de redução da demanda global. “Os EUA estão, ultimamente, à sombra da recessão, ou seja, o volume de recursos que busca uma alternativa vai aumentando para outros mercados, com o Brasil na rota”, disse. “Nosso país ainda tem muita capacidade ociosa. Passamos por quase três anos de recessão, ou seja, a indústria está ávida por produzir, o que pode não ocorrer em outros países”, completa Bergo.
Fernanda Consorte, estrategista de Câmbio do Banco Ourinvest, pondera que, apesar de o Ibovespa ter alcançado nova marca de fechamento na semana passada, com 93.658 pontos, o otimismo do investidor local é que tem movido a bolsa. “Os fluxos financeiros captados pelo BC e pela B3 mostram o investidor estrangeiro saindo do Brasil, ou seja, o bom humor está sendo feito pelos locais”, explica. Segundo Fernanda, a volta do estrangeiro depende da execução das reformas anunciadas pelo governo.

fonte:correio braziliense

Aplicativo Porto Seguro Auto tem novas funcionalidades

Disponível para Android e iOS, o App oferece aos segurados novas funções que proporcionam segurança e comodidade reforçadas

Porto Seguro apresenta novas funcionalidades no Aplicativo Porto Seguro Auto, que agora possibilita ao usuário alterar seus dados bancários, regularizar o pagamento e prorrogar o vencimento do seguro, além de gerar a 2ª via de boletos e código de barras.

Com as novidades, quem vai pegar a estrada neste fim de ano terá sua segurança praticidade e comodidade reforçadas. Por meio do aplicativo, o segurado pode conferir o histórico e o calendário das próximas manutenções de seu veículo nos Caps (Centros Automotivos Porto Seguro) e tem à disposição as funções de aviso de sinistro e vistoria digital. Pode, ainda, solicitar serviços para o carro (como guincho por pane ou colisão, socorro por pane seca, carga ou trocas de bateria e chaveiro) e acompanhar, em tempo real, o deslocamento do prestador até a chegada no local de atendimento.

O pacote de novas funcionalidades inclui a possibilidade de contratação de serviços avulsos da Porto Seguro Faz, como limpeza de sofá e estofados, conserto e instalação de eletrodomésticos, e dedetização. Isso, claro, após os serviços gratuitos disponíveis na apólice do seguro do veículo já serem consumidos.

De acordo com Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, as mudanças visam reforçar o investimento da empresa nos canais digitais e aprimorar a experiência do cliente. “A Porto Seguro se mantém antenada às inovações tecnológicas e busca sempre alinhá-las aos seus produtos e serviços para facilitar o dia a dia dos segurados”, declara o executivo.

Mudanças visam reforçar o investimento da empresa nos canais digitais e aprimorar a experiência do cliente
Disponível para Android e iOS, o aplicativo segue com as funcio

nalidades já conhecidas, como localização do Centro Automotivo mais próximo, consulta aos dados da apólice (coberturas, cláusulas e assistências, dados de pagamento e vigência do seguro) e informações de pagamento.

O segurado pode verificar os serviços gratuitos a que tem direito nos mais de 300 Centros Automotivos Porto Seguro espalhados pelo país. Entre os itens disponíveis estão cristalização do para-brisa, regulagem do foco dos faróis, diagnóstico do sistema de freios e reparo dos furos de pneus. O cliente que utiliza os demais serviços do Caps, como alinhamento de direção, suspensão e balanceamento de rodas, tem 20% de desconto na mão de obra e pode parcelar o valor do serviço em até seis vezes no cartão Porto Seguro.

fonte:segs

Entenda a relação do cenário atual do Ceará com o mercado de seguros

Há mais de uma semana, o Brasil vem assistindo ações criminosas contra ônibus, bancos, prefeituras, comércios e prédios públicos no Ceará. A grave situação preocupa e acende um alerta não só para a população cearense, mas também para os profissionais e empresas do mercado segurador.
“É uma questão maior de segurança pública e um estado de exceção à normalidade. Todo esse vandalismo ultrapassa os limites das apólices de seguros, mas o mercado segurador tem por tradição, mesmo não havendo cobertura em alguns casos, não se refutar de atender aos segurados, justamente pela função social”, comenta o consultor Sergio Ricardo, professor da FGV e Sócio-Diretor da Gravitas AP Consultoria e Treinamento.
Ele entende que os seguros de automóveis e de vida não devem criar mais dores de cabeça aos segurados em caso de indenização, mas os empresariais, dependendo da seguradora, podem significar restrições, já que há uma diferença entre o que é tumulto e vandalismo.

 

“Se for configurado vandalismo, isso pode ser uma exclusão da apólice, na cobertura de tumultos (se contratada), pois o ato significa um objetivo de depredação de quem o pratica e isso deixa de ser apenas uma consequência e sim o objetivo de quem cria o tumulto. Há, evidentemente, muitas discussões sobre o tema e o segurado ainda pode recorrer ao direito do consumidor em caso de negativa da indenização”, explica.

 

Para Sergio Ricardo, é fundamental que os corretores estejam atentos à situação e mantenham contato com seus clientes para orientá-los. “Os corretores de seguros têm obrigação, eu diria, de fazer contato com os seus clientes, chamando atenção para gravidade dos fatos, apelando para que eles tomem ações de proteção às suas famílias, seus amigos e seu patrimônio, em situações como essa”, finaliza.
fonte:cqcs

Dicas para evitar furtos a residência durante as férias

É importante tomar alguns cuidados para não chamar a atenção de meliantes, como, por exemplo, não comunicar a ausência a estranhos

Durante o período de férias, a preocupação das pessoas que vão fazer uma viagem e se ausentar de casa aumenta. Com o crescente número de furtos e roubos a residências, o incremento de equipamentos de segurança e a contratação de uma proteção privada tornou-se uma necessidade primordial.

Nesse período, o índice de registros crescem significativamente e refletem um estudo feito pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, que mostrou um aumento expressivo de roubos e furtos a condomínios no ano de 2017 na capital paulista. Porém esta sensação de insegurança atinge praticamente todos os cidadãos do país como indicou uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Datafolha.

O aumento com a segurança patrimonial é inversamente proporcional ao sentimento de insegurança da população. Na maioria dos casos as pessoas acreditam estar mais seguras quando percebem que estão sendo monitoradas por câmeras de segurança, relata a especialista em segurança Joelma Dvoranoski, CEO do grupo Brako.

Existem muitas soluções tecnológicas para promover a segurança e inibir a atuação de assaltantes como câmeras inteligentes controlado por uma central informatizada de monitoramento 24h, alarmes, sensores internos, portarias blindadas, chips de identificação, etc.

Se a pessoa reside em casa de rua a preocupação deve ser dobrada, além da tecnologia, é importante tomar alguns cuidados para não chamar a atenção de meliantes, como, por exemplo, não comunicar a ausência a estranhos, suspender a entrega de revistas, jornais e possíveis encomendas, combinar com uma pessoa de confiança para recolher as correspondências e limpar a área externa, fazer a transferência de chamadas do telefone fixo para o celular, desativar a campainha, programar a televisão e as luzes internas para ligar e desligar automaticamente e na saída para o passeio colocar as malas no carro dentro da garagem.

A polícia militar promove campanhas para que os vizinhos se unam para criar uma rede de vigilância formada pelos próprios moradores. Ao adotar essas pequenas atitudes, os momentos de tranquilidade e despreocupação farão toda a diferença.

fonte:cqcs

 

 

Seguro rural foi um dos destaques de 2018

O seguro rural é uma das grandes apostas do mercado para 2019. O segmento cresceu 13,5% no acumulado de janeiro a outubro do ano passado, somando R$ 3,9 bilhões em volume de prêmios. Essa taxa de crescimento aproxima-se da projeção otimista feita pela Confederação das Seguradoras (CNseg) para o ano, de 15,8%.

Desde 2006, quando o Governo passou a subvencionar a produção agrícola, o Brasil saiu de 1,5 milhão de hectares segurados em 20 culturas, para os atuais 12 milhões de hectares em 70 culturas. O valor da subvenção federal, que este ao chegou a R$ 370,8 milhões, deve alcançar os R$ 450 milhões em 2019.

Para a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), que acompanha o desenvolvimento do ramo, o seguro rural tem captado mais recursos pelo fato de os produtores agrícolas estarem se aculturando à contratação do produto.

“A safra brasileira tem crescido ano a ano, principalmente por conta do investimento crescente dos produtores, que têm mais interesse em transferir riscos através do seguro rural, garantindo suas safras”, destaca Joaquim Neto, presidente da Comissão de Seguro Rural da FenSeg.

Esse movimento também aquece o mercado segurador. “Novas empresas estão entrando no ramo. Para 2018, as perspectivas de fechamento são as melhores. As seguradoras têm buscado pulverizar a captação de riscos e dessa forma ampliam suas carteiras. Pois com uma melhor distribuição geográfica, os riscos não ficam tão concentrados”, analisa Joaquim.

Entre 2016 e 2017, o Brasil registrou a maior safra de grãos de sua história: 238 milhões de toneladas. E não só para os brasileiros: segundo a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a produção de grãos do país é suficiente para alimentar quatro vezes sua população. Entre 1996 e 2017, enquanto o PIB total teve uma taxa de crescimento média anual de 2,3%, o PIB da agropecuária cresceu 3,8%.

 

fonte:cqcs

Por que é importante contratar um seguro viagem?

Na organização das férias, um item importante é o seguro viagem, pois ele vai garantir a tranquilidade na ocorrência de algum imprevistos. Pensando nisto, Fernanda Pasquarelli, Diretora de Vida, Previdência e Investimentos da Porto Seguro, lista 5 motivos para contratar um seguro viagem.

Quem contrata o seguro viagem, pode escolher planos com limites de coberturas e assistências que mais se adequam às necessidades da viagem. “O seguro viagem cobre gastos com diversos tipos de imprevistos, de extravio de bagagem até médico, hospital e dentista, em qualquer parte do mundo. Por isso, a vantagem de estar protegido durante a viagem supera qualquer custo e evita gastos não planejados”, lembra Pasquarelli.

Confira as dicas:

– Reembolso em caso de extravio de bagagem
Caso o turista passe por esse desconforto ou tenha sua bagagem roubada, furtada ou danificada pela companhia aérea, poderá, dentro do período da viagem, acionar a seguradora e solicitar o reembolso até o limite do valor contratado na apólice – desde que o episódio seja comprovado por documentos.

– Assistência médica
Nem todos os países oferecem atendimento de saúde gratuito aos estrangeiros e, muitas vezes, os valores desembolsados com consultas e exames podem ser altos. Sendo assim, o seguro viagem se mostra vantajoso por custar menos e fornecer, entre outras coberturas, reembolso de despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas, remoção inter-hospitalar, além de reembolso das despesas com o translado do segurado ao local de origem, caso ele não se encontre em condições de retornar como passageiro regular por motivo de acidente ou doença.

– Segurança no próprio país
Em alguns locais, a contratação do seguro viagem é obrigatória. No continente europeu, por exemplo, a medida foi estabelecida após o Tratado de Schengen, firmado entre 26 países com o intuito de estabelecer livre circulação dos turistas.
É comum associar o seguro apenas a viagens para fora do país, mas estar protegido também é importante quando os passeios são realizados em território nacional. “A segurança não deve ser limitada às viagens longas ou curtas. Contratempos podem ocorrer em qualquer lugar”, lembra Fernanda Pasquarelli.
Para quem deseja viajar pelo Brasil sem abrir mão da segurança, o Porto Seguro Viagem traz quatro opções de planos nacionais que cobrem deslocamentos terrestres, marítimos e aéreos.

– Seu pet em boas mãos
Com o Porto Seguro Viagem, os segurados que residem na cidade de São Paulo podem viajar despreocupados, pois contam com vários estabelecimentos parceiros que oferecem descontos e condições especiais para hospedar seu pet com tranquilidade durante o período em que estiver viajando.

– Coberturas adicionais
Se por algum motivo a viagem planejada não ocorrer, o seguro reembolsa as despesas já pagas pelo turista, desde que ele comprove o cancelamento da mesma por motivo de doença ou falecimento recente de parente próximo. O segurado pode se precaver ainda dos gastos extras relacionados ao atraso de voo, assim como contratar coberturas adicionais para práticas esportivas e acioná-las em caso de acidente.

fonte:cqcs

Sompo Seguros e KidZania levam crianças e jovens carentes para aprender e desenvolver cidadania com diversão

Cerca de cem crianças e jovens socioeconomicamente vulneráveis atendidos pela ONG CREN vivenciaram o dia-a-dia de diversas profissões numa minicidade e exercitaram conceitos como colaboração, responsabilidade e solidariedade para alcançar objetivos comuns

A Sompo Seguros S.A, empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, em uma parceria com a KidZania, desenvolveu uma ação com objetivo de levar, de forma lúdica, noções de cidadania a crianças em situação de vulnerabilidade social. Por meio da iniciativa, cerca de cem crianças e adolescentes atendidas pelo CREN – Centro de Recuperação e Educação Nutricional, ONG que atua no combate e prevenção à má nutrição infanto-juvenil, tiveram, em dezembro, a oportunidade de visitar a minicidade na capital paulista para um dia de diversão e aprendizagem por meio de atividades realistas. “A Sompo já é parceria tanto do CREN quanto da KidZania em iniciativas distintas. Mas unimos esforços para um objetivo comum, que foi o de contribuir com o processo de autoconhecimento e formação para a cidadania das crianças e jovens atendidos pela ONG”, destaca Andre Gouw, gerente de marketing da Sompo Seguros.

Durante um dia inteiro, as crianças e jovens tiveram a oportunidade de vivenciar a rotina das diferentes profissões disponibilizadas em cada uma das atividades distribuídas em uma área de mais de 8,5 mil m². Cada experiência é projetada especialmente para que os participantes possam ter a sensação e o desejo de criar, explorar e colaborar ao exercer algum tipo de profissão. Com isso, a criança adquire mais autoconfiança e desenvolve a cidadania e a noção de pertencimento da coletividade. “Já enquanto esperam para entrar, as crianças estavam eufóricas e ansiosas para estar no espaço KidZania. Já dentro do ambiente, exploraram as atividades como a do Corpo de Bombeiros, no qual participaram de uma conversa com monitores e depois se vestiram a caráter e andaram no caminhão para atender a uma ocorrência e vivenciar essa profissão. Na casa em que brincaram de faz-de-conta, as crianças exploraram a imaginação fazendo comidinhas para seus amigos. E essa é uma atividade lúdica que reforça bem o trabalho que realizamos com essas crianças. Agradeço à Sompo Seguros e à KidZania por nos presentear com esse maravilhoso Passeio.” ressaltou, Patrícia de Castro Nogueira, Coordenadora Pedagógica do CREN.

O Corpo de Bombeiros, que é uma das atividades mais procuradas do espaço, é patrocinado pela Sompo Seguros. Por meio dela, as crianças vestiram uniformes de bombeiros e participaram de um treinamento de brigada de incêndio. Com isso, receberam ferramentas de autoconhecimento para saber como reagir e quais ações devem ser tomadas para oferecer o suporte necessário em situações de emergência. O objetivo desse exercício é passar aos participantes as habilidades de colaboração e raciocínio lógico, ao mesmo tempo em que ensina valores como responsabilidade e solidariedade.

Sobre o CREN

O CREN – Centro de Recuperação e Educação Nutricional é uma Organização Não Governamental (ONG), que desde 1993 atua no combate e prevenção à má nutrição infanto-juvenil. É um centro de referência sustentável no diagnóstico, tratamento, pesquisa e ensino relativo à desnutrição (subnutrição e obesidade) infanto-juvenil, que tem a população socioeconomicamente vulnerável como foco de atuação. Além da assistência, a ONG desenvolve pesquisa de ponta, com a publicação de livros, manuais e artigos científicos. A instituição é o centro de referência para desnutrição da Prefeitura de São Paulo e responsável pela capacitação de profissionais de saúde em 230 UBSs do município. Neste ano, o CREN foi uma das 100 instituições contempladas com o Prêmio Melhores ONGs 2018.

A KidZania

A KidZania fica em São Paulo, conta com um espaço de 8,5 mil metros quadrados devidamente estruturados para crianças de 3 a 14 anos, com o objetivo de oferecer entretenimento e educação de maneira igual, por intermédio de mais de 50 atividades. Desse modo, e graças ao realismo de cada ambiente, o público infantil pode aprender sobre diferentes carreiras na prática, ter mais confiança, inspirar-se como cidadãos e estar preparado para um mundo melhor. Crianças de 3 anos participam de atividades específicas. A KidZania fica à Av. Rebouças, 3970, 2º Subsolo do Shopping Eldorado – São Paulo – SP. Para mais informações, horários de funcionamento e valores, acesse: www.kidzania.com.br

Sobre a SOMPO Seguros S.A

A Sompo Seguros S.A. é uma empresa do Grupo Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, que está no Brasil desde 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Empresariais, Riscos Nomeados e Operacionais, Transportes, Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia, Penhor Rural e Benfeitorias, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.

O Grupo Sompo Holdings tem sua origem no Japão, atua há 130 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

 

fonte:cqcs

Nas férias aumentam os sinistros

Em todo o mundo, no período de férias as pessoas bebem mais, são mais imprudentes, entram em aventuras, correm mais riscos e o resultado é o aumento de acidentes

Todo ano é a mesma coisa, no Brasil e no mundo. Nas férias de verão há o aumento da sinistralidade, ou seja, as seguradoras pagam mais indenizações do que nas outras épocas do ano.

O fenômeno é lógico. Nas férias as pessoas se soltam, fazem o que não estão habituadas a fazer, bebem mais, são mais imprudentes, entram em aventuras, correm mais riscos. O resultado é o aumento do número de acidentes. A regra vale para o mundo inteiro.

A consequência direta é o aumento do número de avisos de sinistros protocolados nas seguradoras e um maior desembolso a título de indenizações para os eventos cobertos. Mas que tipos de eventos chamam a atenção pelo ineditismo ou pela frequência atípica registrada em pouco mais de dois meses?

O primeiro, evidentemente, é o acidente de trânsito. Nos meses de férias eles aumentam em relação ao resto do ano e este aumento tem como consequência o aumento da sinistralidade da carteira. Mas os veículos, nos meses de verão, são vítimas, também, de fenômenos naturais, especialmente as tempestades, que também impactam no desempenho das seguradoras. Além disso, não há folga para os roubos.

Se os acidentes de trânsito não causam surpresa, alguns deles, principalmente nas estradas, causam horror em razão da violência e do estado dos veículos envolvidos. Entre as causas, duas merecem destaque: motoristas sem experiência em dirigir em rodovias e o aumento do consumo de bebidas alcoólicas no caminho da praia ou da casa de campo.

O triste é que os acidentes de trânsito, além de matarem, deixam um enorme número de pessoas com sequelas mais ou menos sérias para o resto da vida. Como a maioria das vítimas é jovem, o custo delas pode ser exponencialmente elevado, indo muito além das indenizações pagas pelo DPVAT, o seguro obrigatório de veículos automotores terrestres, que indeniza anualmente perto de 40 mil mortes e mais de 200 mil casos de invalidez permanente.

Grande parte dos inválidos acaba dependendo da Previdência Social, que arca com uma conta elevada para sustentar as vítimas dos acidentes de trânsito e invariavelmente suas famílias.

Mas não são apenas os acidentes de trânsito que cobram seu preço durante as férias. Os casos de afogamento se multiplicam no período e é comum acontecerem porque pessoas com pouca prática de mar não só se aventuram em águas que não conhecem, como o fazem depois de beber algumas caipirinhas ou duas ou três cervejas.

Aumentam também acidentes com motos aquáticas, com embarcações de recreio, com as escunas e barcos que fazem cruzeiros com turistas sem nenhuma intimidade com ondas, costeiras e a própria embarcação.

E aumentam os acidentes com bicicletas, patinetes, triciclos, patins e skates. Aumentam os acidentes em trilhas, matas, lagos, represas e rios. Aumentam os acidentes dentro de casa.

Aumentam os acidentes porque aumenta o consumo de bebidas alcoólicas. E por aí vamos, numa lista quase infindável de possibilidades que se acentuam em razão das características da vida nos meses de verão.

Mas além dos acidentes com pessoas, aumentam os casos de assaltos a residências que ficam fechadas e sem ninguém enquanto a família viaja. E aumentam os assaltos nas regiões de veraneio. Aumentam nas ruas das cidades e aumentam nas trilhas e pontos turísticos, entre eles as praias, onde é fácil fazer um arrastão e sumir rapidamente antes da polícia chegar.

As seguradoras sabem disso, no Brasil e no mundo. Não há nada de novo embaixo do sol e a rotina se repete ano depois de ano, então elas, além de se prepararem para agir com mais frequência, conseguem, também, realizar ações de propaganda e marketing utilizando as situações negativas típicas dos meses de férias como chamariz para campanhas destinadas a reduzir o número de acidentes.

Ninguém discute, o seguro existe para indenizar o segurado pelos prejuízos que ele venha a sofrer em função da ocorrência de eventos cobertos. É aí que está o ponto. O seguro minimiza prejuízos, mas não evita acidentes, nem garante férias sem problemas. Isso depende somente de cada um de nós.

*ANTONIO PENTEADO MENDONÇA É SÓCIO DA PENTEADO MENDONÇA E CHAR ADVOCACIA E SECRETÁRIO GERAL DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS

fonte:cqcsAS

SulAmérica amplia Médico em Casa em SP e PE

Disponível em 19 cidades, serviço pioneiro permite acionar via app atendimento para crianças e idosos no lar; segurados em trânsito podem agendar nas férias

São Paulo – A SulAmérica amplia neste mês, nos Estados de São Paulo e Pernambuco, o Médico em Casa, serviço pioneiro que permite agendar atendimento médico em domicílio para beneficiários de até 12 anos e a partir de 65 anos. Com a expansão, a iniciativa passa a estar disponível com rede pediátrica em 19 cidades, no total, e com atendimento médico para idosos em oito municípios, tanto para residentes quanto para segurados em trânsito nessas localidades (confira a lista completa na tabela abaixo).

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“O Médico em Casa é uma iniciativa inovadora que tem aprimorado a experiência dos nossos beneficiários com o plano de saúde, proporcionando o cuidado e a conveniência de agendar um atendimento médico no conforto do próprio lar. Estamos investindo na expansão gradativa do serviço para que um número cada vez maior de clientes possa ter acesso a essa facilidade”, afirma a diretora Técnica Médica e de Relacionamento com Prestadores de Saúde e Odonto da SulAmérica, Tereza Veloso.

Nesta época do ano, em que muitas famílias viajam para aproveitar as férias e na qual são comuns casos de intoxicação alimentar e desidratação, contar com um serviço como este proporciona ainda mais tranquilidade e conveniência aos segurados. O programa oferece até dois atendimentos ao ano por beneficiário, de forma rápida e segura, sem fila de espera ou deslocamento ao pronto-socorro. Pelo próprio aplicativo SulAmérica Saúde, o usuário agenda o melhor horário e acompanha o status da chegada do médico.

A iniciativa é voltada para atendimentos não emergenciais, como febre, vômito, diarreia, gripe, dor de garganta, entre outros, e pode ser agendado dentro das 12 horas seguintes, respeitando a disponibilidade do serviço, que vai das 7h às 23 horas. O sistema rastreará, então, o médico mais próximo da residência. Com a confirmação do agendamento, o usuário receberá todos os dados do profissional, incluindo número de CRM e formação acadêmica.

O lançamento do serviço, que mantém um índice de satisfação de aproximadamente 90%, ocorreu no fim de 2017. Em 95% dos casos, a ida ao pronto-socorro mostrou-se desnecessária, comprovando a relevância e a importância da iniciativa.

Aplicativo SulAmérica Saúde

Por meio do aplicativo SulAmérica Saúde, os beneficiários conseguem acessar rapidamente, via smartphone, serviços como carteirinha virtual, rede médica referenciada, autorizações de procedimentos médicos, medicamentos com desconto e chat com a central de atendimento, além de solicitar o reembolso de consultas de até R$ 1.000,00 por meio de uma foto do recibo médico. O app, que registra mais de 1 milhão de downloads, está disponível para download na Google Play Store (Android) e na Apple Store (iOS).

 

fonte:cqcs